Questões de Concurso Público CRB 8º Região - SP 2018 para Técnico Administrativo
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2018
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB 8º Região - SP
Prova:
Quadrix - 2018 - CRB 8º Região - SP - Técnico Administrativo |
Q2044736
Português
Texto associado
Escola de aldeia indígena na região do Rio Arapiuns ganha biblioteca
O “Espaço de Leitura Aldeia Nova Vista” é a realização de um sonho da indígena Luanna Oliveira, de 24 anos de idade.
Na semana em que se comemoram o dia do livro e o
do indígena, 18 e 19 de abril, a Escola Nossa Senhora de
Fátima da aldeia Nova Vista, situada à margem esquerda do
Rio Arapiuns, no município de Santarém, oeste do Pará, foi
presenteada com sua primeira biblioteca. A instituição tem
turmas da alfabetização ao 9.º ano e de ensino médio
modular.
O acervo conta com 739 livros de literatura, sendo 410
obras doadas pelo Projeto Livro Solidário, da Imprensa Oficial
do estado, que, pela primeira vez, chegou a uma comunidade
indígena. Nova Vista fica bem distante da cidade de
Santarém, cerca de 8 horas de barco, e abriga em torno
de 56 famílias indígenas que habitavam a região do Arapiuns.
A biblioteca é a realização de um sonho da indígena
Luanna Oliveira, de 24 anos de idade, que, em 2017, durante
a graduação em Letras, passou a fazer parte do grupo Lelit da
Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). Sob a
orientação dos professores Zair Henrique e Percival Leme
Britto, a então universitária desenvolveu o projeto de
pesquisa da biblioteca que hoje se tornou realidade na aldeia.
Luanna concluiu a graduação e ingressou este ano no
mestrado em educação pela Ufopa, mas continuou
desenvolvendo o projeto na comunidade com o objetivo de
proporcionar às crianças de Nova Vista um espaço de leitura
onde a realidade e o imaginário se encontram. “A escola da
comunidade não possui biblioteca nem ponto de Internet
(está instalada uma antena, mas não tem viabilidade para o
sinal de Internet). A maioria dos professores não pertence à
comunidade”, pontuou.
Segundo a indígena, a falta de leitura dificulta a
trajetória escolar e acadêmica de muitos jovens da aldeia. “A
educação dentro da aldeia não é suficiente para
prepará‐los e a migração para o meio urbano é frustrante em
alguns casos”, acrescentou.
Com o espaço, a pesquisadora pretende ampliar o
leque de oportunidades para as crianças da aldeia e
contribuir para eternizar uma cultura que está presente no
dia a dia dos paraenses.
Internet: <g1.globo.com> (com adaptações).
Quanto à organização do texto, assinale a alternativa correta.
Ano: 2018
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB 8º Região - SP
Prova:
Quadrix - 2018 - CRB 8º Região - SP - Técnico Administrativo |
Q2044737
Português
Texto associado
Escola de aldeia indígena na região do Rio Arapiuns ganha biblioteca
O “Espaço de Leitura Aldeia Nova Vista” é a realização de um sonho da indígena Luanna Oliveira, de 24 anos de idade.
Na semana em que se comemoram o dia do livro e o
do indígena, 18 e 19 de abril, a Escola Nossa Senhora de
Fátima da aldeia Nova Vista, situada à margem esquerda do
Rio Arapiuns, no município de Santarém, oeste do Pará, foi
presenteada com sua primeira biblioteca. A instituição tem
turmas da alfabetização ao 9.º ano e de ensino médio
modular.
O acervo conta com 739 livros de literatura, sendo 410
obras doadas pelo Projeto Livro Solidário, da Imprensa Oficial
do estado, que, pela primeira vez, chegou a uma comunidade
indígena. Nova Vista fica bem distante da cidade de
Santarém, cerca de 8 horas de barco, e abriga em torno
de 56 famílias indígenas que habitavam a região do Arapiuns.
A biblioteca é a realização de um sonho da indígena
Luanna Oliveira, de 24 anos de idade, que, em 2017, durante
a graduação em Letras, passou a fazer parte do grupo Lelit da
Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). Sob a
orientação dos professores Zair Henrique e Percival Leme
Britto, a então universitária desenvolveu o projeto de
pesquisa da biblioteca que hoje se tornou realidade na aldeia.
Luanna concluiu a graduação e ingressou este ano no
mestrado em educação pela Ufopa, mas continuou
desenvolvendo o projeto na comunidade com o objetivo de
proporcionar às crianças de Nova Vista um espaço de leitura
onde a realidade e o imaginário se encontram. “A escola da
comunidade não possui biblioteca nem ponto de Internet
(está instalada uma antena, mas não tem viabilidade para o
sinal de Internet). A maioria dos professores não pertence à
comunidade”, pontuou.
