Questões de Concurso Sobre português para see-ac

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Q2184861 Português
TEXTO 2
CONCEITOS-CHAVE E ABORDAGEM METODOLÓGICA: LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E LINGUAGEM
(O texto a seguir foi modificado para este concurso. O texto original consta do Currículo de Referência Único do Acre

      A concepção de língua do Currículo de Referência Único do Estado do Acre está relacionada ao conceito de língua franca e está intimamente ligada às funções política, social e econômica, assim como aborda Kanavillil Rajagopalan (2003), que defende uma linguística crítica, que envolva a linguagem, a identidade e a ética. A visão de linguagem e de aprendizagem baseia-se na teoria de Vygotsky (1996), que identifica dois níveis de desenvolvimento na aprendizagem, o real e o potencial. No primeiro, encontra-se a habilidade de execução de diversas atividades de maneira independente. O segundo envolve as tarefas que o aluno pode desenvolver com a ajuda de uma pessoa mais experiente, o que pode implicar artefatos com a linguagem ou recursos tecnológicos. Desse modo, o trabalho de colaboração é fundamental, não só para o sucesso do aluno, mas de toda a turma. Além disso, a colaboração entre pares propicia o desenvolvimento do pensamento crítico, promove o protagonismo juvenil, eleva a motivação e a autoestima e, também, proporciona uma atmosfera positiva no ambiente de aprendizagem.
    Língua franca– A BNCC preconiza a relação entre língua, território e cultura, considerando a função social e política da língua estrangeira (inglês/espanhol) enquanto língua franca. Esta possui imensa importância nestes conceitos, pois, a partir de agora o aluno deixa (mais do que nunca) de ser submisso às normas linguísticas, para tornar-se autônomo e independente. O professor assume seu caráter de não nativo e não mais aspira alcançar a posição inatingível e idealizada do falante nativo. Não apenas a língua inglesa deixa de ser a “língua do imperialismo” ou do “centro”, restrita a países como os Estados Unidos ou a Inglaterra, assim como a Língua Espanhola também deixa de ser a língua da Espanha, México, Peru ou Bolívia, por exemplo. Assim, a noção de “língua estrangeira” passa a ser ressignificada em contraponto com a percepção do local, da aprendizagem de si e do outro.
     Outro conceito importante, presente na BNCC (BRASIL, 2017, p. 240), é o do multiletramento. Utiliza-se a conceituação de Roxane Rojo (2012: 13): “Trabalhar com multiletramentos pode ou não envolver o uso de novas tecnologias da comunicação e de informação, mas caracteriza-se como um trabalho que parte das culturas de referência do alunado e de gêneros, mídias e linguagens por eles conhecidos, para buscar um enfoque crítico, pluralista, ético e democrático de textos/discursos que ampliem o repertório cultural, na direção de outros letramentos”. A autora nos lembra ainda que é importante levar em consideração as produções culturais que estão à nossa volta (textos híbridos de diferentes gêneros) e a necessidade de novas ferramentas que nos permitem interagir não mais com textos engessados, mas com hipertextos, hipermídias e afins, e incentiva um aluno crítico e autônomo, não desconsiderando os conhecimentos de mundo que cada aprendiz carrega.
Um dos autores citados no excerto apresentado é Rajagopalan. Em relação à explicação sobre linguística crítica, analise as afirmativas abaixo.
I. Dois níveis de desenvolvimento na aprendizagem, o real e o potencial. II. A linguagem, a identidade e a ética são elementos que devem estar contidos em uma visão crítica de mundo. III. A relação entre língua, território e cultura.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q2184860 Português
TEXTO 2
CONCEITOS-CHAVE E ABORDAGEM METODOLÓGICA: LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E LINGUAGEM
(O texto a seguir foi modificado para este concurso. O texto original consta do Currículo de Referência Único do Acre

