Questões de Concurso Para analista cultural - música

Foram encontradas 68 questões

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Ano: 2010 Banca: IESES Órgão: FCC-SC
Q1238609 Música
Considere se as alternativas abaixo estão corretas ou incorretas: 
I. Trítono é o intervalo entre duas notas separadas por um intervalo de quarta aumentada ou de quinta diminuta. Este intervalo resulta em uma dissonância que caracteriza o som preparatório nos acordes de sétima. 
II. Durante algum tempo os trítonos eram proibidos pela igreja ocidental por causarem demasiado efeito de tensão e movimento.  III. Uma das características de um acorde de sétima dominante é o trítono formado entre a terça maior e a sétima maior.  IV. Uma das características de um acorde de sétima diminuta é a presença de dois trítonos em sua construção
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis - GO
Q1222079 Música
Nascido em Petrópolis(RJ), em 18 de março de 1914, representante da primeira geração pós-nacionalista, quando criança já tocava violão, violino e piano. Em 1931 entrou no Instituto Nacional de Música do Rio de Janeiro. Dentre suas obras estão: Suíte infantil nº1, Prelúdios tropicais, Trovas capixabas. Faleceu no dia 26 de novembro de1993. A quem se refere esta pequena biografia? 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: IPAD Órgão: SESC-PE
Q1206638 Legislação dos Municípios do Estado de Pernambuco
No Plano Municipal de Cultura do Recife, o Programa Estratégico 2 – Economia da Cultura – tem como objetivo transformar a cultura em vetor de desenvolvimento econômico e social, integrada ao espaço metropolitano. Nas ações apresentadas, a cultura é relacionada com

Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis - GO
Q1202525 Música
Um trompista que utiliza seu instrumento em Fá quer executar o uníssono de um trompetista em Si bemol. Sabendo que o trompetista está tocando a nota Réb, que nota deverá executar o trompista para obter êxito no uníssono?
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis - GO
Q1192901 Português
O poder das palavras
Sustentabilidade ou responsabilidade social empresarial? Mas por que apenas social? Não deveria ser responsabilidade socioambiental? E onde foi parar o desenvolvimento sustentável? Essas e outras perguntas parecidas têm rondado as conversas e os pensamentos de muita gente, sinalizando uma perigosa confusão. Cada um desses conceitos tem um importante valor, e o que significam vai muito além dos modismos de gestão ou de comunicação.
É fácil errar quando uma empresa ou seus dirigentes não têm clareza sobre o que de fato significam as bonitas palavras que estão em suas missões e valores ou em seus relatórios e peças de marketing. Infelizmente, não passa um dia sem vermos claros sintomas de confusão. O que dizer de uma empresa que mal começou a praticar coleta seletiva e já sai por aí se intitulando “sustentável”? Ou da que anuncia sua “responsabilidade social” divulgando em caros anúncios os trocados que doou a uma creche ou campanha de solidariedade? Na melhor das hipóteses, elas não entenderam o significado desses conceitos. Ou, se formos um pouco mais críticos, diremos tratar-se de oportunismo irresponsável, que não só prejudica a imagem da empresa mas — principalmente — mina a credibilidade de algo muito sério e importante. Banaliza conceitos vitais para a humanidade, reduzindo-os a expressões efêmeras, vazias.
Hoje, vejo empresas criando áreas de “sustentabilidade” em paralelo com seus departamentos de “responsabilidade social” ou simplesmente rebatizando as áreas que já tinham. Vejo tratarem “responsabilidade social” como uma ideia fora de moda, envelhecida frente à atualíssima “sustentabilidade”. Isso já seria grave pela confusão que cria entre seus funcionários. Porém, ainda mais grave é a dúvida transmitida ao mercado e aos demais stakeholders: qual o real compromisso da empresa? É com a construção de um mundo socialmente justo, ecologicamente viável e economicamente próspero? Ou é com seu desejo de parecer atualizada e sintonizada com as prioridades de momento?
A questão não é a precisão técnica das palavras utilizadas: é o que a maneira de usá-las revela sobre quem realmente somos e sobre o que de fato desejamos.
É bom que as empresas queiram ser sustentáveis e socialmente responsáveis. É ótimo que comecem a fazer algo nesse sentido. Mas é péssimo quando, ao tentar fazer isso, elas reforçam os argumentos de quem deseja jogar a responsabilidade social empresarial na vala comum das espertezas marqueteiras.
Para concluir, um lembrete prático: sustentabilidade é a qualidade do que é sustentável, ou seja, da situação que pode se manter continuamente, pois não exaure os recursos de que necessita. É a situação que a humanidade almeja para não correr o risco de sua autoextinção. Desenvolvimento sustentável é o modelo de progresso econômico e social que permitirá que todos os seres humanos atinjam boas condições de vida — sem comprometer nossa sustentabilidade.   Finalmente, ter responsabilidade social empresarial (ou corporativa) é conduzir uma empresa de forma que ela contribua para o desenvolvimento sustentável (incluindo assim tanto os aspectos ligados ao meio ambiente como os ligados às condições sociais e às relações saudáveis com consumidores, trabalhadores e demais stakeholders).
Em suma, não são modas novas versus antigas ou conceitos que se substituem indiscriminadamente: são faces de um mesmo processo. Peças do mesmo quebra-cabeça que —juntos — estamos aprendendo a montar.
BELINKY, Aron. . O poder das palavras Guia Exame de Sustentabilidade. São Paulo:Abril, 2008. 
stakeholders: designa pessoas e grupos mais importantes para um planejamento estratégico ou plano de negócios, ou seja, as partes interessadas.
Considerando o contexto em que se produziu a colocação do pronome oblíquo, em “Banaliza conceitos vitais para a humanidade, reduzindo-os a expressões efêmeras, vazias.”, pode-se afirmar, corretamente, que foi assim realizada porque:
Alternativas
Respostas
1: A
2: E
3: D
4: B
5: E