Questões de Concurso Sobre português para objetiva

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Q3223445 Português
A respeito da fonologia, sobre o conceito de homônimo, assinalar a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Q3222677 Português
Analisar o trecho abaixo e assinalar a alternativa que apresenta o erro de construção da frase.

Mais de uma professora se abraçou emocionadas, enquanto as alunas observavam com sorriso no rosto.
Alternativas
Q3222519 Português

Considerando−se a classificação dos pronomes, relacionar as colunas e assinalar a sequência correspondente.



(1) Pronome pessoal.


(2) Pronome possessivo.


(3) Pronome demonstrativo.



( ) A sua bolsa ficou na escola.


( ) Essa camisa é muito linda.


( ) Eu gosto muito da Ana. 

Alternativas
Q3222517 Português

Sobre sinônimos, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas(E) e assinalar a sequência correspondente.



( ) Importante = relevante.


( ) Difícil = árduo.


( ) Indispensável = necessário.


( ) Regredir = progredir.

Alternativas
Q3222516 Português

Em relação ao uso correto do verbo quanto à sua regência, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.


( ) Prefiro praia do que piscina.


( ) Assistimos ao final da novela, ontem.


( ) O não pagamento implica em multa.

Alternativas
Q3222515 Português

Assinalar a alternativa que apresenta a sequência correta dos períodos, de forma a construir um texto coeso e coerente.


(1)  Afinal, é importante que encontremos um equilíbrio, utilizando a tecnologia de maneira que beneficie a sociedade sem comprometer os valores humanos essenciais.


(2) A tecnologia tem mudado radicalmente a forma como vivemos, trazendo praticidade para diversas áreas do cotidiano.


(3) Porém, o uso excessivo de dispositivos e rede sociais têm gerado preocupações sobre o distanciamento social e a dependência digital. 

Alternativas
Q3222514 Português

DEFINITIVO


    Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

    

    Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.


    Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.


    Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!


    A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando−se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...


Fonte: Martha Medeiros(adaptado).

Segundo o texto, no 1º parágrafo, na frase “Sofremos por quê?”, caso invertêssemos a ordem, como ficaria o uso do “por quê”?
Alternativas
Q3222513 Português

DEFINITIVO


    Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

    

    Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.


    Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.


    Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!


    A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando−se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...


Fonte: Martha Medeiros(adaptado).

Ao longo de todo o texto, a autora se utiliza de mecanismos de coesão, por meio de conectivos, para ser eficaz na transmissão da mensagem. O conectivo “mas” é usado diversas vezes e tem o sentido de:
Alternativas
Q3222512 Português

DEFINITIVO


    Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

    

    Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.


    Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.


    Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!


    A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando−se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...


Fonte: Martha Medeiros(adaptado).

Considerando−se o texto, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.


( ) Iludir−se é a melhor forma de enganar o sofrimento.


( ) A dor é inevitável, logo, o sofrimento também.


( ) Desperdiçamos a vida no esforço que se gasta para evitar o sofrimento.

Alternativas
Q3222511 Português

DEFINITIVO


    Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

    

    Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.


    Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.


    Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!


    A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando−se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...


Fonte: Martha Medeiros(adaptado).

De acordo com o texto, sofrimento é: 
Alternativas
Q3222286 Português

De acordo com as regras de pontuação, relacionar as colunas e assinalar a sequência correspondente.



(1) Ponto de exclamação (!).

(2) Dois−pontos (:).

(3) Reticências (...).



( ) Descobri onde estava o livro na mochila.

( ) Ana gosta de comprar sapatos, bolsas, maquiagens

( ) Socorro_

Alternativas
Q3222284 Português
Dona Ana foi à feira e comprou 4 coisas. Assinalar a alternativa em que as compras estão em ordem alfabética.
Alternativas
Q3222282 Português

    A Internet adora transformar animais bebês fofos em sensações virais. Mas o que acontece com o cérebro humano quando vemos algo adorável e por que estamos tão interessados em compartilhar essas coisas com outras pessoas nas mídias sociais?

    “Buscamos a fofura porque ela nos faz sentir bem!”, explica Joshua Paul Dale, professor da Universidade Chuo, em Tóquio. “A percepção da fofura atrai nossa atenção muito rapidamente – dentro de 1/7 de segundo – acionando uma resposta no córtex orbitofrontal, a rede de prazer e recompensa do cérebro", diz o especialista.

    Essa atividade neural rápida parece ser seguida por processos de avaliação mais lentos que provocam comportamento de cuidado, diminuem a agressão e ativam redes envolvidas em brincadeiras, empatia e compaixão.

    Entre as características que determinam a fofura estão: uma cabeça grande em relação ao tamanho do corpo; uma testa proeminente; olhos grandes e baixos na cabeça; nariz e boca pequenos e fechados; bochechas e corpo redondos e rechonchudos; extremidades curtas e grossas; e movimentos vacilantes. A resposta de nosso cérebro à fofura é uma adaptação evolutiva: a fofura desencadeia um comportamento inato de cuidado, nutrição e proteção para aumentar a probabilidade de sobrevivência da espécie.


Fonte: National Geographic Brasil. Adaptado.

