Questões de Concurso
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O Google fornece uma série de ferramentas gratuitas em seu ambiente na Internet tanto para uso pessoal quanto para uso profissional, sendo a página de buscas e o e-mail as mais conhecidas. A partir de um cadastro único o usuário pode ter acesso a diversos recursos que vão desde um editor de texto até um repositório para armazenamento de arquivos, democratizando o acesso por pessoas e organizações que não podem adquirir licenças de softwares proprietários.
Em relação às ferramentas disponibilizadas pelo Google, é correto afirmar que:
A Internet transformou a forma como as pessoas acessam informações e se comunicam, reduzindo distâncias e ampliando a interação virtual entre pessoas e empresas. É possível afirmar que praticamente todas as áreas de conhecimento sofreram impactos da utilização maciça de ferramentas baseadas na Internet, sendo alguns positivos e outros extremamente negativos. Neste contexto, o fragmento adaptado de texto a seguir relata resumidamente uma ocorrência envolvendo ataque de hackers no Brasil.
Um ataque de hackers afetou o sistema do Hospital do Câncer de Barretos/SP e prejudicou a realização de ao menos 350 exames. Os hackers pediam o pagamento de resgate de US$300 por computador a serem pagos com a moeda digital Bitcoin. Com a invasão os funcionários passaram a trabalhar em formulários manuais, o que deixou o serviço mais lento.
Hackers invadem sistema do Hospital do Câncer de Barretos e pedem resgate
Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/06/1896638-hackers-invadem-sistemado-hospital-de-cancer-de-barretos-e-pedem-resgate.shtml> Acesso em: 06 jun. 2019.
Considerando as questões de segurança relacionadas com a Internet e com o uso de recursos tecnológicos, é correto afirmar que:
Sobre as regras deontológicas previstas no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, Decreto nº 1.1171/1994, considere as seguintes assertivas:
I – A moralidade na Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
II – Apesar de ainda passíveis de reprovação social, os fatos e os atos verificados na condução da vida privada do servidor não poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional, uma vez que a função pública é um exercício profissional e não se integra na vida particular de cada servidor público.
III – Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra espécie de atraso na prestação do serviço não caracteriza atitude contra a ética, mas sim grave dano moral aos usuários dos serviços públicos.
IV – Toda pessoa tem o direito à verdade. O servidor não pode omiti-la ou falseá-la, ainda que contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da Administração Pública. Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hábito do erro, da opressão ou da mentira, que sempre aniquilaram até mesmo a dignidade humana quanto mais a de uma Nação.
V – Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constituiu requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.
Marque a alternativa que melhor responda a questão:
Analise as afirmativas a seguir.
I - Ao servidor é proibido retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição.
II - Ao servidor é proibido apor fé a documentos públicos.
III - Ao servidor é proibido promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição.
IV - Ao servidor é proibido manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o quarto grau civil inclusive.
V - Ao servidor é proibido participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, inclusive na qualidade de acionista, cotista ou comanditário.
No tocante as proibições previstas na Lei nº 8.112/90, está correto o que se afirma em:
Incompetência masculina
Hélio Schwartsman
Pôr mais mulheres em cargos de chefia é provavelmente uma excelente ideia, mas não pelas razões normalmente apontadas. O psicólogo Tomas Chamorro-Premuzic (University College London e Columbia) lança valiosas luzes sobre essa questão em “Why Do So Many Incompetent Men Become Leaders?” (por que tantos homens incompetentes se tornam líderes?).
O argumento do livro é simples. Há poucas mulheres em posição de poder porque os critérios que usamos para escolher líderes estão errados. Se os corrigirmos, a proporção de mulheres crescerá rapidamente, e as empresas se tornarão melhores.
A maioria das pessoas não gosta muito de seus chefes diretos. E, segundo o autor, boa parte delas tem razão. Os critérios pelos quais as empresas selecionam suas lideranças são os piores possíveis, levando à promoção indiscriminada de homens com fortes traços de narcisismo e psicopatia, que tornam o ambiente de trabalho tóxico.
O sistema não percebe essa falha porque candidatos narcisistas e psicopatas (categorias em que há notável predomínio masculino) tendem a ser carismáticos e charmosos e saem-se especialmente bem em entrevistas, que são uma das principais ferramentas de recrutamento dos RHs.
Se só criarmos cotas femininas, sem alterar os critérios, nos limitaremos a promover mulheres com os mesmos problemas das chefias masculinas de hoje.
Para o autor, tudo o que organizações precisam fazer é ficar longe do tipo de personalidade que vem sendo favorecido até aqui e buscar líderes entre pessoas com alto grau de inteligência emocional. São as mulheres que se destacam nesse quesito, que comprovadamente promove a cooperação e a produtividade no local de trabalho.
Chamorro-Premuzic procura fundamentar todas as suas afirmações em trabalhos científicos. Embora o foco do livro sejam as empresas, boa parte das reflexões pode ser estendida para o mundo da política.
(Folha de S. Paulo – 16 jun. 2019.)
Ao receber um e-mail na sua conta Gmail, Marcelo quer facilmente reenviar a mensagem para o colega de trabalho cujo e-mail é [email protected].
Como Marcelo deve proceder?
Antônia, ao tentar copiar um arquivo chamado audio.mp3 de 600MB para o seu pen drive inserido no sistema operacional Windows 8.1, recebeu a mensagem de que não há espaço suficiente. No pen drive da Antônia, existem muitos arquivos que ela precisa manter, entretanto há um arquivo chamado video.avi de 1GB que ela não precisa manter.
Qual sequência Antônia pode executar para liberar espaço no pen drive e assim conseguir copiar o
arquivo audio.mp3 para o pen drive mantendo os arquivos de que ela necessita?
CONSIDERE O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER À QUESTÃO.
Parece que o jogo da vida tem um limite, afinal. Um estudo publicado na Nature nesta quarta-feira (5) analisou dados demográficos globais e percebeu que a tendência de aumento da expectativa de vida diminuiu nas últimas décadas, o que pode significar que exista um limite para a vida humana.
A pesquisa considerou a idade máxima de morte reportada em França, Japão, Reino Unido e Estados Unidos. A pessoa mais velha já documentada entre humanos chegou a 122 anos, mas, para os pesquisadores, a chance deste recorde ser quebrado é pequena.
Depois que a francesa Jeanne Calment morreu com 122 anos e 164 dias de vida, em 1997, as idades de morte estabilizaram-se e, para os autores do estudo, este pode representar um limite natural da vida útil humana.
Segundo o principal autor do estudo, Jan Vijg, do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York (Estados Unidos), a expectativa de vida e idade máxima de morte cresceram de forma constante no século 20, o que levou à ideia de que talvez não houvesse um limite máximo de vida para os humanos.
Mas a tendência diminuiu nas últimas décadas, sendo que a melhoria na sobrevivência humana estabilizou a partir da década de 80. A taxa de sobrevivência também cai rapidamente após os cem anos.
O modelo feito pelos pesquisadores indica que a probabilidade de uma pessoa exceder a idade de 125 anos em qualquer ano é menor do que 1 em 10 mil.
Recentemente, um grupo de pesquisadores estudou por que moradores de um vilarejo da Itália costumam passar tanto da idade de 100 anos. Entre os indicativos, estavam elementos no sangue, além de hábitos de vida locais.
Disponível em: < https://goo.gl/gfQ6Uf>. Acesso em: 5 out. 2016 (com adaptações).
CONSIDERE O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER À QUESTÃO.
Parece que o jogo da vida tem um limite, afinal. Um estudo publicado na Nature nesta quarta-feira (5) analisou dados demográficos globais e percebeu que a tendência de aumento da expectativa de vida diminuiu nas últimas décadas, o que pode significar que exista um limite para a vida humana.
A pesquisa considerou a idade máxima de morte reportada em França, Japão, Reino Unido e Estados Unidos. A pessoa mais velha já documentada entre humanos chegou a 122 anos, mas, para os pesquisadores, a chance deste recorde ser quebrado é pequena.
