Questões de Vestibular de Literatura - Gêneros Literários

Foram encontradas 59 questões

Ano: 2018 Banca: PUC - RS Órgão: PUC - RS Prova: PUC - RS - 2018 - PUC - RS - Vestibular - Primeiro Dia |
Q1961838 Literatura
No antológico trecho de Dom Casmurro em que o narrador se refere aos “olhos de cigana oblíqua e dissimulada” de Capitu,

I. ele confere dois atributos aos olhos da cigana. II. a construção contrapõe-se a outra do narrador Bentinho, qual seja: “olhos de ressaca”. III. a capacidade de sedução de Capitu é sugerida por “olhos de ressaca”.

Está/Estão correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Ano: 2018 Banca: PUC - RS Órgão: PUC - RS Prova: PUC - RS - 2018 - PUC - RS - Vestibular - Primeiro Dia |
Q1961837 Literatura
Um romance da literatura brasileira que apresenta uma personagem feminina marcante é Dom Casmurro, obra que 
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Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - RJ |
Q1795035 Literatura

Considere os dois excertos que seguem.


I

E disse: “Ó gente ousada, mais que quantas

No mundo cometeram grandes cousas,

Tu, que por guerras cruas, tais e tantas,

E por trabalhos vãos nunca repousas (...)”


(Os Lusíadas, Luís de Camões, canto V)
II Aqui ao leme sou mais do que eu: Sou um povo que quer o mar que é teu; E mais que o mostrengo, que me a alma teme E roda nas trevas do fim do mundo, Manda a vontade, que me ata ao leme, De El-Rei D. João Segundo!
(Mensagem, de Fernando Pessoa, 2.ª parte)

Em I, o Gigante Adamastor fala aos navegantes portugueses que queriam, pioneiramente, atravessar o Cabo das Tormentas a caminho das Índias; em II, o timoneiro fala ao mostrengo o porquê de a embarcação lusitana estar enfrentando os perigos do mar. A partir dos excertos e dos comentários, assinale a afirmação que esteja incorreta.

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Ano: 2019 Banca: Instituto Consulplan Órgão: FASEH Prova: Instituto Consulplan - 2019 - FASEH - Vestibular de Medicina |
Q1785722 Literatura
Vida pós-Zika

Com ajuda de mães, estudo descobre imunidade após
contato com o vírus.