      A concepção de língua do Currículo de Referência Único do Estado do Acre está relacionada ao conceito de língua franca e está intimamente ligada às funções política, social e econômica, assim como aborda Kanavillil Rajagopalan (2003), que defende uma linguística crítica, que envolva a linguagem, a identidade e a ética. A visão de linguagem e de aprendizagem baseia-se na teoria de Vygotsky (1996), que identifica dois níveis de desenvolvimento na aprendizagem, o real e o potencial. No primeiro, encontra-se a habilidade de execução de diversas atividades de maneira independente. O segundo envolve as tarefas que o aluno pode desenvolver com a ajuda de uma pessoa mais experiente, o que pode implicar artefatos com a linguagem ou recursos tecnológicos. Desse modo, o trabalho de colaboração é fundamental, não só para o sucesso do aluno, mas de toda a turma. Além disso, a colaboração entre pares propicia o desenvolvimento do pensamento crítico, promove o protagonismo juvenil, eleva a motivação e a autoestima e, também, proporciona uma atmosfera positiva no ambiente de aprendizagem.
    Língua franca– A BNCC preconiza a relação entre língua, território e cultura, considerando a função social e política da língua estrangeira (inglês/espanhol) enquanto língua franca. Esta possui imensa importância nestes conceitos, pois, a partir de agora o aluno deixa (mais do que nunca) de ser submisso às normas linguísticas, para tornar-se autônomo e independente. O professor assume seu caráter de não nativo e não mais aspira alcançar a posição inatingível e idealizada do falante nativo. Não apenas a língua inglesa deixa de ser a “língua do imperialismo” ou do “centro”, restrita a países como os Estados Unidos ou a Inglaterra, assim como a Língua Espanhola também deixa de ser a língua da Espanha, México, Peru ou Bolívia, por exemplo. Assim, a noção de “língua estrangeira” passa a ser ressignificada em contraponto com a percepção do local, da aprendizagem de si e do outro.
     Outro conceito importante, presente na BNCC (BRASIL, 2017, p. 240), é o do multiletramento. Utiliza-se a conceituação de Roxane Rojo (2012: 13): “Trabalhar com multiletramentos pode ou não envolver o uso de novas tecnologias da comunicação e de informação, mas caracteriza-se como um trabalho que parte das culturas de referência do alunado e de gêneros, mídias e linguagens por eles conhecidos, para buscar um enfoque crítico, pluralista, ético e democrático de textos/discursos que ampliem o repertório cultural, na direção de outros letramentos”. A autora nos lembra ainda que é importante levar em consideração as produções culturais que estão à nossa volta (textos híbridos de diferentes gêneros) e a necessidade de novas ferramentas que nos permitem interagir não mais com textos engessados, mas com hipertextos, hipermídias e afins, e incentiva um aluno crítico e autônomo, não desconsiderando os conhecimentos de mundo que cada aprendiz carrega.
Em relação ao ensino da compreensão escrita em línguas estrangeiras, há diversos exemplos, um deles propõe práticas de produção de textos em língua estrangeira relacionados ao cotidiano dos alunos, em diferentes suportes e esferas de circulação. Tais práticas envolvem a escrita mediada pelo professor ou colegas e articulada com os conhecimentos prévios dos alunos em língua materna e/ou outras línguas. Analise, dentre as afirmativas abaixo, qual contraria o acima exposto .
I. Os professores desenvolvem o ensino de leitura e de escrita a partir do método tradicional, ou seja, o professor é o detentor do conhecimento e os alunos devem acompanhar apenas os seus ensinamentos.
II. A habilidade de escrita ocupa um lugar especial nas aulas de língua estrangeira. Por ser a mais tradicional das atividades e pelo fato de a maior parte dos programas de exames exigir que os alunos produzam algum trabalho escrito.
III. Professores e alunos iniciam juntos atividades de escrita, eles se envolvem em processos de escrita, moldando significados, trabalhando para alcançar objetivos e criar diferentes textos.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q2184859 Português
TEXTO 2
CONCEITOS-CHAVE E ABORDAGEM METODOLÓGICA: LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E LINGUAGEM
(O texto a seguir foi modificado para este concurso. O texto original consta do Currículo de Referência Único do Acre

