Questões de Concurso
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Leia com atenção o texto do Hino de Campos do Jordão, com letra e melodia por João de Sá, oficializado por Lei Municipal de 1959 e responda as questões 1, 2 e 3.
Obs.: Algumas palavras foram grafadas incorretamente e sua correção é objeto de uma das questões a seguir.
Campos do Jordão
Maravilha da minha terra
Campos do Jordão
Joia do alto da serra
Campos do Jordão
Obra suprema do divino mestre
Que fez de ti um paraizo terrestre!
Entre as matas verdejantes
E os pinheirais gigantes
Correm rios murmurantes
Sob o céu primaveril
És o meu rincão paulista
O encanto do turista
E o orgulho do Brasil!
Há no auvor das floradas
Poesias imortais
E no tempo das geadas
Lindas manhãs hibernais
Pois em ti a naturesa
Reuniu tanta beleza
Que ninguém esquece mais!
Na transcrição do hino acima, foram grafadas com erro de ortografia, as expressões:
Leia com atenção o texto do Hino de Campos do Jordão, com letra e melodia por João de Sá, oficializado por Lei Municipal de 1959 e responda as questões 1, 2 e 3.
Obs.: Algumas palavras foram grafadas incorretamente e sua correção é objeto de uma das questões a seguir.
Campos do Jordão
Maravilha da minha terra
Campos do Jordão
Joia do alto da serra
Campos do Jordão
Obra suprema do divino mestre
Que fez de ti um paraizo terrestre!
Entre as matas verdejantes
E os pinheirais gigantes
Correm rios murmurantes
Sob o céu primaveril
És o meu rincão paulista
O encanto do turista
E o orgulho do Brasil!
Há no auvor das floradas
Poesias imortais
E no tempo das geadas
Lindas manhãs hibernais
Pois em ti a naturesa
Reuniu tanta beleza
Que ninguém esquece mais!
No texto, as expressões grifadas: suprema, matas, rincão e hibernais, têm respectivamente o significado de:
Leia com atenção o texto do Hino de Campos do Jordão, com letra e melodia por João de Sá, oficializado por Lei Municipal de 1959 e responda as questões 1, 2 e 3.
Obs.: Algumas palavras foram grafadas incorretamente e sua correção é objeto de uma das questões a seguir.
Campos do Jordão
Maravilha da minha terra
Campos do Jordão
Joia do alto da serra
Campos do Jordão
Obra suprema do divino mestre
Que fez de ti um paraizo terrestre!
Entre as matas verdejantes
E os pinheirais gigantes
Correm rios murmurantes
Sob o céu primaveril
És o meu rincão paulista
O encanto do turista
E o orgulho do Brasil!
Há no auvor das floradas
Poesias imortais
E no tempo das geadas
Lindas manhãs hibernais
Pois em ti a naturesa
Reuniu tanta beleza
Que ninguém esquece mais!
Observando o texto, percebe-se que o autor enaltece a natureza de Campos do Jordão, entre outras passagens, quando se refere a:
Não constitui Objetivo do Ensino Fundamental, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais;
Propiciar a formação básica do cidadão mediante:
a utilização de diferentes linguagens: verbal, matemática, gráfica, plástica, corporal, como meio de expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções da cultura;
o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
As afirmativas acima, referem-se ao Objetivo Geral do Ensino Fundamental proposto:
Envolvendo aspectos históricos, sociais, políticos e econômicos, a questão ambiental acarreta discussões sobre responsabilidades humanas voltadas ao bem estar comum e ao desenvolvimento. O tema "questão ambiental" está presente nos diversos eixos temáticos dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências, porém, interessa a todas as áreas do ensino fundamental e é tratado de forma abrangente pelo tema transversal:
A construção de um Projeto Político Pedagógico é uma tarefa que exige seriedade, estudo, reflexão, diálogo, participação.
Sabe-se que a escola enfrenta inúmeras dificuldades, e, também, que uma construção coletiva envolve atritos/conflitos, afinal, cada ser é único e traz sua própria história, mas acredita-se que é na divergência que acontecem as maiores conquistas.
O envolvimento do coletivo na construção do PPP permite que os sujeitos descubram juntos os caminhos da convivência e das ações.
