Questões de Concurso Sobre não definido

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Q3282916 Radiologia
Para a obtenção de uma radiografia em anteroposterior (AP) verdadeira do hálux, visando à avaliação de fraturas na falange distal, a conduta técnica correta é:
Alternativas
Q3282915 Radiologia
Sobre a técnica radiográfica e o protocolo de incidência da clavícula em situações de trauma, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3282914 Radiologia
A técnica de imagem usada para a visualização lateral do joelho, especialmente indicada para avaliar lesões ligamentares e meniscais, é:
Alternativas
Q3282913 Radiologia
Considerando a produção de raios X por meio do processo de radiação de frenagem (Bremsstrahlung) no interior do tubo de raios X, selecionar a alternativa que descreve corretamente o comportamento do elétron incidente ao interagir com o campo eletrostático do núcleo atômico do alvo, resultando em radiação de espectro contínuo: 
Alternativas
Q3282912 Radiologia
O efeito fotoquímico é uma propriedade essencial dos raios X na formação da imagem latente em filmes radiográficos convencionais. Em relação à interação dos fótons de raios X com os cristais de haleto de prata presentes na emulsão fotográfica, considere as afirmativas a seguir: 
Alternativas
Q3282911 Radiologia
Em relação ao ânodo rotativo em tubos de raios X, analise as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta: 
Alternativas
Q3282910 Radiologia
Sobre o fenômeno físico da produção de raios X característicos no tubo de raios X, assinale a afirmativa correta:
Alternativas
Q3282909 Radiologia
Em relação à estrutura e produção dos raios X em nível atômico no tubo de raios X, especificamente quanto ao processo de interação dos elétrons com o alvo metálico do ânodo, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3282908 Radiologia
Os tipos de radiações ionizantes que possuem maior capacidade de penetração em tecidos biológicos são:
Alternativas
Q3282907 Noções de Informática
Qual função do Microsoft Excel tem como principal objetivo retornar a data e a hora correspondentes a sete dias no futuro, a partir do momento atual: 
Alternativas
Q3282906 Noções de Informática
No contexto da comunicação por e-mail, os ícones desempenham um papel importante para representar ações e funções de forma visual e intuitiva. Qual das representações gráficas abaixo é comumente utilizada para indicar a anexação de documentos em mensagens de e-mail
Alternativas
Q3282901 Matemática
Numa sala de aula, há 20 alunos, sendo 12 meninas e o restante meninos. Qual a razão entre o número de meninos e meninas nesta sala? 
Alternativas
Q3282900 Matemática

O gráfico abaixo mostra o consumo de um refrigerante no Brasil ao longo dos anos:



Imagem associada para resolução da questão


Fonte: https://super.abril.com.br/mundo

estranho/quantas-coca-colas-sao-vendidas-porsegundo-no-mundo.



Analisando o gráfico, é possível afirmar que o aumento percentual de 2002 a 2012 do consumo per capita do refrigerante foi de: 

Alternativas
Q3282899 Matemática
Um confeiteiro está fazendo o levantamento de custos do seu negócio. Ele utiliza seu forno para cozinhar bolos durante 9 horas por dia, 22 dias no mês. Com esse uso, ele gasta 330 reais com gás de cozinha mensalmente. Sabendo-se que no seu forno cabe apenas um bolo por vez, e que cada bolo leva 1 hora e 30 minutos para ficar pronto, quantos reais referentes ao gás de cozinha o confeiteiro gasta para cozinhar cada bolo? 
Alternativas
Q3282898 Matemática
Um triângulo isósceles tem dois lados medindo 5 cm e o outro lado medindo 8 cm. Ele foi cortado ao longo da mediana que liga um dos seus vértices ao ponto médio do maior lado, formando dois novos triângulos idênticos. Indique o perímetro de cada um desses novos triângulos:
Alternativas
Q3282897 Português

O excerto a seguir não apresenta sinais de pontuação. Analise-o e assinale a alternativa que o reescreve corretamente, com a segmentação das orações e os sinais de pontuação necessários à sua interpretação.


“A colega convidou-me para conhecer a sua casa pensei céus logo hoje mas mesmo assim eu fui o que não fazemos para agradar aos outros não é”

Alternativas
Q3282895 Português
O sentido da palavra “pertinaz”, em “A busca pertinaz pelo sentido da vida”, é o mesmo da palavra: 
Alternativas
Q3282893 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


O homem rouco


    Deus sabe o que andei falando por aí; coisa boa não há de ter sido, pois Ele me tirou a voz.

    Ela sempre foi embrulhada e confusa; a mim próprio muitas vezes parecia monótona e enjoada, que dirá aos outros. Mas era, afinal de contas, a voz de uma pessoa, e bem ou mal eu podia dizer ao mendigo “não tenho trocado”, ao homem parado na esquina, “o senhor pode ter a gentileza de me dar fogo”, e ao garçom, “por favor, mais um pedaço de gelo”. Dizia certamente outras coisas e numa delas me perdi. Fiquei vários dias afônico e, hoje, me comunico e lamento com uma voz de túnel, roufenha, intermitente e infame.

    Ora, naturalmente que me trato. Deramme várias pastilhas horríveis e um especialista me receitou uma injeção e uma inalação que cheguei a fazer uma vez e me aborreceu pelo seu desagradável jeito de vício secreto ou de rito religioso oriental. Uma leitora me receitou pelo telefone chá de pitangueira, laranja da terra e eucalipto, tudo isso agravado por um dente de alho bem moído.

     Não farei essas coisas. Vejo-me à noite, no recolhimento do lar, tomando esse chá dos tempos coloniais e me sinto velho e triste de cortar o coração.

    Alguém me disse que se trata de rouquidão nervosa, o que me deixa desconfiado de mim mesmo. Terei muitos complexos? Precisamente quantos? Feios, graves? Por que me atacaram a garganta e não, por exemplo, o joelho? Ou quem sabe que havia alguma coisa que eu queria dizer e não podia, não devia, não ousava, estrangulado de timidez, e então engoli a voz?

    Quando era criança, agora me lembro, passei um ano gago porque fui com outros moleques gritar “Capitão Banana” diante da tenda de um velho que vendia frutas, e ele estava escondido no escuro e me varejou um balde d’água em cima. Naturalmente devo contar essa história a um psicanalista. Mas então ele começará a me escarafunchar a pobre alma e isso não vale a pena. Respeitemos a morna paz desse brejo noturno onde fermentam coisas estranhas e se movem monstros informes e insensatos.

    Afinal, posso aguentar isso, sou um rapaz direito, bem comportado, talvez até bom partido para uma senhorita da classe média que não faça questão da beleza física, mas sim da moral, modéstia à parte.

    O remédio é falar menos e escrever mais, antes que os complexos me paralisem os dedos, pobres dedos, triste mão que... Mas, francamente, página de jornal não é lugar para a gente falar essas coisas.

    Eu vos direi, senhora, apenas, que a voz é feia e roufenha, mas o sentimento é límpido, é cristalino, puro – e vosso.



BRAGA, R. O homem rouco. 3ª ed., Record, 1984. Disponível em <https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/13137/ohomem-rouco>.


 



As palavras a seguir, retiradas do texto, que recebem a acentuação gráfica pela mesma regra ortográfica são apenas:
Alternativas
Q3282892 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


O homem rouco


    Deus sabe o que andei falando por aí; coisa boa não há de ter sido, pois Ele me tirou a voz.

    Ela sempre foi embrulhada e confusa; a mim próprio muitas vezes parecia monótona e enjoada, que dirá aos outros. Mas era, afinal de contas, a voz de uma pessoa, e bem ou mal eu podia dizer ao mendigo “não tenho trocado”, ao homem parado na esquina, “o senhor pode ter a gentileza de me dar fogo”, e ao garçom, “por favor, mais um pedaço de gelo”. Dizia certamente outras coisas e numa delas me perdi. Fiquei vários dias afônico e, hoje, me comunico e lamento com uma voz de túnel, roufenha, intermitente e infame.

    Ora, naturalmente que me trato. Deramme várias pastilhas horríveis e um especialista me receitou uma injeção e uma inalação que cheguei a fazer uma vez e me aborreceu pelo seu desagradável jeito de vício secreto ou de rito religioso oriental. Uma leitora me receitou pelo telefone chá de pitangueira, laranja da terra e eucalipto, tudo isso agravado por um dente de alho bem moído.

     Não farei essas coisas. Vejo-me à noite, no recolhimento do lar, tomando esse chá dos tempos coloniais e me sinto velho e triste de cortar o coração.

    Alguém me disse que se trata de rouquidão nervosa, o que me deixa desconfiado de mim mesmo. Terei muitos complexos? Precisamente quantos? Feios, graves? Por que me atacaram a garganta e não, por exemplo, o joelho? Ou quem sabe que havia alguma coisa que eu queria dizer e não podia, não devia, não ousava, estrangulado de timidez, e então engoli a voz?

    Quando era criança, agora me lembro, passei um ano gago porque fui com outros moleques gritar “Capitão Banana” diante da tenda de um velho que vendia frutas, e ele estava escondido no escuro e me varejou um balde d’água em cima. Naturalmente devo contar essa história a um psicanalista. Mas então ele começará a me escarafunchar a pobre alma e isso não vale a pena. Respeitemos a morna paz desse brejo noturno onde fermentam coisas estranhas e se movem monstros informes e insensatos.

    Afinal, posso aguentar isso, sou um rapaz direito, bem comportado, talvez até bom partido para uma senhorita da classe média que não faça questão da beleza física, mas sim da moral, modéstia à parte.

    O remédio é falar menos e escrever mais, antes que os complexos me paralisem os dedos, pobres dedos, triste mão que... Mas, francamente, página de jornal não é lugar para a gente falar essas coisas.

    Eu vos direi, senhora, apenas, que a voz é feia e roufenha, mas o sentimento é límpido, é cristalino, puro – e vosso.



BRAGA, R. O homem rouco. 3ª ed., Record, 1984. Disponível em <https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/13137/ohomem-rouco>.


 



O pronome “vosso”, que ocorre em “[...] o sentimento é límpido, é cristalino, puro – e vosso”, exprime posse em relação à:
Alternativas
Q3282891 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


O homem rouco


    Deus sabe o que andei falando por aí; coisa boa não há de ter sido, pois Ele me tirou a voz.

    Ela sempre foi embrulhada e confusa; a mim próprio muitas vezes parecia monótona e enjoada, que dirá aos outros. Mas era, afinal de contas, a voz de uma pessoa, e bem ou mal eu podia dizer ao mendigo “não tenho trocado”, ao homem parado na esquina, “o senhor pode ter a gentileza de me dar fogo”, e ao garçom, “por favor, mais um pedaço de gelo”. Dizia certamente outras coisas e numa delas me perdi. Fiquei vários dias afônico e, hoje, me comunico e lamento com uma voz de túnel, roufenha, intermitente e infame.

    Ora, naturalmente que me trato. Deramme várias pastilhas horríveis e um especialista me receitou uma injeção e uma inalação que cheguei a fazer uma vez e me aborreceu pelo seu desagradável jeito de vício secreto ou de rito religioso oriental. Uma leitora me receitou pelo telefone chá de pitangueira, laranja da terra e eucalipto, tudo isso agravado por um dente de alho bem moído.

     Não farei essas coisas. Vejo-me à noite, no recolhimento do lar, tomando esse chá dos tempos coloniais e me sinto velho e triste de cortar o coração.

    Alguém me disse que se trata de rouquidão nervosa, o que me deixa desconfiado de mim mesmo. Terei muitos complexos? Precisamente quantos? Feios, graves? Por que me atacaram a garganta e não, por exemplo, o joelho? Ou quem sabe que havia alguma coisa que eu queria dizer e não podia, não devia, não ousava, estrangulado de timidez, e então engoli a voz?

    Quando era criança, agora me lembro, passei um ano gago porque fui com outros moleques gritar “Capitão Banana” diante da tenda de um velho que vendia frutas, e ele estava escondido no escuro e me varejou um balde d’água em cima. Naturalmente devo contar essa história a um psicanalista. Mas então ele começará a me escarafunchar a pobre alma e isso não vale a pena. Respeitemos a morna paz desse brejo noturno onde fermentam coisas estranhas e se movem monstros informes e insensatos.

    Afinal, posso aguentar isso, sou um rapaz direito, bem comportado, talvez até bom partido para uma senhorita da classe média que não faça questão da beleza física, mas sim da moral, modéstia à parte.

    O remédio é falar menos e escrever mais, antes que os complexos me paralisem os dedos, pobres dedos, triste mão que... Mas, francamente, página de jornal não é lugar para a gente falar essas coisas.

    Eu vos direi, senhora, apenas, que a voz é feia e roufenha, mas o sentimento é límpido, é cristalino, puro – e vosso.



BRAGA, R. O homem rouco. 3ª ed., Record, 1984. Disponível em <https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/13137/ohomem-rouco>.


 



Na palavra “afônico” ocorre o prefixo a-, de sentido privativo. A palavra em que esse mesmo prefixo ocorre, com sentido de privação ou negação, é:
Alternativas
Respostas
5001: C
5002: A
5003: B
5004: E
5005: B
5006: D
5007: B
5008: A
5009: E
5010: C
5011: B
5012: C
5013: A
5014: C
5015: B
5016: D
5017: B
5018: C
5019: D
5020: E