      A concepção de língua do Currículo de Referência Único do Estado do Acre está relacionada ao conceito de língua franca e está intimamente ligada às funções política, social e econômica, assim como aborda Kanavillil Rajagopalan (2003), que defende uma linguística crítica, que envolva a linguagem, a identidade e a ética. A visão de linguagem e de aprendizagem baseia-se na teoria de Vygotsky (1996), que identifica dois níveis de desenvolvimento na aprendizagem, o real e o potencial. No primeiro, encontra-se a habilidade de execução de diversas atividades de maneira independente. O segundo envolve as tarefas que o aluno pode desenvolver com a ajuda de uma pessoa mais experiente, o que pode implicar artefatos com a linguagem ou recursos tecnológicos. Desse modo, o trabalho de colaboração é fundamental, não só para o sucesso do aluno, mas de toda a turma. Além disso, a colaboração entre pares propicia o desenvolvimento do pensamento crítico, promove o protagonismo juvenil, eleva a motivação e a autoestima e, também, proporciona uma atmosfera positiva no ambiente de aprendizagem.
    Língua franca– A BNCC preconiza a relação entre língua, território e cultura, considerando a função social e política da língua estrangeira (inglês/espanhol) enquanto língua franca. Esta possui imensa importância nestes conceitos, pois, a partir de agora o aluno deixa (mais do que nunca) de ser submisso às normas linguísticas, para tornar-se autônomo e independente. O professor assume seu caráter de não nativo e não mais aspira alcançar a posição inatingível e idealizada do falante nativo. Não apenas a língua inglesa deixa de ser a “língua do imperialismo” ou do “centro”, restrita a países como os Estados Unidos ou a Inglaterra, assim como a Língua Espanhola também deixa de ser a língua da Espanha, México, Peru ou Bolívia, por exemplo. Assim, a noção de “língua estrangeira” passa a ser ressignificada em contraponto com a percepção do local, da aprendizagem de si e do outro.
     Outro conceito importante, presente na BNCC (BRASIL, 2017, p. 240), é o do multiletramento. Utiliza-se a conceituação de Roxane Rojo (2012: 13): “Trabalhar com multiletramentos pode ou não envolver o uso de novas tecnologias da comunicação e de informação, mas caracteriza-se como um trabalho que parte das culturas de referência do alunado e de gêneros, mídias e linguagens por eles conhecidos, para buscar um enfoque crítico, pluralista, ético e democrático de textos/discursos que ampliem o repertório cultural, na direção de outros letramentos”. A autora nos lembra ainda que é importante levar em consideração as produções culturais que estão à nossa volta (textos híbridos de diferentes gêneros) e a necessidade de novas ferramentas que nos permitem interagir não mais com textos engessados, mas com hipertextos, hipermídias e afins, e incentiva um aluno crítico e autônomo, não desconsiderando os conhecimentos de mundo que cada aprendiz carrega.
Leia o fragmento sobre Linguagem e Língua e assinale a alternativa que não faz parte desse escopo.
Alternativas
Q2184858 Português
TEXTO 2
CONCEITOS-CHAVE E ABORDAGEM METODOLÓGICA: LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E LINGUAGEM
(O texto a seguir foi modificado para este concurso. O texto original consta do Currículo de Referência Único do Acre

      A concepção de língua do Currículo de Referência Único do Estado do Acre está relacionada ao conceito de língua franca e está intimamente ligada às funções política, social e econômica, assim como aborda Kanavillil Rajagopalan (2003), que defende uma linguística crítica, que envolva a linguagem, a identidade e a ética. A visão de linguagem e de aprendizagem baseia-se na teoria de Vygotsky (1996), que identifica dois níveis de desenvolvimento na aprendizagem, o real e o potencial. No primeiro, encontra-se a habilidade de execução de diversas atividades de maneira independente. O segundo envolve as tarefas que o aluno pode desenvolver com a ajuda de uma pessoa mais experiente, o que pode implicar artefatos com a linguagem ou recursos tecnológicos. Desse modo, o trabalho de colaboração é fundamental, não só para o sucesso do aluno, mas de toda a turma. Além disso, a colaboração entre pares propicia o desenvolvimento do pensamento crítico, promove o protagonismo juvenil, eleva a motivação e a autoestima e, também, proporciona uma atmosfera positiva no ambiente de aprendizagem.
    Língua franca– A BNCC preconiza a relação entre língua, território e cultura, considerando a função social e política da língua estrangeira (inglês/espanhol) enquanto língua franca. Esta possui imensa importância nestes conceitos, pois, a partir de agora o aluno deixa (mais do que nunca) de ser submisso às normas linguísticas, para tornar-se autônomo e independente. O professor assume seu caráter de não nativo e não mais aspira alcançar a posição inatingível e idealizada do falante nativo. Não apenas a língua inglesa deixa de ser a “língua do imperialismo” ou do “centro”, restrita a países como os Estados Unidos ou a Inglaterra, assim como a Língua Espanhola também deixa de ser a língua da Espanha, México, Peru ou Bolívia, por exemplo. Assim, a noção de “língua estrangeira” passa a ser ressignificada em contraponto com a percepção do local, da aprendizagem de si e do outro.
     Outro conceito importante, presente na BNCC (BRASIL, 2017, p. 240), é o do multiletramento. Utiliza-se a conceituação de Roxane Rojo (2012: 13): “Trabalhar com multiletramentos pode ou não envolver o uso de novas tecnologias da comunicação e de informação, mas caracteriza-se como um trabalho que parte das culturas de referência do alunado e de gêneros, mídias e linguagens por eles conhecidos, para buscar um enfoque crítico, pluralista, ético e democrático de textos/discursos que ampliem o repertório cultural, na direção de outros letramentos”. A autora nos lembra ainda que é importante levar em consideração as produções culturais que estão à nossa volta (textos híbridos de diferentes gêneros) e a necessidade de novas ferramentas que nos permitem interagir não mais com textos engessados, mas com hipertextos, hipermídias e afins, e incentiva um aluno crítico e autônomo, não desconsiderando os conhecimentos de mundo que cada aprendiz carrega.
Leia as afirmações sobre objetivos, capacidades / competências amplas de disciplinas relacionadas à língua estrangeira (LE) e assinale a alternativa que não está coerente em relação ao ensino.
Alternativas
Q2184857 Português
TEXTO 1