Acredita-se num PPP que ganhe vida no dia a dia da escola, construindo e reconstruindo na teoria e na prática diária, que ultrapasse a ideia de frases aparentemente bem formuladas, mas, redigidas a partir de um único olhar e que assuma seu verdadeiro caráter de coletivo e-inacabado, até mesmo pelo fato de ser escrito com a contribuição do coletivo em prol da instituição.
Pelo texto acima, pode-se concluir que a construção coletiva do trabalho pedagógico está associada a uma gestão:
A orientação de que “o princípio fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter”, está expressa:
Observe o artigo 61 do Regimento Escolar Comum das Escolas Municipais de Ensino Básico da Rede Pública do Município de Campos do Jordão: Artigo 61 - Será considerado promovido o aluno do 3º ao 9º ano do Ensino Fundamental, 1º a 8º semestre da Educação de Jovens e Adultos, o aluno que tiver rendimento satisfatório, ou seja, nota igual ou superior a 6,0 (seis), considerando:
1º Os alunos do 1º e 2º ano serão promovidos progressivamente, independentemente da nota de desempenho.
2º Os alunos terão direito a estudos de recuperação em todos as disciplinas em que o aproveitamento for considerado insatisfatório.
3º Os estudos e as atividades de recuperação serão realizados de forma continua, intensiva e paralela, ao longo de todo o ano letivo.
4º Concluídos os estudos ou as atividades de recuperação, o professor atribuirá nota definitiva relativa ao componente curricular em referência e fará anexar ao prontuário do aluno, relatório circunstanciado.
5º Admitir-se-á a promoção pelo Conselho de Escola, quando necessário, considerando os aspectos quantitativos sobre os qualitativos e pela Supervisão de Ensino Básico quando do deferimento de recursos.
6º Os alunos de Atendimento Educacional Especializado serão promovidos progressivamente com orientações relatadas pela Psicopedagoga e Especialistas, professor de turma, consolidado em relatório descritivo do desenvolvimento do aluno.
Dos seis parágrafos acima descritos, estão com a mesma redação do texto oficial do Decreto 7575, portanto, corretos, apenas os parágrafos:
São funções de confiança, na Secretaria Municipal de Educação de Campos do Jordão, com jornada de 40 (quarenta) horas semanais, exceto:
Complete as lacunas do texto abaixo, correspondente ao artigo 5º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96), assinalando uma das alternativas apresentadas.
“O acesso à educação básica obrigatória é direito ___________; podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação ____________, Organização ___________; entidade de ____________, ou outra legalmente constituída, e, ainda o ___________ acionar o poder público para exigi-lo.”
O artigo 227 da Constituição da república Federativa do Brasil estabelece que “A lei punirá severamente o abuso, a violência e ____________________________________."
Para atingir a meta nº 2 do Plano Nacional de Educação, “Universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) e 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência desde PNE”, o Ministério da Educação estabeleceu as estratégias abaixo relacionadas, exceto:
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase abaixo:
“Da mesma forma que os italianos e japoneses ___________ no Brasil no século passado, hoje os brasileiros ___________ para a Europa e para o Japão à busca de uma vida melhor; internamente os brasileiros ___________ para o Sul, pelo mesmo motivo.”
Assinale a opção em que está corretamente indicada a ordem dos sinais de pontuação que devem preencher as lacunas da frase abaixo:
“Quando se trata de trabalho científico _________ duas coisas devem ser consideradas _________ uma é a contribuição teórica que o trabalho oferece _________ a outra é o valor prático que possa ter.”
Assinale a alternativa correta:
Gabriel Garcia Marques cresceu em meio ______ plantações de banana de Arataca, situada ______ poucos quilômetros do vilarejo de Macondo, que ele se dedicou ______ retratar na obra Cem anos de solidão.
Preencha corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:
Para responder às questões propostas, de 1 a 3, leia com atenção o texto de Mary del Priore, publicado no jornal O Estado de São Paulo (03/01/2010).
O futuro é um mistério
Nesta época do ano, é impossível escapar à tentação de fazer previsões. Afinal, desde a pré-história, o homem não deixa de querer conhecer o futuro e de dominá-lo. Das técnicas de adivinhação inventadas pelos povos da Antiguidade aos métodos “científicos”, elaborados por técnicos, os meios de predição variam: astrologia, leitura da borra de café ou cartas, até por internet. Pouco importa. Cada época tem necessidade de sonhar com um amanhã: melhor ou pior. Oráculos, profecias, predições, utopias, todas as antecipações que os homens construíram, no decorrer da história, não se realizaram. Mas elas são reflexos de suas esperanças e crenças.
Um poeta disse que, para ser profeta, bastava ser pessimista. Já na metade do século 19, havia quem escrevesse sobre um mundo futuro mecanizado, sem ideias espirituais, vivendo-se ao ritmo das crises econômicas e ameaças de guerra. Marcados pela Primeira Guerra Mundial, muitos pensadores fizeram coro ao pessimismo. Freud contestou a ideia de progresso e supôs a existência de um instinto de destruição. Não faltou quem visse nas marcas do tempo o anúncio do fim de tudo, ou uma caminhada na direção ao sofrimento, como predisse o escritor George Orwell. Grande parte desse pessimismo se enraizava na tomada de consciência de uma distância crescente entre progresso técnico e progresso moral.
Para solucionar essa pendência, em 1971, o Clube de Roma reuniu uma elite de pensadores. Conclusão? O grupo anteviu que o crescimento demográfico e econômico provocaria uma catástrofe e uma crise ecológica sem precedentes, em meados do século 21. E nós ainda acreditamos em previsões? Acho que, se os brasileiros mudaram, foi no sentido de não acreditarem mais nelas. Deixamos para trás a atitude infantil de insistir em sonhos que acabam em decepções. Ou de crer em falsas promessas. Nunca o futuro foi tão misterioso quanto neste início de século 21. Nenhuma máquina de previsão conseguiu explicar a complexidade do mundo atual, onde tudo se confunde, onde realidade e espetáculo se misturam, valores e ideologias desmoronam, tudo se desencanta. Aquecimento do planeta, desastres climáticos, aumento do nível dos oceanos, fim das florestas, fome, corrupção em toda a parte, empobrecimento dos mais pobres, enriquecimento dos mais ricos, enfim, a lista é longa. A resposta, talvez, esteja em fugir das previsões de futuro e jogar no presente. Vivê-lo com delicadeza e investir nos pequenos prazeres. Fórmula excelente para enfrentarmos o apocalipse, como querem muitos. Ou o paraíso, como esperam outros.
Assinale a alternativa correta quanto às relações que podem ser estabelecidas entre Freud, George Orwell e o Clube de Roma.
Para responder às questões propostas, de 1 a 3, leia com atenção o texto de Mary del Priore, publicado no jornal O Estado de São Paulo (03/01/2010).
O futuro é um mistério
Nesta época do ano, é impossível escapar à tentação de fazer previsões. Afinal, desde a pré-história, o homem não deixa de querer conhecer o futuro e de dominá-lo. Das técnicas de adivinhação inventadas pelos povos da Antiguidade aos métodos “científicos”, elaborados por técnicos, os meios de predição variam: astrologia, leitura da borra de café ou cartas, até por internet. Pouco importa. Cada época tem necessidade de sonhar com um amanhã: melhor ou pior. Oráculos, profecias, predições, utopias, todas as antecipações que os homens construíram, no decorrer da história, não se realizaram. Mas elas são reflexos de suas esperanças e crenças.
Um poeta disse que, para ser profeta, bastava ser pessimista. Já na metade do século 19, havia quem escrevesse sobre um mundo futuro mecanizado, sem ideias espirituais, vivendo-se ao ritmo das crises econômicas e ameaças de guerra. Marcados pela Primeira Guerra Mundial, muitos pensadores fizeram coro ao pessimismo. Freud contestou a ideia de progresso e supôs a existência de um instinto de destruição. Não faltou quem visse nas marcas do tempo o anúncio do fim de tudo, ou uma caminhada na direção ao sofrimento, como predisse o escritor George Orwell. Grande parte desse pessimismo se enraizava na tomada de consciência de uma distância crescente entre progresso técnico e progresso moral.