Considerando o trecho retirado do texto, assinalar a alternativa que apresenta um sinônimo e um antônimo, respectivamente, para a palavra sublinhada.

Mas o que acontece com o cérebro humano quando vemos algo adorável e por que estamos tão interessados em compartilhar essas coisas com outras pessoas nas mídias sociais? (1º parágrafo) 
Alternativas
Q3222281 Português

    A Internet adora transformar animais bebês fofos em sensações virais. Mas o que acontece com o cérebro humano quando vemos algo adorável e por que estamos tão interessados em compartilhar essas coisas com outras pessoas nas mídias sociais?

    “Buscamos a fofura porque ela nos faz sentir bem!”, explica Joshua Paul Dale, professor da Universidade Chuo, em Tóquio. “A percepção da fofura atrai nossa atenção muito rapidamente – dentro de 1/7 de segundo – acionando uma resposta no córtex orbitofrontal, a rede de prazer e recompensa do cérebro", diz o especialista.

    Essa atividade neural rápida parece ser seguida por processos de avaliação mais lentos que provocam comportamento de cuidado, diminuem a agressão e ativam redes envolvidas em brincadeiras, empatia e compaixão.

    Entre as características que determinam a fofura estão: uma cabeça grande em relação ao tamanho do corpo; uma testa proeminente; olhos grandes e baixos na cabeça; nariz e boca pequenos e fechados; bochechas e corpo redondos e rechonchudos; extremidades curtas e grossas; e movimentos vacilantes. A resposta de nosso cérebro à fofura é uma adaptação evolutiva: a fofura desencadeia um comportamento inato de cuidado, nutrição e proteção para aumentar a probabilidade de sobrevivência da espécie.


Fonte: National Geographic Brasil. Adaptado.

A respeito das informações do texto, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.



( ) Ao percebermos a fofura, nossa atenção é atraída rapidamente.


( ) A fofura aciona uma resposta na rede de prazer e recompensa do cérebro. 

Alternativas
Q3222280 Português

    A Internet adora transformar animais bebês fofos em sensações virais. Mas o que acontece com o cérebro humano quando vemos algo adorável e por que estamos tão interessados em compartilhar essas coisas com outras pessoas nas mídias sociais?

    “Buscamos a fofura porque ela nos faz sentir bem!”, explica Joshua Paul Dale, professor da Universidade Chuo, em Tóquio. “A percepção da fofura atrai nossa atenção muito rapidamente – dentro de 1/7 de segundo – acionando uma resposta no córtex orbitofrontal, a rede de prazer e recompensa do cérebro", diz o especialista.

    Essa atividade neural rápida parece ser seguida por processos de avaliação mais lentos que provocam comportamento de cuidado, diminuem a agressão e ativam redes envolvidas em brincadeiras, empatia e compaixão.

    Entre as características que determinam a fofura estão: uma cabeça grande em relação ao tamanho do corpo; uma testa proeminente; olhos grandes e baixos na cabeça; nariz e boca pequenos e fechados; bochechas e corpo redondos e rechonchudos; extremidades curtas e grossas; e movimentos vacilantes. A resposta de nosso cérebro à fofura é uma adaptação evolutiva: a fofura desencadeia um comportamento inato de cuidado, nutrição e proteção para aumentar a probabilidade de sobrevivência da espécie.


Fonte: National Geographic Brasil. Adaptado.

Considerando a tonicidade das sílabas, as palavras sublinhas no último parágrafo são:
Alternativas
Q3222279 Português

    A Internet adora transformar animais bebês fofos em sensações virais. Mas o que acontece com o cérebro humano quando vemos algo adorável e por que estamos tão interessados em compartilhar essas coisas com outras pessoas nas mídias sociais?

    “Buscamos a fofura porque ela nos faz sentir bem!”, explica Joshua Paul Dale, professor da Universidade Chuo, em Tóquio. “A percepção da fofura atrai nossa atenção muito rapidamente – dentro de 1/7 de segundo – acionando uma resposta no córtex orbitofrontal, a rede de prazer e recompensa do cérebro", diz o especialista.

    Essa atividade neural rápida parece ser seguida por processos de avaliação mais lentos que provocam comportamento de cuidado, diminuem a agressão e ativam redes envolvidas em brincadeiras, empatia e compaixão.

    Entre as características que determinam a fofura estão: uma cabeça grande em relação ao tamanho do corpo; uma testa proeminente; olhos grandes e baixos na cabeça; nariz e boca pequenos e fechados; bochechas e corpo redondos e rechonchudos; extremidades curtas e grossas; e movimentos vacilantes. A resposta de nosso cérebro à fofura é uma adaptação evolutiva: a fofura desencadeia um comportamento inato de cuidado, nutrição e proteção para aumentar a probabilidade de sobrevivência da espécie.


Fonte: National Geographic Brasil. Adaptado.

De acordo com o texto, assinalar a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Respostas
161: A
162: A
163: D
164: C
165: A
166: A
167: D
168: C
169: D
170: C
171: B
172: A
173: C
174: B
175: D
176: B
177: D
178: D
179: A
180: C