Depois que a francesa Jeanne Calment morreu com 122 anos e 164 dias de vida, em 1997, as idades de morte estabilizaram-se e, para os autores do estudo, este pode representar um limite natural da vida útil humana.
Segundo o principal autor do estudo, Jan Vijg, do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York (Estados Unidos), a expectativa de vida e idade máxima de morte cresceram de forma constante no século 20, o que levou à ideia de que talvez não houvesse um limite máximo de vida para os humanos.
Mas a tendência diminuiu nas últimas décadas, sendo que a melhoria na sobrevivência humana estabilizou a partir da década de 80. A taxa de sobrevivência também cai rapidamente após os cem anos.
O modelo feito pelos pesquisadores indica que a probabilidade de uma pessoa exceder a idade de 125 anos em qualquer ano é menor do que 1 em 10 mil.
Recentemente, um grupo de pesquisadores estudou por que moradores de um vilarejo da Itália costumam passar tanto da idade de 100 anos. Entre os indicativos, estavam elementos no sangue, além de hábitos de vida locais.
Disponível em: < https://goo.gl/gfQ6Uf>. Acesso em: 5 out. 2016 (com adaptações).
CONSIDERE O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER À QUESTÃO.
Parece que o jogo da vida tem um limite, afinal. Um estudo publicado na Nature nesta quarta-feira (5) analisou dados demográficos globais e percebeu que a tendência de aumento da expectativa de vida diminuiu nas últimas décadas, o que pode significar que exista um limite para a vida humana.
A pesquisa considerou a idade máxima de morte reportada em França, Japão, Reino Unido e Estados Unidos. A pessoa mais velha já documentada entre humanos chegou a 122 anos, mas, para os pesquisadores, a chance deste recorde ser quebrado é pequena.
Depois que a francesa Jeanne Calment morreu com 122 anos e 164 dias de vida, em 1997, as idades de morte estabilizaram-se e, para os autores do estudo, este pode representar um limite natural da vida útil humana.
Segundo o principal autor do estudo, Jan Vijg, do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York (Estados Unidos), a expectativa de vida e idade máxima de morte cresceram de forma constante no século 20, o que levou à ideia de que talvez não houvesse um limite máximo de vida para os humanos.
Mas a tendência diminuiu nas últimas décadas, sendo que a melhoria na sobrevivência humana estabilizou a partir da década de 80. A taxa de sobrevivência também cai rapidamente após os cem anos.
O modelo feito pelos pesquisadores indica que a probabilidade de uma pessoa exceder a idade de 125 anos em qualquer ano é menor do que 1 em 10 mil.
Recentemente, um grupo de pesquisadores estudou por que moradores de um vilarejo da Itália costumam passar tanto da idade de 100 anos. Entre os indicativos, estavam elementos no sangue, além de hábitos de vida locais.
Disponível em: < https://goo.gl/gfQ6Uf>. Acesso em: 5 out. 2016 (com adaptações).
CONSIDERE O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER À QUESTÃO.
Uma vida no aeroporto
Expulso do Irã e sem visto para ficar na Europa, ele viveu 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle
O filme O Terminal (2004), estrelado por Tom Hanks, conta a história de Viktor Navorski, um homem que passa nove meses preso no aeroporto internacional John F. Kennedy depois que seu país, a fictícia Krakozhia, passa por um golpe de estado e deixa de existir. O filme é baseado na história real do apátrida Merham Nasseri, que viveu por 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. Depois de participar de manifestações contra o governo do Irã, sua terra natal, e passar quatro meses preso e sendo torturado, Nasseri foi expulso do país. Pediu asilo a várias nações europeias, mas não conseguiu. Em 1988, para evitar sua deportação da Bélgica, ele tomou um voo para Paris – onde disse que seus documentos haviam sido roubados. Sem documentos, ele não poderia ser expulso. Mas também não poderia sair do aeroporto. Ele passou a morar no terminal 1. Sempre acordava às 5h. Nesse horário, quando os banheiros do aeroporto ficavam vazios, aproveitava para fazer higiene pessoal. Para manter as roupas limpas, contava com a solidariedade de funcionários de lojas do aeroporto, que se ofereciam para lavar as peças – e também davam dinheiro para Nasseri se alimentar.