     Um estudo feito em parceria com 50 mães que tiveram Zika durante a gravidez concluiu que a maior parte delas — e de seus filhos — desenvolveu imunidade ao vírus. A descoberta, feita por pesquisadores da Fiocruz e do Hospital Universitário Antônio Pedro, da Universidade Federal Fluminense, será apresentada hoje às mães.
     As mulheres, que participam da pesquisa voluntariamente, tiveram a infecção durante a gestação e são acompanhadas desde 2016, ao lado de seus filhos. Alguns deles nasceram com a síndrome da Zika Congênita, caracterizada principalmente pela microcefalia; outros têm alterações neurológicas, embora não possuam a síndrome; e o último grupo é assintomático.
    No Hospital Antônio Pedro, 36 profissionais fazem o acompanhamento clínico em que avaliam e estimulam o desenvolvimento das crianças, moradoras de Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí. Ali, coletam o sangue que é estudado por 22 cientistas da Fiocruz. Há três principais linhas de pesquisa, sendo a de maior impacto para a população a que resultou na descoberta sobre a imunidade.
    Segundo Luzia Maria de Oliveira Pinto, pesquisadora do Laboratório de Imunologia Viral do Instituto Oswaldo Cruz, que coordena os estudos, os dados finais ainda estão sendo concluídos, mas já se pode cravar que a maioria das pessoas pesquisadas desenvolveu, sim, imunidade ao vírus.
   Outros dois estudos estão sendo finalizados: um avalia se a intensidade da resposta inflamatória do organismo para combater o vírus na gravidez tem impacto no desfecho clínico do bebê; e o outro verifica se as células podem produzir proteínas e anticorpos contra o vírus.
    — Sem essas mães não conseguiríamos fazer as pesquisas. A consequência da infecção já aconteceu. Por isso é um ato que não vai ajudá-las diretamente, mas pode ajudar outras famílias, até porque podem ocorrer novas epidemias — enfatiza a pesquisadora.
   Mesmo sem poder se beneficiar diretamente do impacto das pesquisas, nenhuma mãe atendida pelo Hospital Antônio Pedro se recusou a colaborar com os cientistas.
   — Por isso quisemos dar uma resposta a elas, mostrar: “olha como vocês contribuíram para a ciência”. A maioria dessas mães era produtiva, tinha emprego, e tudo mudou completamente. A vida delas é dedicada às crianças. Levam os filhos de duas a três vezes por semana para estimulação com fisioterapia, psicologia, fonoaudióloga… São lutadoras — afirma a coordenadora do projeto, Claudete Araújo Cardoso, infectologista pediátrica da Faculdade de Medicina da UFF.
    A pesquisadora conta ainda que pretende acompanhar os casos até os bebês crescerem:
   — Essas crianças vão ter que continuar sendo estimuladas. Como protocolo de pesquisa, o Ministério da Saúde orienta acompanhá-las por três anos, e decidimos acompanhar por cinco. Mas vou acompanhá-las até virarem adultas.
  Na mesma semana em que descobriu que estava grávida, manchas vermelhas apareceram no corpo de Kamila Mitidieri, de 23 anos. Era Zika. Sophia nasceu com a síndrome. Agora tem 2 anos e 9 meses e faz fisioterapia motora e respiratória e frequenta a fonoaudióloga.
   — Ela está se desenvolvendo bem melhor. Aprendeu até a falar “mãe”. Eu sempre soube que ela precisaria de um cuidado maior do que uma criança que não tem nada. Há três meses consegui um emprego, mas tive que sair porque a dona do salão não aceitava que eu levasse minha filha ao médico.
   Apesar das dificuldades do dia a dia, ela não hesita em ajudar nas pesquisas e enfrenta seus temores:
   — Realmente eu odeio tirar sangue, mas toda vez que me pedem eu tiro. Tenho vontade de ter outro filho, mas tenho medo.
  Logo depois que Elisangela Patricia, de 37 anos, recebeu o diagnóstico de Zika, descobriu que estava grávida. Na hora, os médicos disseram que seu filho teria microcefalia, mas não foi o que aconteceu. Ele nasceu sem sintomas, mas, com o passar do tempo, alterações foram sendo descobertas. Samuel Travassos, de 2 anos e 10 meses, tem pequenos cistos no cérebro, atraso no desenvolvimento e suspeita de autismo.
   — Fico com ele o tempo todo, 24 horas por dia. É cansativo, não consigo cuidar de mim, tenho pressão alta e bronquite, mas ele precisa mais que eu. É grudado em mim, toma meu tempo todo, mas eu sempre participo de tudo. Se dizem que tem uma pesquisa, eu ajudo, mesmo não sabendo o que é. Tem que estudar, que pesquisar. Eles ajudam a gente, e a gente ajuda eles.
(TATSCH, Constança. O Globo. 05 de outubro de 2019.)
Em relação à estrutura de um poema épico, cujas partes são denominadas cantos, relacione adequadamente as colunas a seguir.
1. Proposição. 2. Invocação. 3. Narração. 4. Conclusão.
( ) Definição do tema e do herói do poema. ( ) Ocorre após o relato dos feitos gloriosos que marcaram a trajetória do herói. ( ) Refere-se à apresentação da sequência cronológica dos fatos que envolvem as aventuras do herói. ( ) Pedido do poeta à Musa para que lhe inspire, para que desenvolva perfeitamente o tema de seu poema.
Está correta a sequência em
Alternativas
Ano: 2019 Banca: UFRGS Órgão: UFRGS Prova: UFRGS - 2019 - UFRGS - Vestibular - UFRGS - Física, Literatura e Inglês |
Q1785194 Literatura
Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações sobre a peça Hamlet, de William Shakespeare.
( ) Hamlet e incitado pelo espectro do pai a vingar sua morte e busca descobrir por quem o pai foi assassinado. ( ) Rei Claudio oferece recompensa a quem descobrir o assassino do irmão. ( ) Hamlet finge-se de louco como forma de vingar a morte do pai. ( ) Ofélia aceita o conselho de Hamlet e vai para um convento.
A sequencia correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, e
Alternativas
Respostas
16: B
17: B
18: C
19: D
20: A