Questões de Concurso
Para unifei
Foram encontradas 82 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
A ideia de que a beleza não é apenas aparência ilusória, mas deve servir aos bons propósitos, já era defendida pelo filósofo Platão, na Grécia antiga. Na Idade Média, artistas e eruditos também estavam convencidos de que o que era verdadeiro não poderia ser feio. Na língua portuguesa a proximidade (e a confusão) entre atributos como beleza, correção e bondade já se tornou corriqueira – afinal, quem nunca ouviu um adulto dizer a uma criança algo do tipo: “Que menino bonito, fez tudo certinho!”? Entre cientistas são comuns os relatos de que a “elegância” de uma teoria lhes fornece um primeiro indício sobre sua correção. Certa vez, o matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955) chegou a ponto de sustentar uma hipótese refutada sobre a gravidade apenas porque sua fórmula lhe parecia muito bela. A intuição de Weyl provou-se correta – e seu conceito matemático fundamental teve seu valor reconhecido mais tarde por estudiosos da eletrodinâmica quântica.
Naturalmente, mesmo a mais elegante teoria pode se revelar falsa. A associação entre “belo” e “correto”, portanto, não pode ser tomada como óbvia. (...)
Fragmento de artigo da revista Mente & Cérebro, edição 207 - Abril 2010, intitulada “Simples + belo = correto. Será?”. Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/simples___belo_correto__sera_.html
Em “Que menino bonito, fez tudo certinho!”:
A ideia de que a beleza não é apenas aparência ilusória, mas deve servir aos bons propósitos, já era defendida pelo filósofo Platão, na Grécia antiga. Na Idade Média, artistas e eruditos também estavam convencidos de que o que era verdadeiro não poderia ser feio. Na língua portuguesa a proximidade (e a confusão) entre atributos como beleza, correção e bondade já se tornou corriqueira – afinal, quem nunca ouviu um adulto dizer a uma criança algo do tipo: “Que menino bonito, fez tudo certinho!”? Entre cientistas são comuns os relatos de que a “elegância” de uma teoria lhes fornece um primeiro indício sobre sua correção. Certa vez, o matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955) chegou a ponto de sustentar uma hipótese refutada sobre a gravidade apenas porque sua fórmula lhe parecia muito bela. A intuição de Weyl provou-se correta – e seu conceito matemático fundamental teve seu valor reconhecido mais tarde por estudiosos da eletrodinâmica quântica.
Naturalmente, mesmo a mais elegante teoria pode se revelar falsa. A associação entre “belo” e “correto”, portanto, não pode ser tomada como óbvia. (...)
Fragmento de artigo da revista Mente & Cérebro, edição 207 - Abril 2010, intitulada “Simples + belo = correto. Será?”. Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/simples___belo_correto__sera_.html
É possível deduzir que a coesão sequencial entre o 1º e o 2º parágrafo é feita por meio de:
A ideia de que a beleza não é apenas aparência ilusória, mas deve servir aos bons propósitos, já era defendida pelo filósofo Platão, na Grécia antiga. Na Idade Média, artistas e eruditos também estavam convencidos de que o que era verdadeiro não poderia ser feio. Na língua portuguesa a proximidade (e a confusão) entre atributos como beleza, correção e bondade já se tornou corriqueira – afinal, quem nunca ouviu um adulto dizer a uma criança algo do tipo: “Que menino bonito, fez tudo certinho!”? Entre cientistas são comuns os relatos de que a “elegância” de uma teoria lhes fornece um primeiro indício sobre sua correção. Certa vez, o matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955) chegou a ponto de sustentar uma hipótese refutada sobre a gravidade apenas porque sua fórmula lhe parecia muito bela. A intuição de Weyl provou-se correta – e seu conceito matemático fundamental teve seu valor reconhecido mais tarde por estudiosos da eletrodinâmica quântica.
Naturalmente, mesmo a mais elegante teoria pode se revelar falsa. A associação entre “belo” e “correto”, portanto, não pode ser tomada como óbvia. (...)
