João, lotado na Secretaria de Educação do Estado Beta, a partir
de provocação de um administrado, praticou ato administrativo
considerado discricionário. Ao tomar conhecimento do teor desse
ato, o secretário de Estado de Educação, superior hierárquico de
João, ficou muito irritado, pois, apesar de o ato estar em plena
harmonia com a ordem jurídica, se mostrava inoportuno,
considerando as diretrizes de atuação estabelecidas pelo titular
da pasta.
Considerando os princípios administrativos afetos a essa seara,
para que o ato de João seja extinto, o secretário deve: