Questões de Concurso
Para ufsj
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Dentre as alternativas abaixo, assinale a atitude CORRETA e mais adequada a ser tomada pelo Diretor.
É atribuição da gestão de estoques nas organizações
Com relação a esse processo, analise as afirmativas abaixo.
I. A tarefa do recrutamento é a de atrair, por meio de várias técnicas e procedimentos, candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização.
II. O objetivo básico do recrutamento é o de escolher e classificar os candidatos adequados às necessidades da organização.
III. As principais técnicas de seleção que podem ser utilizadas pelas organizações são: entrevista, prova escrita de conhecimentos, prova prática de capacidades e habilidades, testes psicológicos e técnicas de simulação.
IV. Na Administração Pública, a publicação do edital de concurso é uma técnica de recrutamento e as provas de conhecimentos gerais e específicos são instrumentos de seleção.
V. As provas objetivas de conhecimentos procuram medir o grau de capacidade ou habilidade para a execução de certas tarefas.
Estão CORRETAS as afirmativas
Com relação ao conceito de comunicação, é INCORRETO afirmar que comunicação é
Com relação a esses princípios, analise as afirmativas abaixo.
I. A publicidade dos atos administrativos deve ter objetivo educativo, informativo e de interesse social, não podendo ser utilizados símbolos, imagens etc., que caracterizem a promoção pessoal do Agente Administrativo.
II. Em momento de crise financeira, numa época de redução de mordomias, num período de agravamento de problemas sociais, configura ato lesivo ao princípio da moralidade administrativa efetuar gastos com aquisição de automóveis de luxo para servir a autoridades, mesmo que tal aquisição se revista de legalidade.
III. Uma Administração Pública eficiente é aquela que otimiza os resultados de sua atuação em respeito a todos os princípios constitucionais estabelecidos, enfocando a participação e satisfação dos usuários.
IV. O administrador público, por ser obrigado ao estrito cumprimento da lei e dos regulamentos, só pode praticar o que a lei permite.
V. A impessoalidade significa que a conduta do agente público, no desempenho da atividade administrativa, deve ser sempre objetiva e imparcial, tendo por único propósito, em suas ações, o interesse público.
Estão CORRETAS as afirmativas
Com relação a esse conceito, numere a segunda coluna de acordo com a primeira.
I. Planejar
II. Organizar
III. Dirigir
IV. Controlar
( ) Desenhar o trabalho, alocar recursos e coordenar atividades.
( ) Monitorar as atividades e corrigir os desvios.
( ) Especificar os objetivos e os meios para alcançá-los.
( ) Designar e estimular as pessoas, coordenando seus esforços.
A sequência CORRETA da segunda coluna é
Com relação ao ciclo vital dos documentos, é INCORRETO afirmar que
Acerca da organização de arquivos, é INCORRETO afirmar que
Marque a alternativa abaixo que caracteriza um comportamento inadequado com relação ao atendimento ao público
Sobre esse assunto, é INCORRETO afirmar que

É CORRETO afirmar que os personagens estão vivenciando uma situação resultante da

É CORRETO afirmar que,
I. A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser fixada por subsídio fixado em parcela única, vedado ao acréscimo de qualquer gratificação.
II. A Constituição da República Federativa do Brasil proíbe que lei estabeleça qualquer forma de contagem de tempo de contribuição fictício, salvo para os servidores concursados do Poder Executivo.
III. São assegurados a todos, independente do pagamento de taxa, a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal.
IV. As administrações públicas direta e indireta obedecerão aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Com relação a essas assertivas, é CORRETO afirmar que
Compromisso com a qualidade de vida
A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.
O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.
Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.