Questões de Concurso Sobre não definido

Foram encontradas 25.492 questões

Q3055380 Português
TEXTO

Água sanitária pode ser eficaz contra larvas de Aedes egypti, diz estudo da USP

Em experimento, dosagem de 10 ml por litro de água parada resultou em uma taxa de mortalidade superior a 90% das larvas do Aedes egypti, mosquito causador da dengue

       Em busca de novas alternativas no combate à dengue, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) conduziram testes que sugerem a eficácia da água sanitária no controle das larvas do mosquito Aedes aegypti, o vetor da doença. Os cientistas investigaram se havia resistência ao produto doméstico e também procuraram determinar a concentração exata necessária para eliminar as larvas. O estudo foi encomendado pela Associação Brasileira da indústria de Cloro Álcalis e Derivados (Abiclor).
      A pesquisa utilizou dois grupos de larvas do Aedes: um composto por larvas originadas de criações do mosquito em laboratórios da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e outro formado por espécimes selvagens coletadas no ambiente, que haviam passado por apenas duas gerações em laboratório.
        Elas foram posicionadas em baldes com capacidade para cinco litros junto ao cloro, adquirido em comércios locais e de diferentes concentrações – que indicam a dosagem de hipoclorito de sódio ou cálcio, os elementos desinfetantes, no produto. A água sanitária foi aplicada nas concentrações de 1, 2, e 3 mililitros (ml) por litro de água, além de um grupo controle que continha apenas água da torneira. Os testes foram repetidos 4 vezes com 10 larvas em cada balde.
       Para ambas as linhagens, a água sanitária nas concentrações de 2 e 3 ml por litro resultou em uma taxa de mortalidade superior a 90%, o que demonstrou sua efetividade no controle das larvas. Foi registrada uma certa resistência nos insetos selvagens: a taxa de mortalidade do grupo criado em laboratório alcançou até 95%, enquanto as coletadas no ambiente obteve até 92,5%.
Mesmo com a resistência apresentada, os pesquisadores se mostram otimistas com a utilização do produto como medida no combate a proliferação do mosquito. “Um índice de mortalidade acima de 90%, que pode chegar até 95%, é considerado excelente. Isto vem de encontro com os resultados da literatura quando se trabalha com o controle de insetos, pois nunca se elimina 100% de uma praga em campo”, explica Valter Arthur, co-autor da pesquisa e professor Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em comunicado.
        “A água sanitária deve ser utilizada como um método alternativo para controlar o mosquito da dengue, não apenas por ser de fácil acesso para o uso doméstico, mas principalmente porque não é um recurso poluente ou de impacto ao meio ambiente, como a fumigação e o uso dos inseticidas, que podem provocar a resistência dos insetos” explica Andre Machi, co-autor da pesquisa e colaborador do CenaUSP.

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com

No trecho “Foi registrada uma certa resistência nos insetos selvagens: a taxa de mortalidade do grupo criado em laboratório alcançou até 95%, enquanto as coletadas no ambiente obteve até 92,5%. Mesmo com a resistência apresentada, os pesquisadores se mostram otimistas com a utilização do produto como medida no combate à proliferação do mosquito.”, a progressão temática é garantida por: 
Alternativas
Q3055379 Português
TEXTO

Água sanitária pode ser eficaz contra larvas de Aedes egypti, diz estudo da USP

Em experimento, dosagem de 10 ml por litro de água parada resultou em uma taxa de mortalidade superior a 90% das larvas do Aedes egypti, mosquito causador da dengue

