Questões de Concurso Sobre não definido
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“Ainda Estou Aqui”: Fernanda Torres é premiada pelo Critics Choice Award
Atriz será homenageada durante evento em Hollywood, no dia 22.
A atriz e escritora brasileira Fernanda Torres será homenageada pelo Critics Choice Awards na categoria Atriz – filme internacional por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”. A honraria faz parte da 4ª edição do Celebration of Latino Cinema and Television, que ocorrerá no dia 22 de outubro, no Egyptian Theatre, em Hollywood, nos Estados Unidos. “O evento homenageia performances e trabalhos de destaque, tanto na tela quanto fora dela, da indústria do entretenimento latino”, informa o Critics Choice Awards, em seu perfil no Instagram. Nas redes sociais, a atriz comemorou o anúncio e disse que a iniciativa proposta pela associação de críticos representa “uma das principais premiações do mundo do cinema”. Dirigido por Walter Salles, “Ainda Estou Aqui” é estrelado por Fernanda Torres, Fernanda Montenegro e Selton Mello e baseado no livro autobiográfico de Marcelo Rubens Paiva. No filme, a personagem Eunice Paiva – interpretada por Fernanda Torres – é mãe de cinco filhos e se vê obrigada a se reinventar depois que a família sofre um ato violento e arbitrário por parte do governo durante a ditadura militar. O filme foi escolhido para representar o Brasil na disputa por uma vaga de Melhor Filme Internacional no Oscar 2025. O anúncio foi feito pela Academia Brasileira de Cinema após decisão unânime da comissão de seleção. Ainda Estou Aqui recebeu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza e foi exibido nos festivais de Toronto e de San Sebastián.
(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br. Acesso em: outubro de 2024.)
Texto para responder a questão.
Há algo de paradoxal na situação atual das mulheres. Nunca foi tão intensa a mobilização por equidade com os homens, pelo direito de decidir o que fazer com o próprio corpo e contra a violência de gênero. Ao mesmo tempo, poucas vezes na história elas estiveram tão exaustas pelo acúmulo de funções como mães, parceiras e profissionais e tão pressionadas por uma cultura que exalta a perfeição. Embora as bandeiras estejam aí e um movimento real de mudança ganhe força, ainda permanece uma distância imensa separando o gênero feminino de uma realidade menos pesada e punitiva.
Depois de entrevistarem mais de 65.000 pessoas de 423 empresas nos Estados Unidos e Canadá, os pesquisadores concluíram que 42% das mulheres sofrem com sintomas da síndrome de burnout. Entre os homens a taxa foi de 35%. Em 2020 e 2019, os índices eram de 32% e 28%, respectivamente. A síndrome de burnout é uma doença dos nossos tempos. Primeiramente observada pelo psicanalista alemão Herbert Freudenberger, em 1974, foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como síndrome em 2019. Caracteriza-se pelo cansaço extremo e esgotamento físico e mental resultantes de situações desgastantes ligadas ao trabalho ou relacionadas a altas cargas de stress. Entre os sintomas estão os sentimentos de fracasso e insegurança, insônia, mudanças no apetite e dores de cabeça frequentes. No levantamento realizado pelas consultorias, nada menos do que 50% das mulheres que ocupavam cargos de gerência manifestaram sintomas de forma persistente. Quanto mais elevada a posição na carreira profissional, maiores as responsabilidades, as cobranças e, em milhares de casos, os problemas domésticos.
(Sabrina Brito, VEJA, outubro de 2021. Edição nº 2759. Fragmento.)
Texto para responder a questão.
Há algo de paradoxal na situação atual das mulheres. Nunca foi tão intensa a mobilização por equidade com os homens, pelo direito de decidir o que fazer com o próprio corpo e contra a violência de gênero. Ao mesmo tempo, poucas vezes na história elas estiveram tão exaustas pelo acúmulo de funções como mães, parceiras e profissionais e tão pressionadas por uma cultura que exalta a perfeição. Embora as bandeiras estejam aí e um movimento real de mudança ganhe força, ainda permanece uma distância imensa separando o gênero feminino de uma realidade menos pesada e punitiva.
Depois de entrevistarem mais de 65.000 pessoas de 423 empresas nos Estados Unidos e Canadá, os pesquisadores concluíram que 42% das mulheres sofrem com sintomas da síndrome de burnout. Entre os homens a taxa foi de 35%. Em 2020 e 2019, os índices eram de 32% e 28%, respectivamente. A síndrome de burnout é uma doença dos nossos tempos. Primeiramente observada pelo psicanalista alemão Herbert Freudenberger, em 1974, foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como síndrome em 2019. Caracteriza-se pelo cansaço extremo e esgotamento físico e mental resultantes de situações desgastantes ligadas ao trabalho ou relacionadas a altas cargas de stress. Entre os sintomas estão os sentimentos de fracasso e insegurança, insônia, mudanças no apetite e dores de cabeça frequentes. No levantamento realizado pelas consultorias, nada menos do que 50% das mulheres que ocupavam cargos de gerência manifestaram sintomas de forma persistente. Quanto mais elevada a posição na carreira profissional, maiores as responsabilidades, as cobranças e, em milhares de casos, os problemas domésticos.
(Sabrina Brito, VEJA, outubro de 2021. Edição nº 2759. Fragmento.)