Para solucionar essa pendência, em 1971, o Clube de Roma reuniu uma elite de pensadores. Conclusão? O grupo anteviu que o crescimento demográfico e econômico provocaria uma catástrofe e uma crise ecológica sem precedentes, em meados do século 21. E nós ainda acreditamos em previsões? Acho que, se os brasileiros mudaram, foi no sentido de não acreditarem mais nelas. Deixamos para trás a atitude infantil de insistir em sonhos que acabam em decepções. Ou de crer em falsas promessas. Nunca o futuro foi tão misterioso quanto neste início de século 21. Nenhuma máquina de previsão conseguiu explicar a complexidade do mundo atual, onde tudo se confunde, onde realidade e espetáculo se misturam, valores e ideologias desmoronam, tudo se desencanta. Aquecimento do planeta, desastres climáticos, aumento do nível dos oceanos, fim das florestas, fome, corrupção em toda a parte, empobrecimento dos mais pobres, enriquecimento dos mais ricos, enfim, a lista é longa. A resposta, talvez, esteja em fugir das previsões de futuro e jogar no presente. Vivê-lo com delicadeza e investir nos pequenos prazeres. Fórmula excelente para enfrentarmos o apocalipse, como querem muitos. Ou o paraíso, como esperam outros.
Sobre as previsões, é correto afirmar que no primeiro parágrafo, a autora:
Para responder às questões propostas, de 1 a 3, leia com atenção o texto de Mary del Priore, publicado no jornal O Estado de São Paulo (03/01/2010).
O futuro é um mistério
Nesta época do ano, é impossível escapar à tentação de fazer previsões. Afinal, desde a pré-história, o homem não deixa de querer conhecer o futuro e de dominá-lo. Das técnicas de adivinhação inventadas pelos povos da Antiguidade aos métodos “científicos”, elaborados por técnicos, os meios de predição variam: astrologia, leitura da borra de café ou cartas, até por internet. Pouco importa. Cada época tem necessidade de sonhar com um amanhã: melhor ou pior. Oráculos, profecias, predições, utopias, todas as antecipações que os homens construíram, no decorrer da história, não se realizaram. Mas elas são reflexos de suas esperanças e crenças.
Um poeta disse que, para ser profeta, bastava ser pessimista. Já na metade do século 19, havia quem escrevesse sobre um mundo futuro mecanizado, sem ideias espirituais, vivendo-se ao ritmo das crises econômicas e ameaças de guerra. Marcados pela Primeira Guerra Mundial, muitos pensadores fizeram coro ao pessimismo. Freud contestou a ideia de progresso e supôs a existência de um instinto de destruição. Não faltou quem visse nas marcas do tempo o anúncio do fim de tudo, ou uma caminhada na direção ao sofrimento, como predisse o escritor George Orwell. Grande parte desse pessimismo se enraizava na tomada de consciência de uma distância crescente entre progresso técnico e progresso moral.
Para solucionar essa pendência, em 1971, o Clube de Roma reuniu uma elite de pensadores. Conclusão? O grupo anteviu que o crescimento demográfico e econômico provocaria uma catástrofe e uma crise ecológica sem precedentes, em meados do século 21. E nós ainda acreditamos em previsões? Acho que, se os brasileiros mudaram, foi no sentido de não acreditarem mais nelas. Deixamos para trás a atitude infantil de insistir em sonhos que acabam em decepções. Ou de crer em falsas promessas. Nunca o futuro foi tão misterioso quanto neste início de século 21. Nenhuma máquina de previsão conseguiu explicar a complexidade do mundo atual, onde tudo se confunde, onde realidade e espetáculo se misturam, valores e ideologias desmoronam, tudo se desencanta. Aquecimento do planeta, desastres climáticos, aumento do nível dos oceanos, fim das florestas, fome, corrupção em toda a parte, empobrecimento dos mais pobres, enriquecimento dos mais ricos, enfim, a lista é longa. A resposta, talvez, esteja em fugir das previsões de futuro e jogar no presente. Vivê-lo com delicadeza e investir nos pequenos prazeres. Fórmula excelente para enfrentarmos o apocalipse, como querem muitos. Ou o paraíso, como esperam outros.
Pela leitura do texto, podemos afirmar que os brasileiros:
Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do ensino fundamental, que os alunos sejam capazes de:
I Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de medir conflitos e de tomar decisões coletivas.
lI Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.
IlI Utilizar uma única linguagem, como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, sempre em contextos públicos, atendendo a diferentes intenções e situações da comunicação.
IV saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos.
Das afirmativas acima, constam dos Objetivos do Ensino Fundamental dos Parâmetros Curriculares Nacionais, apenas: