Um dos elementos que caracterizam a Terapia Centrada na Pes...
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Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
IPREMM - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - IPREMM - SP - Psicólogo Clínico e Organizacional |
Q1029703
Psicologia
Um dos elementos que caracterizam a Terapia Centrada
na Pessoa, de Carl Rogers, é
Letra B
Sendo a filosofia humanista uma das bases da ABORDAGEM DE CARL ROGERS, além da fenomenologia e do existencialismo, esta abordagem concebe o humano como o centro das questões, o fim básico. O ser humano é o que existe da básico, com isso, busca resgatar a consideração e a enfase no ser humano.
Carls Rogers = SER HUMANO
ALTERNATIVA B.
Resposta: B
Essa questão remete a uma postura do terapeuta preconizada na Terapia Centrada na Pessoa: a aceitação incondicional, ou seja, a aceitação da pessoa por aquilo que ela é e a escuta sem qualquer tipo de julgamento.
Fonte: http://didatics.com.br/index.php/parte-4-terapia-centrada-no-cliente
A abordagem centrada na pessoa (ACP) se caracteriza por um processo psicoterapêutico que postula uma cooperação entre terapeuta e cliente a
fim de estimular o
amadurecimento emocional, a redescoberta da auto-estima e da
auto-confiança. Três
pressupostos básicos e simultâneos devem estar presentes para que essa relação de cooperação ocorra: a consideração positiva ou aceitação positiva incondicional, a empatia e a congruência.
A aceitação positiva incondicional consiste em aceitar a essência da pessoa da maneira que ela é; a aceitação da personalidade do indivíduo em sua forma completa, sem qualquer juízo de valor ou críticas. Essa aceitação da pessoa como ela é deve ser manifesta com afeto positivo pelo simples fato da pessoa existir, pelo simples fato de ser um ser humano.
Vejamos os erros das demais alternativas:
A aceitação positiva incondicional consiste em aceitar a essência da pessoa da maneira que ela é; a aceitação da personalidade do indivíduo em sua forma completa, sem qualquer juízo de valor ou críticas. Essa aceitação da pessoa como ela é deve ser manifesta com afeto positivo pelo simples fato da pessoa existir, pelo simples fato de ser um ser humano.
Vejamos os erros das demais alternativas:
A)
o compromisso do terapeuta com o diagnóstico e o
tratamento de seu cliente.
A ACP tira o foco da doença e volta -se à saúde e ao crescimento.
C) o reconhecimento de que a transferência é a via preferencial para a cura.
Além da cura não ser o objetivo, mas sim o desenvolvimento do cliente; a ferramenta é a cooperação entre esse e o terapeuta.
D) a premissa de que o terapeuta não pode, ele próprio, ter comprometimentos emocionais.
O terapeuta deve se comprometer afetivamente com o cliente.
E) a concepção de que os princípios dessa abordagem só se aplicam ao contexto terapêutico.
Apesar de ter surgido das observações clínicas de Rogers, ele viu a possibilidade de sua aplicação em qualquer tipo de relacionamento interpessoal, tais como, na educação entre professor e aluno; no trabalho entre chefes e subordinados; na família entre pais e filhos ou entre marido e mulher; justamente pelo fato de não ficar a doença, mas o aperfeiçoamento da condição humana.
GABARITO: BA ACP tira o foco da doença e volta -se à saúde e ao crescimento.
C) o reconhecimento de que a transferência é a via preferencial para a cura.
Além da cura não ser o objetivo, mas sim o desenvolvimento do cliente; a ferramenta é a cooperação entre esse e o terapeuta.
D) a premissa de que o terapeuta não pode, ele próprio, ter comprometimentos emocionais.
O terapeuta deve se comprometer afetivamente com o cliente.
E) a concepção de que os princípios dessa abordagem só se aplicam ao contexto terapêutico.
Apesar de ter surgido das observações clínicas de Rogers, ele viu a possibilidade de sua aplicação em qualquer tipo de relacionamento interpessoal, tais como, na educação entre professor e aluno; no trabalho entre chefes e subordinados; na família entre pais e filhos ou entre marido e mulher; justamente pelo fato de não ficar a doença, mas o aperfeiçoamento da condição humana.