Fragmento de artigo da revista Mente & Cérebro, edição 207 - Abril 2010, intitulada “Simples + belo = correto. Será?”. Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/simples___belo_correto__sera_.html
Pela análise desse texto pode-se afirmar, exceto:
Textos para a questão
Texto D Texto E

Dos elementos da linguagem verbal presentes no Texto D, o mais significativo para a compreensão global do conteúdo é:

Pode-se afirmar acerca dos textos D e E, exceto:
Texto C

Ipod é exemplo de uma série de substantivos que passaram a enriquecer o léxico português, mantendo a mesma grafia de seu idioma de origem. Há que se ressaltar que a formação da palavra iPod é explicada como um acrônimo, resultante das iniciais de portable on demand, somadas ao “i" que caracteriza os produtos da Apple (iTones, iPhone etc). É palavra empregada no cotidiano brasileiro que segue o mesmo processo de formação:

(Figura disponível em: http://www.designontherocks.com.br/wp-
content/uploads/2009/11/father.jpg)
Assinale a alternativa incorreta.
Texto B
Folha online
24/03/2010 - 22h11
"Jogue Fora 50 Coisas" ensina a melhorar senso de organização
da Livraria da Folha Divulgação
Organize seu cotidiano. Não deixe sua vida ser sugada pelo caos. Isso atrapalha sua eficiência. Não ganhe fama de bagunceiro nem de quem vive perdendo as coisas. Como alguém vai confiar no seu trabalho se você é incapaz de manter as gavetas arrumadas? Não tenha apego à tralha. Saiba separar o que é útil do que ocupa espaço desnecessariamente.
No livro "Jogue Fora 50 Coisas", martela-se uma ideia: o lixo material e o lixo mental não são tão inofensivos quanto parecem. A autora Gail Blanke usa técnicas de motivação para colocar a vida do leitor em ordem.
Ela sustenta que o acúmulo de coisas desnecessárias atrapalha nossas vidas e propõe o exercício de jogar fora 50 delas em duas semanas. Esses são o número e o tempo necessário para adquirir novos hábitos e recuperar o senso de organização.
"Jogue Fora 50 Coisas"
Autora: Gail Blanke
Editora: Ediouro
Páginas: 284
Quanto: R$ 29,90
Onde comprar: 0800-140090 ou na Livraria da Folha
(Disponível em:http://tools.folha.com.br/print?
site=emcimadahora&url=http%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2F
folha%2Flivrariadafolha%2Fult10082u710567.shtml)
Texto B
Folha online
24/03/2010 - 22h11
"Jogue Fora 50 Coisas" ensina a melhorar senso de organização
da Livraria da Folha Divulgação
Organize seu cotidiano. Não deixe sua vida ser sugada pelo caos. Isso atrapalha sua eficiência. Não ganhe fama de bagunceiro nem de quem vive perdendo as coisas. Como alguém vai confiar no seu trabalho se você é incapaz de manter as gavetas arrumadas? Não tenha apego à tralha. Saiba separar o que é útil do que ocupa espaço desnecessariamente.
No livro "Jogue Fora 50 Coisas", martela-se uma ideia: o lixo material e o lixo mental não são tão inofensivos quanto parecem. A autora Gail Blanke usa técnicas de motivação para colocar a vida do leitor em ordem.
Ela sustenta que o acúmulo de coisas desnecessárias atrapalha nossas vidas e propõe o exercício de jogar fora 50 delas em duas semanas. Esses são o número e o tempo necessário para adquirir novos hábitos e recuperar o senso de organização.
"Jogue Fora 50 Coisas"
Autora: Gail Blanke
Editora: Ediouro
Páginas: 284
Quanto: R$ 29,90
Onde comprar: 0800-140090 ou na Livraria da Folha
(Disponível em:http://tools.folha.com.br/print?
site=emcimadahora&url=http%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2F
folha%2Flivrariadafolha%2Fult10082u710567.shtml)
“'Como alguém vai confiar no seu trabalho se você é incapaz de manter as gavetas arrumadas?"
Assinale a alternativa em que a palavra grifada é empregada com a mesma função exercida pelo vocábulo “se" nesse trecho.
Texto B
Folha online
24/03/2010 - 22h11
"Jogue Fora 50 Coisas" ensina a melhorar senso de organização
da Livraria da Folha Divulgação
Organize seu cotidiano. Não deixe sua vida ser sugada pelo caos. Isso atrapalha sua eficiência. Não ganhe fama de bagunceiro nem de quem vive perdendo as coisas. Como alguém vai confiar no seu trabalho se você é incapaz de manter as gavetas arrumadas? Não tenha apego à tralha. Saiba separar o que é útil do que ocupa espaço desnecessariamente.