Segundo a indígena, a falta de leitura dificulta a
trajetória escolar e acadêmica de muitos jovens da aldeia. “A
educação dentro da aldeia não é suficiente para
prepará‐los e a migração para o meio urbano é frustrante em
alguns casos”, acrescentou.
Com o espaço, a pesquisadora pretende ampliar o
leque de oportunidades para as crianças da aldeia e
contribuir para eternizar uma cultura que está presente no
dia a dia dos paraenses.
Internet: <g1.globo.com> (com adaptações).
Acerca do trecho “O acervo conta com 739 livros de
literatura, sendo 410 obras doadas pelo Projeto Livro
Solidário, da Imprensa Oficial do estado, que, pela primeira
vez, chegou a uma comunidade indígena.” (linhas de 8 a 11),
assinale a alternativa correta.
Ano: 2018
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB 8º Região - SP
Prova:
Quadrix - 2018 - CRB 8º Região - SP - Técnico Administrativo |
Q2044738
Português
Texto associado
Escola de aldeia indígena na região do Rio Arapiuns ganha biblioteca
O “Espaço de Leitura Aldeia Nova Vista” é a realização de um sonho da indígena Luanna Oliveira, de 24 anos de idade.
Na semana em que se comemoram o dia do livro e o
do indígena, 18 e 19 de abril, a Escola Nossa Senhora de
Fátima da aldeia Nova Vista, situada à margem esquerda do
Rio Arapiuns, no município de Santarém, oeste do Pará, foi
presenteada com sua primeira biblioteca. A instituição tem
turmas da alfabetização ao 9.º ano e de ensino médio
modular.
O acervo conta com 739 livros de literatura, sendo 410
obras doadas pelo Projeto Livro Solidário, da Imprensa Oficial
do estado, que, pela primeira vez, chegou a uma comunidade
indígena. Nova Vista fica bem distante da cidade de
Santarém, cerca de 8 horas de barco, e abriga em torno
de 56 famílias indígenas que habitavam a região do Arapiuns.
A biblioteca é a realização de um sonho da indígena
Luanna Oliveira, de 24 anos de idade, que, em 2017, durante
a graduação em Letras, passou a fazer parte do grupo Lelit da
Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). Sob a
orientação dos professores Zair Henrique e Percival Leme
Britto, a então universitária desenvolveu o projeto de
pesquisa da biblioteca que hoje se tornou realidade na aldeia.
Luanna concluiu a graduação e ingressou este ano no
mestrado em educação pela Ufopa, mas continuou
desenvolvendo o projeto na comunidade com o objetivo de
proporcionar às crianças de Nova Vista um espaço de leitura
onde a realidade e o imaginário se encontram. “A escola da
comunidade não possui biblioteca nem ponto de Internet
(está instalada uma antena, mas não tem viabilidade para o
sinal de Internet). A maioria dos professores não pertence à
comunidade”, pontuou.
Segundo a indígena, a falta de leitura dificulta a
trajetória escolar e acadêmica de muitos jovens da aldeia. “A
educação dentro da aldeia não é suficiente para
prepará‐los e a migração para o meio urbano é frustrante em
alguns casos”, acrescentou.
Com o espaço, a pesquisadora pretende ampliar o
leque de oportunidades para as crianças da aldeia e
contribuir para eternizar uma cultura que está presente no
dia a dia dos paraenses.
Internet: <g1.globo.com> (com adaptações).
A respeito do termo “então” (linha 19), assinale a alternativa
correta.
Ano: 2018
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB 8º Região - SP
Prova:
Quadrix - 2018 - CRB 8º Região - SP - Técnico Administrativo |
Q2044739
Português
Texto associado
Escola de aldeia indígena na região do Rio Arapiuns ganha biblioteca
O “Espaço de Leitura Aldeia Nova Vista” é a realização de um sonho da indígena Luanna Oliveira, de 24 anos de idade.
Na semana em que se comemoram o dia do livro e o
do indígena, 18 e 19 de abril, a Escola Nossa Senhora de
Fátima da aldeia Nova Vista, situada à margem esquerda do
Rio Arapiuns, no município de Santarém, oeste do Pará, foi
presenteada com sua primeira biblioteca. A instituição tem
turmas da alfabetização ao 9.º ano e de ensino médio
modular.
O acervo conta com 739 livros de literatura, sendo 410
obras doadas pelo Projeto Livro Solidário, da Imprensa Oficial
do estado, que, pela primeira vez, chegou a uma comunidade
indígena. Nova Vista fica bem distante da cidade de
Santarém, cerca de 8 horas de barco, e abriga em torno
de 56 famílias indígenas que habitavam a região do Arapiuns.
A biblioteca é a realização de um sonho da indígena
Luanna Oliveira, de 24 anos de idade, que, em 2017, durante
a graduação em Letras, passou a fazer parte do grupo Lelit da
Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). Sob a
orientação dos professores Zair Henrique e Percival Leme
Britto, a então universitária desenvolveu o projeto de
pesquisa da biblioteca que hoje se tornou realidade na aldeia.
Luanna concluiu a graduação e ingressou este ano no
mestrado em educação pela Ufopa, mas continuou
desenvolvendo o projeto na comunidade com o objetivo de
proporcionar às crianças de Nova Vista um espaço de leitura
onde a realidade e o imaginário se encontram. “A escola da
comunidade não possui biblioteca nem ponto de Internet
(está instalada uma antena, mas não tem viabilidade para o
sinal de Internet). A maioria dos professores não pertence à
comunidade”, pontuou.
Segundo a indígena, a falta de leitura dificulta a
trajetória escolar e acadêmica de muitos jovens da aldeia. “A
educação dentro da aldeia não é suficiente para
prepará‐los e a migração para o meio urbano é frustrante em
alguns casos”, acrescentou.
Com o espaço, a pesquisadora pretende ampliar o
leque de oportunidades para as crianças da aldeia e
contribuir para eternizar uma cultura que está presente no
dia a dia dos paraenses.
Internet: <g1.globo.com> (com adaptações).
Em “Segundo a indígena, a falta de leitura dificulta a trajetória
escolar e acadêmica de muitos jovens da aldeia.” (linhas 30 e
31), a palavra “segundo” indica a mesma circunstância
presente em
Ano: 2018
Banca:
Quadrix
Órgão:
CRB 8º Região - SP
Prova:
Quadrix - 2018 - CRB 8º Região - SP - Técnico Administrativo |
Q2044740
Português
Texto associado
Escola de aldeia indígena na região do Rio Arapiuns ganha biblioteca
O “Espaço de Leitura Aldeia Nova Vista” é a realização de um sonho da indígena Luanna Oliveira, de 24 anos de idade.
Na semana em que se comemoram o dia do livro e o
do indígena, 18 e 19 de abril, a Escola Nossa Senhora de
Fátima da aldeia Nova Vista, situada à margem esquerda do
Rio Arapiuns, no município de Santarém, oeste do Pará, foi
presenteada com sua primeira biblioteca. A instituição tem
turmas da alfabetização ao 9.º ano e de ensino médio
modular.
O acervo conta com 739 livros de literatura, sendo 410
obras doadas pelo Projeto Livro Solidário, da Imprensa Oficial
do estado, que, pela primeira vez, chegou a uma comunidade
indígena. Nova Vista fica bem distante da cidade de
Santarém, cerca de 8 horas de barco, e abriga em torno
de 56 famílias indígenas que habitavam a região do Arapiuns.
A biblioteca é a realização de um sonho da indígena
Luanna Oliveira, de 24 anos de idade, que, em 2017, durante
a graduação em Letras, passou a fazer parte do grupo Lelit da
Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). Sob a
orientação dos professores Zair Henrique e Percival Leme
Britto, a então universitária desenvolveu o projeto de
pesquisa da biblioteca que hoje se tornou realidade na aldeia.
Luanna concluiu a graduação e ingressou este ano no
mestrado em educação pela Ufopa, mas continuou
desenvolvendo o projeto na comunidade com o objetivo de
proporcionar às crianças de Nova Vista um espaço de leitura
onde a realidade e o imaginário se encontram. “A escola da
comunidade não possui biblioteca nem ponto de Internet
(está instalada uma antena, mas não tem viabilidade para o
sinal de Internet). A maioria dos professores não pertence à
comunidade”, pontuou.
Segundo a indígena, a falta de leitura dificulta a
trajetória escolar e acadêmica de muitos jovens da aldeia. “A
educação dentro da aldeia não é suficiente para
prepará‐los e a migração para o meio urbano é frustrante em
alguns casos”, acrescentou.
Com o espaço, a pesquisadora pretende ampliar o
leque de oportunidades para as crianças da aldeia e
contribuir para eternizar uma cultura que está presente no
dia a dia dos paraenses.
Internet: <g1.globo.com> (com adaptações).
No trecho “Com o espaço, a pesquisadora pretende ampliar
o leque de oportunidades para as crianças da aldeia e
contribuir para eternizar uma cultura que está presente no
dia a dia dos paraenses.” (linhas de 35 a 38), constituído de
um período apenas, só não há exemplos de