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO RURAL
(O texto a seguir foi modificado para este concurso. O texto original consta do Currículo de Referência Único do Acre
 
    O Currículo de Referência Único do Acre, apoiado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN), nº 9394 (1996), dispõe sobre princípios e objetivos, estrutura e organização dos níveis e modalidades da Educação e do ensino. Este Currículo destaca, inclusive, a Educação Básica escolar realizada no campo. Ele apresenta a obrigatoriedade da oferta da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio para todos. Pode-se ler na íntegra: “Em 2006 o Sistema de Ensino foi reformulado e tornou obrigatória a oferta de ensino fundamental completo para as clientelas urbana e rural, de seis a quatorze anos. Nessa perspectiva, atualmente temos em uma única rede, distintas realidades de atendimento de escolas, organizadas de acordo com a localização do perímetro rural, 18 escolas com: Classes Seriadas, que atende o Ensino Fundamental e Ensino Médio; Classes Multisseriadas, que reúne em um único espaço crianças do 1º ao 5º ano, com um único professor; programas – ensino infantil – Asas da Florestania Infantil – oferta domiciliar, Asas Fundamental II e Médio – oferta abrangendo as grandes áreas do conhecimento – modular, para atender as comunidades das áreas de mais difícil acesso”.

(Currículo de Referência Único do Acre, Texto Introdutório, Seção 5.3 Ensino Rural, p.27)

     A Modalidade de Oferta da Educação Básica do Ensino Rural possui “(...) identidade própria e deve considerar as diversas situações, o perfil e a faixa etária dos estudantes, o tempo e espaço de seus sujeitos, podendo ainda ter organização curricular diferenciada.
    Em meio aos desafios da Educação Rural, todas as ofertas de Ensino estão organizadas e baseadas nas Diretrizes Curriculares do Estado, além de estarem amparadas na LDB, 9394/1996, e na Resolução CEE/AC Nº 160/2013, Capítulo I, Da Organização Escolar – Art. 2º e Art. 12 que descreve sobre a legalidade da realidade brasileira e acreana no sentido de flexibilizar a organização a fim de que a oferta atenda a diversidade regional, metodologias diversificadas sem, contudo, descuidar da qualidade nem, sobretudo, se distanciar da filosofia da Educação Nacional”.

(Currículo de Referência Único do Acre, Texto Introdutório, Seção 5.3 Ensino Rural, p.27 e p.28). A partir dessas bases legais, há o desenvolvimento de currículos para as modalidades e anos com as respectivas diferenças e considerando as diversidades já comentadas.
Observe a pontuação utilizada no fragmento: “(...) realidades de atendimento de escolas, organizadas de acordo com a localização do perímetro rural, 18 escolas com: Classes Seriadas, que atende o Ensino Fundamental e Ensino Médio; Classes Multisseriadas, que reúne em um único espaço crianças do 1º ao 5º ano, com um único professor; programas – ensino infantil – Asas da Florestania Infantil – oferta domiciliar, Asas Fundamental II e Médio – oferta abrangendo as grandes áreas do conhecimento – modular, para atender as comunidades das áreas de mais difícil acesso” e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
16: B
17: A
18: D
19: C
20: D