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Q194361

Direito Marítimo Contratos Marítimos ,

Ano: 2006 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: CESGRANRIO - 2006 - Petrobras - Analista de Transporte Marítimo Júnior |

Q194361 Direito Marítimo

A não-apresentação do navio afretado por viagem (VCP- Voyage Charter Party) no porto inicial de carregamento, dentro do prazo consignado na carta partida, sujeita o fretador a pagar perdas e danos ao afretador?

Alternativas

Sim, pode sujeitar, dependendo da lei aplicável, em razão do atraso;

Sim, pode sujeitar, desde que tenha havido caso fortuito ou de força maior como causa da não-apresentação no prazo.

Não sujeita, desde que o fretador termine o contrato com a devida antecedência, invocando a seu favor a cláusula de cancelling.

Não, pois na navegação marítima todos os prazos operacionais são meramenteestimativos, não se podendo cogitar de responsabilidade civil do fretador.

Não sujeita, em hipótese alguma, a pagar perdas e danos ao afretador.

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Q194360

Direito Marítimo Contratos Marítimos ,

Ano: 2006 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: CESGRANRIO - 2006 - Petrobras - Analista de Transporte Marítimo Júnior |

Q194360 Direito Marítimo

As chamadas reclamações por desempenho de velocidade (speed claim) e por consumo de combustível (consumption claim) são típicas hipóteses de responsabilidade civil dos contratos de:

Alternativas

afretamento a casco nu (BCP-Bareboat Charter Party).

afretamento por tempo (TCP-Time Charter Party).

afretamento por viagem (VCP-Voyage Charter Party).

COA (Contract of Affreightment).

BCP, TCP, VCP e COA.

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Q194359

Direito Marítimo Contratos Marítimos ,

Ano: 2006 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: CESGRANRIO - 2006 - Petrobras - Analista de Transporte Marítimo Júnior |

Q194359 Direito Marítimo

Tratando-se de responsabilidade civil por faltas/diminuições de cargas granéis (granéis sólidos, líquidos ou gasosos), é correto afirmar que o transportador marítimo:

Alternativas

está obrigado a indenizar todas as faltas/diminuições de carga, pois é seu dever entregar no destino a integralidade dos produtos embarcados, segundo o total manifestado.

não está obrigado a indenizar todas as faltas/diminuições de carga, pois tratando-se de gêneros granéis é impossível entregar no destino a integralidade dos produtos embarcados, segundo o total manifestado.

está obrigado a indenizar todas as faltas/diminuições de carga, envolvendo granéis gasosos.

está obrigado a indenizar as faltas/diminuições de carga, porém apenas a partir de certos percentuais, tolerâncias essas que estão concedidas a título de “quebra natural” dos gêneros granéis.

está obrigado a indenizar as faltas/diminuições de carga, mas apenas no caso de granéis sólidos e líquidos são admitidas tolerâncias a título de “quebra natural” dos gêneros granéis.

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Q194358

Direito Marítimo Leis e tratados internacionais ,

Ano: 2006 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: CESGRANRIO - 2006 - Petrobras - Analista de Transporte Marítimo Júnior |

Q194358 Direito Marítimo

Em hipótese de responsabilidade civil por poluição marítima, considerando-se a lei brasileira, deve-se afirmar que:

Alternativas

o dano indenizável é apenas aquele relativo ao meio ambiente em si, ou seja, às águas e ao ecossistema nelas existente, bens públicos e de todos.

o dano indenizável é apenas aquele relativo aos danos sofridos por terceiros que têm seus patrimônio e atividades prejudicados.

o dano indenizável abrange tanto o prejuízo ao meio ambiente em si como danos sofridos por terceiros que têm seus patrimônio e atividades prejudicados.

a responsabilidade civil pelo dano ao meio ambiente em si é satisfeita por meio da multa por poluição imposta pela Autoridade Marítima, através das Capitanias dos Portos.

não se cogita de indenização por dano ao meio ambiente em si, pois este não é passível de quantificação.

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Q194357

Direito Marítimo Contratos Marítimos , Leis e tratados internacionais ,

Ano: 2006 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras Prova: CESGRANRIO - 2006 - Petrobras - Analista de Transporte Marítimo Júnior |

Q194357 Direito Marítimo

Relativamente à responsabilidade civil do transportador marítimo sob a lei brasileira, em hipótese de avaria das cargas transportadas,a responsabilidade do transportador:

Alternativas

depende da prova de sua culpa, cabendo o ônus da prova ao proprietário da carga.

é objetiva e independe da prova de sua culpa pelo proprietário da carga.

está baseada nas Regras de Haia (Hague Rules) em que é fundamental a distinção entre culpa náutica e culpa comercial.

está baseada nas Regras de Haia-Visby (Hague-Visby Rules), em que é fundamental a distinção entre culpa náutica e culpa comercial.

pode ser afastada através de cláusulas de não-indenizar constantes da carta partida de afretamento ou do conhecimento de transporte da carga.

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