No livro "Jogue Fora 50 Coisas", martela-se uma ideia: o lixo material e o lixo mental não são tão inofensivos quanto parecem. A autora Gail Blanke usa técnicas de motivação para colocar a vida do leitor em ordem.
Ela sustenta que o acúmulo de coisas desnecessárias atrapalha nossas vidas e propõe o exercício de jogar fora 50 delas em duas semanas. Esses são o número e o tempo necessário para adquirir novos hábitos e recuperar o senso de organização.
"Jogue Fora 50 Coisas"
Autora: Gail Blanke
Editora: Ediouro
Páginas: 284
Quanto: R$ 29,90
Onde comprar: 0800-140090 ou na Livraria da Folha
(Disponível em:http://tools.folha.com.br/print?
site=emcimadahora&url=http%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2F
folha%2Flivrariadafolha%2Fult10082u710567.shtml)
palavra ou expressão
(1) “você"
(2) “ideia"
(3) “ela"
(4) “delas"
referência
( ) das coisas desnecessárias
( ) o leitor ideal do texto, aquele que se interessará em adquirir a obra divulgada
( ) a autora Gail Blanke
( ) “o lixo material e o lixo mental não são tão inofensivos quanto parecem"
Texto B
Folha online
24/03/2010 - 22h11
"Jogue Fora 50 Coisas" ensina a melhorar senso de organização
da Livraria da Folha Divulgação
Organize seu cotidiano. Não deixe sua vida ser sugada pelo caos. Isso atrapalha sua eficiência. Não ganhe fama de bagunceiro nem de quem vive perdendo as coisas. Como alguém vai confiar no seu trabalho se você é incapaz de manter as gavetas arrumadas? Não tenha apego à tralha. Saiba separar o que é útil do que ocupa espaço desnecessariamente.
No livro "Jogue Fora 50 Coisas", martela-se uma ideia: o lixo material e o lixo mental não são tão inofensivos quanto parecem. A autora Gail Blanke usa técnicas de motivação para colocar a vida do leitor em ordem.
Ela sustenta que o acúmulo de coisas desnecessárias atrapalha nossas vidas e propõe o exercício de jogar fora 50 delas em duas semanas. Esses são o número e o tempo necessário para adquirir novos hábitos e recuperar o senso de organização.
"Jogue Fora 50 Coisas"
Autora: Gail Blanke
Editora: Ediouro
Páginas: 284
Quanto: R$ 29,90
Onde comprar: 0800-140090 ou na Livraria da Folha
(Disponível em:http://tools.folha.com.br/print?
site=emcimadahora&url=http%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2F
folha%2Flivrariadafolha%2Fult10082u710567.shtml)
I. O primeiro parágrafo do texto usa como estratégia o apelo ao interlocutor, incitando-o a mudar seu comportamento, suas atitudes.
II. O verbo “martelar", no segundo parágrafo, é empregado em sentido figurado.
III. O uso do pronome “nossas", no último parágrafo, instaura a ideia de coletividade e de inclusão.
Texto A
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O Concurso Público será regido por este Edital e executado pela COPS/UNIFEI.
1.2 O concurso destina-se a selecionar candidatos para provimento, no quadro de pessoal da UNIFEI, nos Campi de Itajubá (MG) e Itabira (MG), das vagas autorizadas pelas Portarias MP 124/2010, MEC 324/2010, 343/2010 e 468/2010, acrescidas daquelas que vierem a ser autorizadas pelos citados órgãos durante sua validade, inclusive sua prorrogação.
Fragmento do Edital nº 007/2010 da Universidade Federal de Itajubá Disponível em: http://www.unifei.edu.br/files/arquivos/COPS/concurso/sta2010/EDITAL%20_No_007_2010_STAEs.pdf
Texto A
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O Concurso Público será regido por este Edital e executado pela COPS/UNIFEI.
1.2 O concurso destina-se a selecionar candidatos para provimento, no quadro de pessoal da UNIFEI, nos Campi de Itajubá (MG) e Itabira (MG), das vagas autorizadas pelas Portarias MP 124/2010, MEC 324/2010, 343/2010 e 468/2010, acrescidas daquelas que vierem a ser autorizadas pelos citados órgãos durante sua validade, inclusive sua prorrogação.
Fragmento do Edital nº 007/2010 da Universidade Federal de Itajubá Disponível em: http://www.unifei.edu.br/files/arquivos/COPS/concurso/sta2010/EDITAL%20_No_007_2010_STAEs.pdf