Questões de Concurso Público FUNSAÚDE - CE 2021 para Médico - Oncologia Pediátrica

O tumor de Wilms pode estar associado a síndromes genéticas como DICER1, Perlman, Beckwith-Wiedemann, Denys – Drash.

Os grupos cooperativos COG e SIOP consideram a presença de anaplasia difusa um pior prognóstico.

Pacientes que foram submetidos a quimioterapia préoperatória, o achado de blastema renal na avaliação pós operatória é sinal de pior prognóstico.

A radioterapia de abdome total não está indicada nos pacientes que apresentam ruptura no pré ou per operatório.

Foi observado que a presença do ganho do 1q está associado a uma sobrevida livre de eventos inferior ao grupo que não apresenta esta alteração molecular.

I e II, somente.

II e III, somente.

I e III, somente.

II, somente.

I, somente.

F – F – V.

F – V – F.

V – V – F.

V – F – V.

V – V – V.

O uso de quimioterapia em altas doses e transplante autólogo vem sido indicado a fim de diminuir a taxa de recaída nos grupos de alto risco e tem apresentado bons resultados.

A sobrevida livre de eventos no grupo dos pacientes de alto risco mantém-se pobre e em torno de 30%, não ocorrendo nenhuma alteração nessas últimas décadas, apesar da intensificação do tratamento.

O grupo cooperativo europeu demonstrou há alguns anos que a quimioterapia de manutenção com ciclofosfamida e vinorelbine melhorou a sobrevida dos pacientes de alto risco e metastáticos com melhoria em torno de 50%.

A fusão PAX/FOXO1 foi reconhecida como um fator prognóstico mais importante comparado a classificação histopatológica e está sendo incluído na estratificação de risco no protocolo americano e europeu mais atuais.

O envolvimento linfonodal no RMS é mais comum em pacientes na faixa etária pré-escolar, RMS alveolar (fusão negativa), regiões de extremidade e tronco, paratesticulares e tumores de grande volume.

As células T com os receptores de antígeno quimérico (CARs) são receptores geneticamente manipulados que oferecem às células imunes efetoras uma propriedade imunológica mais potente e redireciona o sistema imune afim de eliminar qualquer tipo de células tumorais.

Tisagenlecleucel foi a primeira terapia CAR T testada, porém não foi aprovada pelo FDA, em 2017, para tratamento dos casos de LLA B recaído.

Os efeitos colaterais conhecidos da terapia CAR T incluem a síndrome de liberação de citoquinas e a síndrome de neurotoxicidade células associadas.

A terapia CAR-T foi descartada para linfomas de células B grandes e difusas.

A taxa de resposta com terapia CAR-T CD19 nos pacientes LLA B é excelente e a recaída pós infusão não foi observada.