Texto para responder a questão.
Há algo de paradoxal na situação atual das mulheres. Nunca foi tão intensa a mobilização por equidade com os homens, pelo direito de decidir o que fazer com o próprio corpo e contra a violência de gênero. Ao mesmo tempo, poucas vezes na história elas estiveram tão exaustas pelo acúmulo de funções como mães, parceiras e profissionais e tão pressionadas por uma cultura que exalta a perfeição. Embora as bandeiras estejam aí e um movimento real de mudança ganhe força, ainda permanece uma distância imensa separando o gênero feminino de uma realidade menos pesada e punitiva.
Depois de entrevistarem mais de 65.000 pessoas de 423 empresas nos Estados Unidos e Canadá, os pesquisadores concluíram que 42% das mulheres sofrem com sintomas da síndrome de burnout. Entre os homens a taxa foi de 35%. Em 2020 e 2019, os índices eram de 32% e 28%, respectivamente. A síndrome de burnout é uma doença dos nossos tempos. Primeiramente observada pelo psicanalista alemão Herbert Freudenberger, em 1974, foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como síndrome em 2019. Caracteriza-se pelo cansaço extremo e esgotamento físico e mental resultantes de situações desgastantes ligadas ao trabalho ou relacionadas a altas cargas de stress. Entre os sintomas estão os sentimentos de fracasso e insegurança, insônia, mudanças no apetite e dores de cabeça frequentes. No levantamento realizado pelas consultorias, nada menos do que 50% das mulheres que ocupavam cargos de gerência manifestaram sintomas de forma persistente. Quanto mais elevada a posição na carreira profissional, maiores as responsabilidades, as cobranças e, em milhares de casos, os problemas domésticos.
(Sabrina Brito, VEJA, outubro de 2021. Edição nº 2759. Fragmento.)
I. Todo o sistema de responsabilização por atos de improbidade administrativa, nele inclusa lei que dispõe sobre sanções aplicáveis em virtude da prática de atos nela expressos, tem por finalidade tutelar a probidade na organização do Estado e no exercício de suas funções e busca assegurar a integridade do patrimônio público e social.
II. O exercício de função pública ou o desempenho de competências públicas, sem comprovação de ato doloso com finalidade ilícita, não afasta a responsabilidade por ato de improbidade administrativa.
III. Os particulares que celebrarem contrato de repasse, convênio, contrato de gestão, termo de parceria, termo de cooperação ou ajuste administrativo equivalente com a Administração Pública estarão sujeitos aos ditames da Lei de Improbidade Administrativa.
Está correto o que se afirma em
I. São isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, desde que não correspondam a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados.
II. A opção pelo Simples Nacional da pessoa jurídica enquadrada na condição de microempresa e empresa de pequeno porte dar-se-á na forma estabelecida pela Junta Comercial, sendo irretratável para todo o ano-calendário.
III.O valor devido mensalmente pela microempresa ou pela empresa de pequeno porte, considerando as informações prestadas no sistema eletrônico de cálculo, tem caráter declaratório, constituindo confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos e contribuições que não tenham sido recolhidos resultantes das informações nele prestadas.
Está correto o que se afirma em
I. Não poderão se beneficiar do tratamento jurídico diferenciado previsto no referido Estatuto, pessoas jurídicas de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra pessoa jurídica.
II. A empresa de pequeno porte que, no decurso do ano-calendário de início de atividade, ultrapassar o limite proporcional de receita bruta de R$ 360.000,00 estará excluída do tratamento jurídico diferenciado previsto no Estatuto.
III. Entende-se por Receita Bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, bem como os preços dos serviços prestados, excluídas as vendas canceladas e incluídos os descontos incondicionais concedidos.
Assinale a alternativa correta.
I. Para ser considerada microempresa, a pessoa jurídica tem que auferir, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00.
II. Para ser classificada e ter tratamento de empresa de pequeno porte, a pessoa jurídica tem que ter, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00.
III. Os processos de abertura e de registro de microempresa e de empresa de pequeno porte deverão ter trâmite especial e simplificado, não se admitindo que sejam adotados meios eletrônicos para tais finalidades.
Com base no Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, está correto o que se afirma em
I. São Restos a Pagar não processados todas as despesas não empenhadas no exercício atual.
II. A continuidade dos estágios de execução das despesas inscritas em Restos a Pagar, ocorrerá no exercício financeiro atual (vigente) e deverão ser controlados em contas de natureza de informação orçamentária específicas.
III. Ao final de cada exercício financeiro, as despesas orçamentárias não empenhadas e não pagas deverão ser inscritas em Despesas de Exercícios Anteriores.
IV. A inscrição em Restos a Pagar deve observar as disponibilidades financeiras e as condições da legislação pertinente, de modo a prevenir riscos e corrigir desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas.
Está correto o que se afirma apenas em
I. As contas retificadoras do Ativo, a exemplo de Depreciação Acumulada, têm saldo devedor.
II. As contas de resultado não são encerradas ao término do exercício social, pois seus saldos são transferidos para o exercício seguinte.
III.O método das partidas dobradas estipula que a cada lançamento a débito haja pelo menos um lançamento a crédito de valor equivalente.
Está correto o que se afirma apenas em