Questões de Concurso Para aevsf/facape
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Ano: 2021
Banca:
AEVSF/FACAPE
Órgão:
Prefeitura de Petrolina - PE
Prova:
AEVSF/FACAPE - 2021 - Prefeitura de Petrolina - PE - Professor Substituto Ensino Fundamental - Anos Finais de Matemática |
Q1821194
Matemática
Uma manifestação realizada nas vias públicas
registrou 10.000 participantes, segundo
estimativas da Polícia Militar. Enquanto se
deslocavam em protestos pela via, outras pessoas
se juntaram à manifestação, elevando o número de
manifestantes para13.000, de acordo com a nova
estimativa da Polícia Militar.
Considerando as quantidades estimadas de manifestantes e os seus conhecimentos sobre o conjunto dos números reais, classifique como V (verdadeiro) ou F (falso) cada um dos itens a seguir:
I. O número estimado de manifestantes elevou-se em mais de 30%. II. Atribuindo-se x ao número estimado de manifestantes em determinado instante durante a manifestação, pode-se concluir corretamente que 10.000 ≤ x ≤ 13.000. III. Se x é um número real do intervalo 10.000 ≤ x ≤ 13.000, então x representa a quantidade de manifestantes durante o protesto.
A sequência que indica a correta classificação dos respectivos itens é:
Considerando as quantidades estimadas de manifestantes e os seus conhecimentos sobre o conjunto dos números reais, classifique como V (verdadeiro) ou F (falso) cada um dos itens a seguir:
I. O número estimado de manifestantes elevou-se em mais de 30%. II. Atribuindo-se x ao número estimado de manifestantes em determinado instante durante a manifestação, pode-se concluir corretamente que 10.000 ≤ x ≤ 13.000. III. Se x é um número real do intervalo 10.000 ≤ x ≤ 13.000, então x representa a quantidade de manifestantes durante o protesto.
A sequência que indica a correta classificação dos respectivos itens é:
Ano: 2021
Banca:
AEVSF/FACAPE
Órgão:
Prefeitura de Petrolina - PE
Prova:
AEVSF/FACAPE - 2021 - Prefeitura de Petrolina - PE - Professor Substituto Ensino Fundamental - Anos Finais de Matemática |
Q1821193
Português
Texto associado
TEXTO 04
Leitura e escola
As situações de ensino, no formato oficinas de
leitura, círculos literários, projetos de narrativas de
ficção, sequências didáticas com diferentes
gêneros na escola, dentre outras atividades,
permitem, ou deveriam permitir a comunicação, o
estar com o outro, a interlocução, a dialogia da
leitura (Bakhtin, 1995 e 2003), o fazer-ser leitor em
seus modos de ler, conhecendo seus princípios e
operações ao/para ler variados escritos. O que
representa um modo de sair de seu cotidiano e
retornar a ele mais enriquecido, pois pleno de
possibilidades de um ensino desenvolvente, que permita a humanização do indivíduo (Davidov,
1986; Libâneo, 2004).
Para Davidov (1986), crianças e jovens vão à
escola para aprender a cultura e internalizar os
meios cognitivos de compreender o mundo e
transformá-lo. Para isso, é necessário pensar -
estimular a capacidade de raciocínio e julgamento,
melhorar a capacidade reflexiva. Nessa direção,
Libâneo (2004) aponta que a "didática", hoje,
precisa comprometer-se com a qualidade cognitiva
das aprendizagens e esta, por sua vez, está
associada à aprendizagem do pensar. Cabe-lhe
investigar como se pode ajudar os alunos a se
constituírem como sujeitos pensantes, capazes de
pensar e lidar com conceitos, argumentar, resolver
problemas, para se defrontarem com dilemas e
dificuldades da vida prática. A razão pedagógica
está também, associada, inerentemente, ao valor,
a um valor intrínseco, que é a formação humana,
visando ajudar os outros a se constituírem como
sujeitos, a se educarem, a serem pessoas dignas,
justas, cultas.
Para adequar-se às necessidades
contemporâneas relacionadas com as formas de
aprendizagem, a "didática" precisa fortalecer a
investigação sobre o papel mediador do professor
na preparação dos alunos para o pensar -
problematiza Libâneo (2004). Mais precisamente:
será fundamental entender que o conhecimento
supõe o desenvolvimento do pensamento e que
desenvolver o pensamento supõe metodologia e
procedimentos sistemáticos do pensar. Para essa
empreitada, a teoria do ensino desenvolvente é
oportuna. Nesse caso, a questão está em como o
ensino pode impulsionar o desenvolvimento das
capacidades cognitivas mediante a formação de
conceitos teóricos. Ou, em outras palavras, o que
fazer para estimular as capacidades investigadoras
dos alunos ajudando-os a desenvolver habilidades
mentais (Libâneo, 2004, p.1-4).
Assim, falamos do sujeito aprendiz na constituição
de si mesmo, como agente de sua personalidade,
já na relação com as diversas conquistas humanas,
no processo de confrontação com as obras de arte
(Snyders, 1993) - em nossa delimitação de estudo,
o tornar-se membro efetivo de uma comunidade de
leitores em vista de uma "cultura em si, para uma
cultura para si", de uma "literatura em si para uma
literatura para si", de um "leitor em si' para um leitor
para si" (...)
GIROTTO, CGGS., SOUZA, RJ., and DAVIS, CL.
Metodologias de ensino – Educação literária e o
ensino da leitura: a abordagem das estratégias de
leitura na formação de professores e crianças. In:
DAVID, CM., et al., orgs. Desafios contemporâneos
da educação [online]. São Paulo: Editora UNESP;
São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Desafios
contemporâneos collection, pp. 277-308.
Observe o trecho a seguir (extraído e adaptado do
Texto 04):
“Para Davidov, crianças e jovens vão à escola para aprender a cultura e internalizar os meios cognitivos de compreender o mundo e transformálo. Para isso, é necessário pensar - estimular a capacidade de raciocínio e julgamento, melhorar a capacidade reflexiva. Nessa direção, Libâneo aponta que a "didática", hoje, precisa comprometer-se com a qualidade cognitiva das aprendizagens e esta, por sua vez, está associada à aprendizagem do pensar. Cabe-lhe investigar como se pode ajudar os alunos a se constituírem como sujeitos pensantes, capazes de pensar e lidar com conceitos, argumentar, resolver problemas, para se defrontarem com dilemas e dificuldades da vida prática. A razão pedagógica está também, associada, inerentemente, ao valor, a um valor intrínseco, que é a formação humana, visando ajudar os outros a se constituírem como sujeitos, a se educarem, a serem pessoas dignas, justas, cultas.”
Sabe-se que, em língua portuguesa, há expressões que funcionam como elementos de conexão (coesão), além de contribuírem para a construção de sentido no texto. Nesse sentido, as palavras em destaque contribuem para dar os seguintes sentidos, respectivamente:
“Para Davidov, crianças e jovens vão à escola para aprender a cultura e internalizar os meios cognitivos de compreender o mundo e transformálo. Para isso, é necessário pensar - estimular a capacidade de raciocínio e julgamento, melhorar a capacidade reflexiva. Nessa direção, Libâneo aponta que a "didática", hoje, precisa comprometer-se com a qualidade cognitiva das aprendizagens e esta, por sua vez, está associada à aprendizagem do pensar. Cabe-lhe investigar como se pode ajudar os alunos a se constituírem como sujeitos pensantes, capazes de pensar e lidar com conceitos, argumentar, resolver problemas, para se defrontarem com dilemas e dificuldades da vida prática. A razão pedagógica está também, associada, inerentemente, ao valor, a um valor intrínseco, que é a formação humana, visando ajudar os outros a se constituírem como sujeitos, a se educarem, a serem pessoas dignas, justas, cultas.”
Sabe-se que, em língua portuguesa, há expressões que funcionam como elementos de conexão (coesão), além de contribuírem para a construção de sentido no texto. Nesse sentido, as palavras em destaque contribuem para dar os seguintes sentidos, respectivamente:
Ano: 2021
Banca:
AEVSF/FACAPE
Órgão:
Prefeitura de Petrolina - PE
Prova:
AEVSF/FACAPE - 2021 - Prefeitura de Petrolina - PE - Professor Substituto Ensino Fundamental - Anos Finais de Matemática |
Q1821192
Pedagogia
Texto associado
TEXTO 04
Leitura e escola
As situações de ensino, no formato oficinas de
leitura, círculos literários, projetos de narrativas de
ficção, sequências didáticas com diferentes
gêneros na escola, dentre outras atividades,
permitem, ou deveriam permitir a comunicação, o
estar com o outro, a interlocução, a dialogia da
leitura (Bakhtin, 1995 e 2003), o fazer-ser leitor em
seus modos de ler, conhecendo seus princípios e
operações ao/para ler variados escritos. O que
representa um modo de sair de seu cotidiano e
retornar a ele mais enriquecido, pois pleno de
possibilidades de um ensino desenvolvente, que permita a humanização do indivíduo (Davidov,
1986; Libâneo, 2004).
Para Davidov (1986), crianças e jovens vão à
escola para aprender a cultura e internalizar os
meios cognitivos de compreender o mundo e
transformá-lo. Para isso, é necessário pensar -
estimular a capacidade de raciocínio e julgamento,
melhorar a capacidade reflexiva. Nessa direção,
Libâneo (2004) aponta que a "didática", hoje,
precisa comprometer-se com a qualidade cognitiva
das aprendizagens e esta, por sua vez, está
associada à aprendizagem do pensar. Cabe-lhe
investigar como se pode ajudar os alunos a se
constituírem como sujeitos pensantes, capazes de
pensar e lidar com conceitos, argumentar, resolver
problemas, para se defrontarem com dilemas e
dificuldades da vida prática. A razão pedagógica
está também, associada, inerentemente, ao valor,
a um valor intrínseco, que é a formação humana,
visando ajudar os outros a se constituírem como
sujeitos, a se educarem, a serem pessoas dignas,
justas, cultas.
Para adequar-se às necessidades
contemporâneas relacionadas com as formas de
aprendizagem, a "didática" precisa fortalecer a
investigação sobre o papel mediador do professor
na preparação dos alunos para o pensar -
problematiza Libâneo (2004). Mais precisamente:
será fundamental entender que o conhecimento
supõe o desenvolvimento do pensamento e que
desenvolver o pensamento supõe metodologia e
procedimentos sistemáticos do pensar. Para essa
empreitada, a teoria do ensino desenvolvente é
oportuna. Nesse caso, a questão está em como o
ensino pode impulsionar o desenvolvimento das
capacidades cognitivas mediante a formação de
conceitos teóricos. Ou, em outras palavras, o que
fazer para estimular as capacidades investigadoras
dos alunos ajudando-os a desenvolver habilidades
mentais (Libâneo, 2004, p.1-4).
Assim, falamos do sujeito aprendiz na constituição
de si mesmo, como agente de sua personalidade,
já na relação com as diversas conquistas humanas,
no processo de confrontação com as obras de arte
(Snyders, 1993) - em nossa delimitação de estudo,
o tornar-se membro efetivo de uma comunidade de
leitores em vista de uma "cultura em si, para uma
cultura para si", de uma "literatura em si para uma
literatura para si", de um "leitor em si' para um leitor
para si" (...)
GIROTTO, CGGS., SOUZA, RJ., and DAVIS, CL.
Metodologias de ensino – Educação literária e o
ensino da leitura: a abordagem das estratégias de
leitura na formação de professores e crianças. In:
DAVID, CM., et al., orgs. Desafios contemporâneos
da educação [online]. São Paulo: Editora UNESP;
São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Desafios
contemporâneos collection, pp. 277-308.
Para os autores citados no Texto 04, a escola
estará desenvolvendo seu papel em relação à
leitura, se – dentre outras coisas – não deixar de
tratar:
Ano: 2021
Banca:
AEVSF/FACAPE
Órgão:
Prefeitura de Petrolina - PE
Provas:
AEVSF/FACAPE - 2021 - Prefeitura de Petrolina - PE - Professor Substituto Ensino Fundamental - Anos Finais História
|
AEVSF/FACAPE - 2021 - Prefeitura de Petrolina - PE - Professor Substituto Ensino Fundamental - Anos Finais de Inglês |
AEVSF/FACAPE - 2021 - Prefeitura de Petrolina - PE - Professor Substituto Ensino Fundamental - Anos Finais de Ciências |
AEVSF/FACAPE - 2021 - Prefeitura de Petrolina - PE - Professor Substituto Ensino Fundamental - Anos Finais Ed. Física |
AEVSF/FACAPE - 2021 - Prefeitura de Petrolina - PE - Professor Substituto Ensino Fundamental - Anos Finais Geografia |
AEVSF/FACAPE - 2021 - Prefeitura de Petrolina - PE - Professor Substituto Ensino Fundamental - Anos Finais de Matemática |
Q1821191
Português
Texto associado
TEXTO 04
Leitura e escola
As situações de ensino, no formato oficinas de
leitura, círculos literários, projetos de narrativas de
ficção, sequências didáticas com diferentes
gêneros na escola, dentre outras atividades,
permitem, ou deveriam permitir a comunicação, o
estar com o outro, a interlocução, a dialogia da
leitura (Bakhtin, 1995 e 2003), o fazer-ser leitor em
seus modos de ler, conhecendo seus princípios e
operações ao/para ler variados escritos. O que
representa um modo de sair de seu cotidiano e
retornar a ele mais enriquecido, pois pleno de
possibilidades de um ensino desenvolvente, que permita a humanização do indivíduo (Davidov,
1986; Libâneo, 2004).
Para Davidov (1986), crianças e jovens vão à
escola para aprender a cultura e internalizar os
meios cognitivos de compreender o mundo e
transformá-lo. Para isso, é necessário pensar -
estimular a capacidade de raciocínio e julgamento,
melhorar a capacidade reflexiva. Nessa direção,
Libâneo (2004) aponta que a "didática", hoje,
precisa comprometer-se com a qualidade cognitiva
das aprendizagens e esta, por sua vez, está
associada à aprendizagem do pensar. Cabe-lhe
investigar como se pode ajudar os alunos a se
constituírem como sujeitos pensantes, capazes de
pensar e lidar com conceitos, argumentar, resolver
problemas, para se defrontarem com dilemas e
dificuldades da vida prática. A razão pedagógica
está também, associada, inerentemente, ao valor,
a um valor intrínseco, que é a formação humana,
visando ajudar os outros a se constituírem como
sujeitos, a se educarem, a serem pessoas dignas,
justas, cultas.
Para adequar-se às necessidades
contemporâneas relacionadas com as formas de
aprendizagem, a "didática" precisa fortalecer a
investigação sobre o papel mediador do professor
na preparação dos alunos para o pensar -
problematiza Libâneo (2004). Mais precisamente:
será fundamental entender que o conhecimento
supõe o desenvolvimento do pensamento e que
desenvolver o pensamento supõe metodologia e
procedimentos sistemáticos do pensar. Para essa
empreitada, a teoria do ensino desenvolvente é
oportuna. Nesse caso, a questão está em como o
ensino pode impulsionar o desenvolvimento das
capacidades cognitivas mediante a formação de
conceitos teóricos. Ou, em outras palavras, o que
fazer para estimular as capacidades investigadoras
dos alunos ajudando-os a desenvolver habilidades
mentais (Libâneo, 2004, p.1-4).
Assim, falamos do sujeito aprendiz na constituição
de si mesmo, como agente de sua personalidade,
já na relação com as diversas conquistas humanas,
no processo de confrontação com as obras de arte
(Snyders, 1993) - em nossa delimitação de estudo,
o tornar-se membro efetivo de uma comunidade de
leitores em vista de uma "cultura em si, para uma
cultura para si", de uma "literatura em si para uma
literatura para si", de um "leitor em si' para um leitor
para si" (...)