       Em busca de novas alternativas no combate à dengue, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) conduziram testes que sugerem a eficácia da água sanitária no controle das larvas do mosquito Aedes aegypti, o vetor da doença. Os cientistas investigaram se havia resistência ao produto doméstico e também procuraram determinar a concentração exata necessária para eliminar as larvas. O estudo foi encomendado pela Associação Brasileira da indústria de Cloro Álcalis e Derivados (Abiclor).
      A pesquisa utilizou dois grupos de larvas do Aedes: um composto por larvas originadas de criações do mosquito em laboratórios da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e outro formado por espécimes selvagens coletadas no ambiente, que haviam passado por apenas duas gerações em laboratório.
        Elas foram posicionadas em baldes com capacidade para cinco litros junto ao cloro, adquirido em comércios locais e de diferentes concentrações – que indicam a dosagem de hipoclorito de sódio ou cálcio, os elementos desinfetantes, no produto. A água sanitária foi aplicada nas concentrações de 1, 2, e 3 mililitros (ml) por litro de água, além de um grupo controle que continha apenas água da torneira. Os testes foram repetidos 4 vezes com 10 larvas em cada balde.
       Para ambas as linhagens, a água sanitária nas concentrações de 2 e 3 ml por litro resultou em uma taxa de mortalidade superior a 90%, o que demonstrou sua efetividade no controle das larvas. Foi registrada uma certa resistência nos insetos selvagens: a taxa de mortalidade do grupo criado em laboratório alcançou até 95%, enquanto as coletadas no ambiente obteve até 92,5%.
Mesmo com a resistência apresentada, os pesquisadores se mostram otimistas com a utilização do produto como medida no combate a proliferação do mosquito. “Um índice de mortalidade acima de 90%, que pode chegar até 95%, é considerado excelente. Isto vem de encontro com os resultados da literatura quando se trabalha com o controle de insetos, pois nunca se elimina 100% de uma praga em campo”, explica Valter Arthur, co-autor da pesquisa e professor Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em comunicado.
        “A água sanitária deve ser utilizada como um método alternativo para controlar o mosquito da dengue, não apenas por ser de fácil acesso para o uso doméstico, mas principalmente porque não é um recurso poluente ou de impacto ao meio ambiente, como a fumigação e o uso dos inseticidas, que podem provocar a resistência dos insetos” explica Andre Machi, co-autor da pesquisa e colaborador do CenaUSP.

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com

No trecho “Os cientistas investigaram se havia resistência ao produto doméstico e também procuraram determinar a concentração exata necessária para eliminar as larvas. O estudo foi encomendado pela Associação Brasileira da Indústria de Cloro Álcalis e Derivados (Abiclor).”, a coesão entre as frases é mantida principalmente por:
Alternativas
Q3055378 Português
TEXTO

Água sanitária pode ser eficaz contra larvas de Aedes egypti, diz estudo da USP

Em experimento, dosagem de 10 ml por litro de água parada resultou em uma taxa de mortalidade superior a 90% das larvas do Aedes egypti, mosquito causador da dengue

       Em busca de novas alternativas no combate à dengue, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) conduziram testes que sugerem a eficácia da água sanitária no controle das larvas do mosquito Aedes aegypti, o vetor da doença. Os cientistas investigaram se havia resistência ao produto doméstico e também procuraram determinar a concentração exata necessária para eliminar as larvas. O estudo foi encomendado pela Associação Brasileira da indústria de Cloro Álcalis e Derivados (Abiclor).
      A pesquisa utilizou dois grupos de larvas do Aedes: um composto por larvas originadas de criações do mosquito em laboratórios da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e outro formado por espécimes selvagens coletadas no ambiente, que haviam passado por apenas duas gerações em laboratório.
        Elas foram posicionadas em baldes com capacidade para cinco litros junto ao cloro, adquirido em comércios locais e de diferentes concentrações – que indicam a dosagem de hipoclorito de sódio ou cálcio, os elementos desinfetantes, no produto. A água sanitária foi aplicada nas concentrações de 1, 2, e 3 mililitros (ml) por litro de água, além de um grupo controle que continha apenas água da torneira. Os testes foram repetidos 4 vezes com 10 larvas em cada balde.
       Para ambas as linhagens, a água sanitária nas concentrações de 2 e 3 ml por litro resultou em uma taxa de mortalidade superior a 90%, o que demonstrou sua efetividade no controle das larvas. Foi registrada uma certa resistência nos insetos selvagens: a taxa de mortalidade do grupo criado em laboratório alcançou até 95%, enquanto as coletadas no ambiente obteve até 92,5%.
Mesmo com a resistência apresentada, os pesquisadores se mostram otimistas com a utilização do produto como medida no combate a proliferação do mosquito. “Um índice de mortalidade acima de 90%, que pode chegar até 95%, é considerado excelente. Isto vem de encontro com os resultados da literatura quando se trabalha com o controle de insetos, pois nunca se elimina 100% de uma praga em campo”, explica Valter Arthur, co-autor da pesquisa e professor Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em comunicado.
        “A água sanitária deve ser utilizada como um método alternativo para controlar o mosquito da dengue, não apenas por ser de fácil acesso para o uso doméstico, mas principalmente porque não é um recurso poluente ou de impacto ao meio ambiente, como a fumigação e o uso dos inseticidas, que podem provocar a resistência dos insetos” explica Andre Machi, co-autor da pesquisa e colaborador do CenaUSP.

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com

Quais foram as concentrações de água sanitária testadas pelos pesquisadores e quais os resultados obtidos? Assinale CORRETAMENTE.
Alternativas
Q3055377 Português
TEXTO

Água sanitária pode ser eficaz contra larvas de Aedes egypti, diz estudo da USP

Em experimento, dosagem de 10 ml por litro de água parada resultou em uma taxa de mortalidade superior a 90% das larvas do Aedes egypti, mosquito causador da dengue

       Em busca de novas alternativas no combate à dengue, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) conduziram testes que sugerem a eficácia da água sanitária no controle das larvas do mosquito Aedes aegypti, o vetor da doença. Os cientistas investigaram se havia resistência ao produto doméstico e também procuraram determinar a concentração exata necessária para eliminar as larvas. O estudo foi encomendado pela Associação Brasileira da indústria de Cloro Álcalis e Derivados (Abiclor).
      A pesquisa utilizou dois grupos de larvas do Aedes: um composto por larvas originadas de criações do mosquito em laboratórios da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e outro formado por espécimes selvagens coletadas no ambiente, que haviam passado por apenas duas gerações em laboratório.
        Elas foram posicionadas em baldes com capacidade para cinco litros junto ao cloro, adquirido em comércios locais e de diferentes concentrações – que indicam a dosagem de hipoclorito de sódio ou cálcio, os elementos desinfetantes, no produto. A água sanitária foi aplicada nas concentrações de 1, 2, e 3 mililitros (ml) por litro de água, além de um grupo controle que continha apenas água da torneira. Os testes foram repetidos 4 vezes com 10 larvas em cada balde.
       Para ambas as linhagens, a água sanitária nas concentrações de 2 e 3 ml por litro resultou em uma taxa de mortalidade superior a 90%, o que demonstrou sua efetividade no controle das larvas. Foi registrada uma certa resistência nos insetos selvagens: a taxa de mortalidade do grupo criado em laboratório alcançou até 95%, enquanto as coletadas no ambiente obteve até 92,5%.
Mesmo com a resistência apresentada, os pesquisadores se mostram otimistas com a utilização do produto como medida no combate a proliferação do mosquito. “Um índice de mortalidade acima de 90%, que pode chegar até 95%, é considerado excelente. Isto vem de encontro com os resultados da literatura quando se trabalha com o controle de insetos, pois nunca se elimina 100% de uma praga em campo”, explica Valter Arthur, co-autor da pesquisa e professor Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em comunicado.
        “A água sanitária deve ser utilizada como um método alternativo para controlar o mosquito da dengue, não apenas por ser de fácil acesso para o uso doméstico, mas principalmente porque não é um recurso poluente ou de impacto ao meio ambiente, como a fumigação e o uso dos inseticidas, que podem provocar a resistência dos insetos” explica Andre Machi, co-autor da pesquisa e colaborador do CenaUSP.

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com

De acordo com o texto, assinale porque a água sanitária é considerada uma boa alternativa no controle das larvas do Aedes aegypti:
Alternativas
Q3055376 Português
TEXTO

Água sanitária pode ser eficaz contra larvas de Aedes egypti, diz estudo da USP

Em experimento, dosagem de 10 ml por litro de água parada resultou em uma taxa de mortalidade superior a 90% das larvas do Aedes egypti, mosquito causador da dengue

       Em busca de novas alternativas no combate à dengue, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) conduziram testes que sugerem a eficácia da água sanitária no controle das larvas do mosquito Aedes aegypti, o vetor da doença. Os cientistas investigaram se havia resistência ao produto doméstico e também procuraram determinar a concentração exata necessária para eliminar as larvas. O estudo foi encomendado pela Associação Brasileira da indústria de Cloro Álcalis e Derivados (Abiclor).
      A pesquisa utilizou dois grupos de larvas do Aedes: um composto por larvas originadas de criações do mosquito em laboratórios da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e outro formado por espécimes selvagens coletadas no ambiente, que haviam passado por apenas duas gerações em laboratório.
        Elas foram posicionadas em baldes com capacidade para cinco litros junto ao cloro, adquirido em comércios locais e de diferentes concentrações – que indicam a dosagem de hipoclorito de sódio ou cálcio, os elementos desinfetantes, no produto. A água sanitária foi aplicada nas concentrações de 1, 2, e 3 mililitros (ml) por litro de água, além de um grupo controle que continha apenas água da torneira. Os testes foram repetidos 4 vezes com 10 larvas em cada balde.
       Para ambas as linhagens, a água sanitária nas concentrações de 2 e 3 ml por litro resultou em uma taxa de mortalidade superior a 90%, o que demonstrou sua efetividade no controle das larvas. Foi registrada uma certa resistência nos insetos selvagens: a taxa de mortalidade do grupo criado em laboratório alcançou até 95%, enquanto as coletadas no ambiente obteve até 92,5%.
Mesmo com a resistência apresentada, os pesquisadores se mostram otimistas com a utilização do produto como medida no combate a proliferação do mosquito. “Um índice de mortalidade acima de 90%, que pode chegar até 95%, é considerado excelente. Isto vem de encontro com os resultados da literatura quando se trabalha com o controle de insetos, pois nunca se elimina 100% de uma praga em campo”, explica Valter Arthur, co-autor da pesquisa e professor Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em comunicado.
        “A água sanitária deve ser utilizada como um método alternativo para controlar o mosquito da dengue, não apenas por ser de fácil acesso para o uso doméstico, mas principalmente porque não é um recurso poluente ou de impacto ao meio ambiente, como a fumigação e o uso dos inseticidas, que podem provocar a resistência dos insetos” explica Andre Machi, co-autor da pesquisa e colaborador do CenaUSP.

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com

Assianle qual foi a principal descoberta do estudo conduzido pela USP sobre o uso de água sanitária no combate às larvas do Aedes aegypti:
Alternativas
Q3054733 Odontologia
Diabetes mellitus (DM) é um problema de saúde pública, com importante morbidade decorrente de complicações agudas e crônicas e alta taxa de hospitalizações e de mortalidade. O número de casos e a sua prevalência têm aumentado ao longo das últimas décadas.
8.png (452×475)
De acordo com a imagem apresentada, avalie as afirmações a seguir:

I- O alarmante dado de 629 milhões de acometidos em 2045 poderá ser atribuído ao envelhecimento populacional, urbanização, sedentarismo, obesidade e longevidade aumentada das pessoas com DM.
II- 12% dos gastos em saúde no mundo advêm do diabetes; assim, a doença provoca efeitos adversos na qualidade de vida e importantes impactos econômicos e sociais para os indivíduos e a sociedade.
III- A alta porcentagem de crianças acometidas com DM tipo I gera uma série de complicações crônicas, como neuropatia, retinopatia e doença cardiovascular aterosclerótica.
IV- Das alterações orais relacionadas a DM, destacam-se xerostomia, hálito cetônico, língua avermelhada e saburrosa, retardo na reparação tecidual e tendências às infecções secundárias.
V- Das complicações agudas, a cetoacidose diabética (CAD) desataca-se pela alta taxa de letalidade, mais comum na DM gestacional, é a responsável pela morte de grande número de gestantes.

É CORRETO o que se afirma apenas em 
Alternativas
Q3054000 Redação Oficial
Qual é o documento cujo ato pelo qual se faz publicar pela imprensa, ou nos lugares públicos, certa notícia, fato ou ordem, que deva ser divulgada ou difundida, para conhecimento das próprias pessoas nele mencionadas, bem como às demais interessadas no assunto?
Alternativas
Q3053999 Redação Oficial
O tratamento impessoal que deve ser dado aos assuntos que constam das comunicações oficiais decorre: 
Alternativas
Q3053995 Redação Oficial
O que é uma ata? 
Alternativas
Q3053994 Redação Oficial
Qual a característica da linguagem dos atos e comunicações oficiais decorre da ausência de impressões individuais de quem comunica?
Alternativas
Q3053986 Matemática
Uma loja possui 15 funcionários e a média salarial é de R$2600,00; com a proximidade do Natal precisou contratar mais 3 funcionários, pagando para cada um deles um salário de R$ 2.000,00. Dessa forma a média salarial dessa loja passará a ser de:
Alternativas
Q3053985 Matemática
Apliquei R$ 2.000,00 a juros simples de 6% ao ano durante um certo período de tempo e resgatei o valor de R$ 2.600,00. Durante quanto tempo ficou aplicado o meu capital?
Alternativas
Q3053984 Matemática
A minha idade, mais 6 anos, é igual ao dobro da idade de Ana, menos 18. Se Ana tem 20 anos, então, qual é a minha idade?
Alternativas
Q3053981 Português

Imagem associada para resolução da questão https://www.google.com.br/search 

Com base na norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa que apresente palavra, incorretamente, acentuada. 

Alternativas
Q3053980 Português

Citando-se sujeito, relacione a Coluna I com a Coluna II e marque a alternativa correta. 


Coluna I.


A- Sujeito simples.

B- Sujeito composto.

C- Sujeito oculto (desinencial).

D- Sujeito indeterminado. 

E- Oração sem sujeito (sujeito inexistente).


Coluna II.


1- É cedo ainda.

2- Esta mulher corajosa superou grandes obstáculos.

3- Cumpriremos com o nosso dever.

4- Descobriram água em Marte!

5- Um adulto, um professor e um aluno chegaram. 

Alternativas
Q3053973 Português

Leia o texto para responder à questão.


Eu Só Quero Um Xodó. (Dominguinhos). 

 https://www.google.com.br/ 


Que falta eu sinto de um bem!

Que falta me faz um xodó,

Mas como eu não tenho ninguém,

Eu levo a vida assim tão só!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!

Que falta eu sinto de um bem!

Que falta me faz um xodó,

Mas como eu não tenho ninguém,

Eu levo a vida assim tão só!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!  

  Imagem associada para resolução da questão https://www.google.com.br/search 

De acordo com o texto, pode-se compreender que a expressão “xodó” significa: 

Alternativas
Q3053972 Português

Leia o texto para responder à questão.


Eu Só Quero Um Xodó. (Dominguinhos). 

 https://www.google.com.br/ 


Que falta eu sinto de um bem!

Que falta me faz um xodó,

Mas como eu não tenho ninguém,

Eu levo a vida assim tão só!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!

Que falta eu sinto de um bem!

Que falta me faz um xodó,

Mas como eu não tenho ninguém,

Eu levo a vida assim tão só!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!  

Marque a alternativa devida, de acordo com a correta separação de sílabas, das palavras do texto, (jeito / meu / assim).
Alternativas
Q3053971 Português

Leia o texto para responder à questão.


Eu Só Quero Um Xodó. (Dominguinhos). 

 https://www.google.com.br/ 


Que falta eu sinto de um bem!

Que falta me faz um xodó,

Mas como eu não tenho ninguém,

Eu levo a vida assim tão só!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!

Que falta eu sinto de um bem!

Que falta me faz um xodó,

Mas como eu não tenho ninguém,

Eu levo a vida assim tão só!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!  

No período “Que falta eu sinto de um bem! Que falta me faz um xodó, mas como eu não tenho ninguém, eu levo a vida assim tão só!” A oração grifada é: 
Alternativas
Q3053970 Português

Leia o texto para responder à questão.


Eu Só Quero Um Xodó. (Dominguinhos). 

 https://www.google.com.br/ 


Que falta eu sinto de um bem!

Que falta me faz um xodó,

Mas como eu não tenho ninguém,

Eu levo a vida assim tão só!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!

Que falta eu sinto de um bem!

Que falta me faz um xodó,

Mas como eu não tenho ninguém,

Eu levo a vida assim tão só!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!  


Imagem associada para resolução da questão https://www.google.com.br/search 

Tratando-se de encontros vocálicos, as palavras do texto (eu, jeito, ninguém) são respectivamente:

Alternativas
Q3053969 Português

Leia o texto para responder à questão.


Eu Só Quero Um Xodó. (Dominguinhos). 

 https://www.google.com.br/ 


Que falta eu sinto de um bem!

Que falta me faz um xodó,

Mas como eu não tenho ninguém,

Eu levo a vida assim tão só!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!

Que falta eu sinto de um bem!

Que falta me faz um xodó,

Mas como eu não tenho ninguém,

Eu levo a vida assim tão só!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!

Eu só quero um amor

Que acabe o meu sofrer,

Um xodó pra mim,

Do meu jeito, assim,

Que alegre o meu viver!  

Com base na leitura do texto, marque a alternativa incorreta. 
Alternativas
Respostas
17341: A
17342: B
17343: B
17344: D
17345: B
17346: D
17347: B
17348: A
17349: A
17350: C
17351: B
17352: C
17353: B
17354: A
17355: D
17356: D
17357: A
17358: C
17359: B
17360: D