Questões de Concurso Para médico cancerologista cirúrgico

Independentemente da via de administração, a quimioterapia é de duração limitada, tendo em vista a incurabilidade do tumor (estádio IV, doença recidivada ou metastática), que tende a tornar-se progressivo a despeito do tratamento aplicado.

Define-se como adjuvante a quimioterapia indicada após tratamento cirúrgico curativo, mesmo que o paciente apresente ainda evidência de neoplasia maligna detectável pelo exame físico e exames complementares indicados para o caso.

A quimioterapia para controle temporário geralmente é de administração mais oral do que injetável, pode ser cíclica ou contínua e tem duração média a longa.

Quimioterapia prévia, neoadjuvante ou citorredutora é indicada para a redução de tumores loco-regionalmente avançados (geralmente estádios II ou III). Tem a finalidade de tornar os tumores ressecáveis ou de melhorar o prognóstico do doente.

Define-se a quimioterapia curativa a principal modalidade do tratamento que tem finalidade de curar definitivamente doentes com neoplasias malignas, podendo, ou não, estar associada à cirurgia e radioterapia.

Somente células cancerosas do pulmão expressam hormônios peptídeos como o GRP (gastrin-releasing peptide), ECG (epidermal growth factor) e IGF (insulinelike growth factor).

Entre as anormalidades epigenéticas, a metilação de promotores gênicos tem sido reconhecida como um eficiente mecanismo de supressão gênica, especialmente dos genes CDKN2A e MGMT, presentes em 100% dos pacientes com carcinomas de células escamosas e, portanto, classificando tal teste como excelente estratégia para triagem em escarro, porém não é viável para muitos laboratórios pela necessidade de ensaios de PCR de alta sensibilidade.

As anormalidades no P53 não são observadas em lesões pré-invasivas e sim somente em câncer de pulmão estabelecido.

A deleção de alelos, um fenômeno comumente documentado pela perda de heterozigose tem sido demonstrada somente nos tumores invasivos.

As amplificações gênicas, por exemplo do HER-2/neu, são mais comumente associadas com estádios clínicos iniciais.

A perda ou alteração da função do gene supressor de tumor TP53 está relacionada à iniciação mas não prediz progressão tumoral.

Os MicroRNAs do câncer de mama desempenham um papel importante na fisiopatologia da doença, induzindo a invasão celular, metástase tumoral, resistência a terapias ao câncer.

Os marcadores oncogênicos são em sua grande maioria genes que codificam proteínas que atuam como supressores tumorais, pois atuam na reparação do DNA, além de controlar a proliferação e apoptose, ou ambos impedindo o surgimento de tumores.

O diagnóstico preditivo dos BRCAs estabelece uma análise das mutações em mulheres saudáveis e cujas famílias têm demonstrado histórico de carcinomas, mutações BRCA1 ou BRCA2 .

Mutações no gene CHEK2 têm um risco aumentado no câncer de mama e tendem a ter um pior diagnóstico.

A sua incidência ocorre de forma uniforme em todas a regiões do Brasil.

Houve redução da incidência desse tipo de câncer nos países em processo de desenvolvimento econômico nas últimas décadas, e também pela implantação e implementação de programas de prevenção e controle efetivos.

Quase nove de cada dez óbitos por câncer do colo do útero ocorrem em regiões menos desenvolvidas, onde o risco de morrer de câncer cervical antes dos 75 anos é três vezes maior.

Sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer do colo do útero é o primeiro mais incidente na região norte.

O início de atividade sexual com pouca idade, que aumenta a exposição ao risco de infecção por HPV, além da imunossupressão, a multiparidade , o tabagismo e o uso prolongado de contraceptivos orais são fatores associados ao desenvolvimento do câncer cervical.

Próstata e mama.

Pulmão e ovário.

Próstata e ovário.

Pulmão e mama.

Cólon e colo do útero.