GIROTTO, CGGS., SOUZA, RJ., and DAVIS, CL.
Metodologias de ensino – Educação literária e o
ensino da leitura: a abordagem das estratégias de
leitura na formação de professores e crianças. In:
DAVID, CM., et al., orgs. Desafios contemporâneos
da educação [online]. São Paulo: Editora UNESP;
São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Desafios
contemporâneos collection, pp. 277-308.
“A razão pedagógica está também, associada,
inerentemente, ao valor, a um valor intrínseco, que
é a formação humana, visando ajudar os outros a
se constituírem como sujeitos, a se educarem, a
serem pessoas dignas, justas, cultas.” O termo
destacado tem como sinônimo:
Ano: 2021
Banca:
AEVSF/FACAPE
Órgão:
Prefeitura de Petrolina - PE
Prova:
AEVSF/FACAPE - 2021 - Prefeitura de Petrolina - PE - Professor Substituto Ensino Fundamental - Anos Finais de Matemática |
Q1821190
Português
Texto associado
TEXTO 03
Pouco depois de ver o convite para o enterro do Vidigal no jornal e comentar com a mulher “acho que esse Vidigal eu conheci”, Rubens recebeu um telefonema. Da viúva do Vidigal. Enquanto Rubens fazia uma careta de espanto para a mulher, a viúva do Vidigal se identificava, dizia que o Vidigal falava muito nele, e perguntava se podia lhe pedir um favor. Na mesma guilhotina. Na mesma guilhotina
— Claro, claro.
A viúva então disse que um dos últimos pedidos do Vidigal fora que ele, Rubens, cantasse no seu enterro.
— Que eu?
— Cantasse no enterro dele.
— Mas eu...
— Ele disse que você saberia o que cantar. Que era só dizer “aquela música” e você saberia.
— Bom, eu...
— Posso contar com você? O enterro é às cinco.
(VERÍSSIMO, L.F. Diálogos impossíveis. Ano:
Objetiva, p.15 O maior mico do mundo).
Leia o fragmento a seguir:
“Chamo, pois, de coesão referencial aquela em que um componente da superfície do texto faz remissão a outro(s) elemento(s) nela presentes ou inferíveis a partir do universo textual. Ao primeiro denomino forma referencial ou remissiva e ao segundo, elemento de referência ou referente textual. A noção de elemento de referência é, neste sentido, bastante ampla, podendo ser representado por um nome, um sintagma, um fragmento de oração, uma oração ou todo um enunciado.” (KOCH, Ingedore Grunfel Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2007, p.23).
A partir do contexto linguístico do texto acima, levando-se em conta o fragmento “Enquanto Rubens fazia uma careta de espanto para a mulher, a viúva do Vidigal se identificava, dizia que o Vidigal falava muito nele, e perguntava se podia lhe pedir um favor”, no tocante a elementos de coesão, os vocábulos destacados assumem o seguinte papel de:
“Chamo, pois, de coesão referencial aquela em que um componente da superfície do texto faz remissão a outro(s) elemento(s) nela presentes ou inferíveis a partir do universo textual. Ao primeiro denomino forma referencial ou remissiva e ao segundo, elemento de referência ou referente textual. A noção de elemento de referência é, neste sentido, bastante ampla, podendo ser representado por um nome, um sintagma, um fragmento de oração, uma oração ou todo um enunciado.” (KOCH, Ingedore Grunfel Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2007, p.23).
A partir do contexto linguístico do texto acima, levando-se em conta o fragmento “Enquanto Rubens fazia uma careta de espanto para a mulher, a viúva do Vidigal se identificava, dizia que o Vidigal falava muito nele, e perguntava se podia lhe pedir um favor”, no tocante a elementos de coesão, os vocábulos destacados assumem o seguinte papel de: