Menina de 10 anos de idade, vitimada pelo
abuso sexual, veio para acompanhamento
psicológico encaminhada pela Rede
Municipal com queixas de agitação no
âmbito escolar e comportamento sexual
inadequado. Após algumas sessões, é
possível perceber os seguintes efeitos
negativos no desenvolvimento infantil da
menina relacionados com a vitimização
do abuso sexual vivenciado, EXCETO
Q1179751Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Em um caso de Destituição de Poder
Familiar, após uma denúncia de maus
tratos à filha, uma jovem de 24 anos de
idade, dependente química, é indiciada
pela Polícia e também denunciada pelo
Ministério Público no sentido de que a
filha seja acolhida e retirada dos cuidados
maternos. Discordando das queixas
apresentadas contra ela, contrata um
psicólogo assistente técnico. O perito
contratado pela jovem é descrito como
Menina de 5 anos de idade é filha de
pais separados. Os genitores brigam
pela guarda da menor na justiça e por
enquanto o que foi ajustado em juízo é de
que a menina permaneceria aos cuidados
maternos, mas que se avistaria com o
pai em finais de semana quinzenais.
Após ter passado um final de semana
na casa do pai, a criança retorna para a
mãe queixando-se de dor na “pepeca”.
A genitora percebe que a menina sente
coceira nas partes intimas e as mesmas
estão avermelhadas. Em questionamento
à filha, tem a informação de que dorme
com o genitor cada vez que segue para a
visita. A mãe então passa a desconfiar de
abuso sexual por parte do pai, repetindo
a várias pessoas sobre o acontecido. Em
avaliação psicológica, sugere à filha que
conte tudo e não esqueça de qualquer
detalhe daquilo que o pai fez com ela.
A criança então repete a história da mãe sem oferecer detalhes precisos e
tampouco apresenta quaisquer sintomas
de abuso sexual. O caso descrito refere-se