Em 1999, a França deu um passaporte a Nasseri. Mas aconteceu o inesperado: Nasseri se negou a assinar os papeis. Preferiu continuar vivendo no aeroporto. “Nesse momento entendi que ele havia perdido o contato com a realidade”, afirmou na época seu advogado, Christian Bourguet. O apátrida permaneceu no aeroporto até julho de 2006, quando teve um problema de saúde e foi hospitalizado. Em 2007, teve alta do hospital – e desde então vive, como um anônimo, em uma casa de caridade no centro de Paris.
(Superinteressante, maio de 2014, p. 49)
CONSIDERE O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER À QUESTÃO.
Uma vida no aeroporto
Expulso do Irã e sem visto para ficar na Europa, ele viveu 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle
O filme O Terminal (2004), estrelado por Tom Hanks, conta a história de Viktor Navorski, um homem que passa nove meses preso no aeroporto internacional John F. Kennedy depois que seu país, a fictícia Krakozhia, passa por um golpe de estado e deixa de existir. O filme é baseado na história real do apátrida Merham Nasseri, que viveu por 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. Depois de participar de manifestações contra o governo do Irã, sua terra natal, e passar quatro meses preso e sendo torturado, Nasseri foi expulso do país. Pediu asilo a várias nações europeias, mas não conseguiu. Em 1988, para evitar sua deportação da Bélgica, ele tomou um voo para Paris – onde disse que seus documentos haviam sido roubados. Sem documentos, ele não poderia ser expulso. Mas também não poderia sair do aeroporto. Ele passou a morar no terminal 1. Sempre acordava às 5h. Nesse horário, quando os banheiros do aeroporto ficavam vazios, aproveitava para fazer higiene pessoal. Para manter as roupas limpas, contava com a solidariedade de funcionários de lojas do aeroporto, que se ofereciam para lavar as peças – e também davam dinheiro para Nasseri se alimentar.
Em 1999, a França deu um passaporte a Nasseri. Mas aconteceu o inesperado: Nasseri se negou a assinar os papeis. Preferiu continuar vivendo no aeroporto. “Nesse momento entendi que ele havia perdido o contato com a realidade”, afirmou na época seu advogado, Christian Bourguet. O apátrida permaneceu no aeroporto até julho de 2006, quando teve um problema de saúde e foi hospitalizado. Em 2007, teve alta do hospital – e desde então vive, como um anônimo, em uma casa de caridade no centro de Paris.
(Superinteressante, maio de 2014, p. 49)
CONSIDERE O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER À QUESTÃO.
Uma vida no aeroporto
Expulso do Irã e sem visto para ficar na Europa, ele viveu 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle
O filme O Terminal (2004), estrelado por Tom Hanks, conta a história de Viktor Navorski, um homem que passa nove meses preso no aeroporto internacional John F. Kennedy depois que seu país, a fictícia Krakozhia, passa por um golpe de estado e deixa de existir. O filme é baseado na história real do apátrida Merham Nasseri, que viveu por 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. Depois de participar de manifestações contra o governo do Irã, sua terra natal, e passar quatro meses preso e sendo torturado, Nasseri foi expulso do país. Pediu asilo a várias nações europeias, mas não conseguiu. Em 1988, para evitar sua deportação da Bélgica, ele tomou um voo para Paris – onde disse que seus documentos haviam sido roubados. Sem documentos, ele não poderia ser expulso. Mas também não poderia sair do aeroporto. Ele passou a morar no terminal 1. Sempre acordava às 5h. Nesse horário, quando os banheiros do aeroporto ficavam vazios, aproveitava para fazer higiene pessoal. Para manter as roupas limpas, contava com a solidariedade de funcionários de lojas do aeroporto, que se ofereciam para lavar as peças – e também davam dinheiro para Nasseri se alimentar.
Em 1999, a França deu um passaporte a Nasseri. Mas aconteceu o inesperado: Nasseri se negou a assinar os papeis. Preferiu continuar vivendo no aeroporto. “Nesse momento entendi que ele havia perdido o contato com a realidade”, afirmou na época seu advogado, Christian Bourguet. O apátrida permaneceu no aeroporto até julho de 2006, quando teve um problema de saúde e foi hospitalizado. Em 2007, teve alta do hospital – e desde então vive, como um anônimo, em uma casa de caridade no centro de Paris.
(Superinteressante, maio de 2014, p. 49)
CONSIDERE O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER À QUESTÃO.
Uma vida no aeroporto
Expulso do Irã e sem visto para ficar na Europa, ele viveu 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle
O filme O Terminal (2004), estrelado por Tom Hanks, conta a história de Viktor Navorski, um homem que passa nove meses preso no aeroporto internacional John F. Kennedy depois que seu país, a fictícia Krakozhia, passa por um golpe de estado e deixa de existir. O filme é baseado na história real do apátrida Merham Nasseri, que viveu por 18 anos no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. Depois de participar de manifestações contra o governo do Irã, sua terra natal, e passar quatro meses preso e sendo torturado, Nasseri foi expulso do país. Pediu asilo a várias nações europeias, mas não conseguiu. Em 1988, para evitar sua deportação da Bélgica, ele tomou um voo para Paris – onde disse que seus documentos haviam sido roubados. Sem documentos, ele não poderia ser expulso. Mas também não poderia sair do aeroporto. Ele passou a morar no terminal 1. Sempre acordava às 5h. Nesse horário, quando os banheiros do aeroporto ficavam vazios, aproveitava para fazer higiene pessoal. Para manter as roupas limpas, contava com a solidariedade de funcionários de lojas do aeroporto, que se ofereciam para lavar as peças – e também davam dinheiro para Nasseri se alimentar.
Em 1999, a França deu um passaporte a Nasseri. Mas aconteceu o inesperado: Nasseri se negou a assinar os papeis. Preferiu continuar vivendo no aeroporto. “Nesse momento entendi que ele havia perdido o contato com a realidade”, afirmou na época seu advogado, Christian Bourguet. O apátrida permaneceu no aeroporto até julho de 2006, quando teve um problema de saúde e foi hospitalizado. Em 2007, teve alta do hospital – e desde então vive, como um anônimo, em uma casa de caridade no centro de Paris.
(Superinteressante, maio de 2014, p. 49)
A administração pública gera grandes quantidades de resíduos decorrentes de suas atividades regimentais. Entre os resíduos produzidos em maior quantidade, podemos citar a geração de papéis, plásticos, cartuchos e tonners, lâmpadas fluorescentes, lixo eletrônico e, em menor quantidade, vidros e metais, além de pilhas e baterias.
Agenda Ambiental na Administração Pública – A3P - Cartilha A3P - Ministério do Meio Ambiente – disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/cartilha_a3p_36.pdf>. Acesso em: 20 out. 2016
Uma medida adequada para o descarte de cartuchos e tonner corresponde a qual ação?
Conforme Chiavenato (2008, p. 64), ”valor é uma crença básica sobre o que se pode ou não fazer, sobre o que é ou não importante. Os valores constituem crenças e atitudes que ajudam a determinar o comportamento individual”.
Na administração pública, o comportamento do servidor deve estar em consonância com valores morais e éticos, para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos.
O Decreto n°1.171/94 regulamenta o Código de Ética do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Com base no Decreto, qual regra deontológica é condizente para o serviço público?
(deontologia= ciência dos deveres; moral)
Toda e qualquer organização precisa necessariamente de pessoas, direta ou indiretamente, para funcionar. De acordo com Chiavenato, “[g]erir talento humano está se tornando indispensável para o sucesso das organizações”. (CHIAVENATO, 2008, p. 52).
Para o autor, qual é o patrimônio inestimável que uma organização pode reunir para alcançar a
competitividade e o sucesso?