Questões de Concurso Para comperve - ufrn

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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1190407 Medicina
Paciente feminina de 22 anos procura atendimento com relato de anemia, astenia, palidez, tonturas, palpitações e menor tolerância aos esforços há vários anos. Nunca recebeu transfusões sanguíneas e informa ter feito investigação para sangramento oculto de trato digestivo, sem encontrar alterações. Descreve vários tratamentos prévios com ferro oral, sem sucesso. Fluxo menstrual usual com duração de 3 dias. Hemograma com os seguintes valores para a série vermelha: Hb 8,5 g/dL; Ht 25%; VCM 75 fL. Ferrocinética: ferro 45 mg; ferritina 16 ng/mL; saturação de transferrina 8%. Eletroforese de hemoglobina normal. Nesse caso, o diagnóstico provável é de
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1189718 Medicina
Punção aspirativa de tireoide demonstra esfregaços pouco celulares, cerca de 7 agrupamentos com sobreposição nuclear, arranjo microfolicular e atipia nuclear. Essa punção é duvidosa devido alguns campos estarem espessos e cobertos por sangue. Nesse caso, o diagnóstico baseado no Sistema Bethesda é de
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1189679 Medicina
Células ductais com atipia nuclear leve, nucléolo evidente, dispostas em monocamada com arranjo em “favo de mel” e papilar, núcleos desnudos ovalados em grande quantidade no fundo do esfregaço e macrófagos espumosos. Esses achados citológicos são característicos de lesão mamaria do tipo
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1189669 Medicina
O patologista examina esfregaços decorrentes de derrame pleural exibindo moderada celularidade às custas, principalmente, de linfócitos maduros além de células mesoteliais e histiócitos. A causa mais frequente de derrame cavitário com essas características é:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1188144 Biomedicina - Análises Clínicas
Em microbiologia clínica, existe um exame que é realizado com frequência para verificar a existência de micro-organismos na amostra. Quando a amostra chega ao laboratório, são usados os meios CLED, MacConkey e o ágar sangue para o semeio inicial, o qual é feito por espalhamento de uma quantidade determinada de amostra (com uma alça calibrada). Nesse exame, a contagem de UFC (unidade formadora de colônia) é crucial para caracterizar um processo infeccioso. Essa descrição se refere à técnica de
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1188048 Biomedicina - Análises Clínicas
O antibiograma de Kirby-Bauer é uma técnica usada para descrever o perfil de susceptibilidade das bactérias isoladas no laboratório clínico. Para a realização da técnica, é feita uma suspensão bacteriana em meio líquido ou soro fisiológico a qual é semeada com um swab sobre a superfície de um meio de cultura próprio. Em seguida, é feita a distribuição dos discos de antimicrobianos sobre o semeio. Para a realização da técnica de antibiograma de Kirby-Bauer, é usado o meio de cultura de
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1187781 Técnicas em Laboratório
No setor de parasitologia, são realizadas diversas técnicas para a pesquisa de larvas e ovos de helmintos e cistos de protozoários. Entre essas técnicas, há um método quantitativo, no qual uma amostra de fezes é pressionada sobre uma pequena tela de náilon ou de metal bem fina. O material fecal que passou pela tela é depositado em uma lâmina de microscopia no centro de um cartão de papelão. Em seguida, o material fecal é coberto com uma lamínula de celofane embebida com uma solução de verde de malaquita e glicerina e, após um repouso de 1 a 2 horas, a lâmina é lida em microscopia. Essa descrição resumida se refere ao método de
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1187661 Enfermagem
O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) tem por objetivo ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolutividade, apoiando a inserção da Estratégia Saúde da Família na rede de serviços e o processo de territorialização e regionalização a partir da atenção básica. Sobre o NASF, é correto afirmar
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1187647 Fonoaudiologia
O teste da linguinha, obrigatório pela Lei 13.002 de 20/06/2014, consiste na aplicação do protocolo de avalição do frênulo da língua em bebês. Seu objetivo é detectar a presença de alterações no frênulo lingual e o grau de limitação nos movimentos da língua. A atuação fonoaudiológica, nesse teste, consiste em
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1187599 Fonoaudiologia
A disartrofonia é um distúrbio da comunicação que provoca alterações acústicas da voz advindas do distúrbio articulatório, causando uma deformação na onda sonora por interferência do filtro – trato vocal. Durante o processo de avaliação e terapia da disartrofonia, o fonoaudiólogo deve
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1187303 Fonoaudiologia
Disfonia é uma alteração na produção da voz, a qual pode surgir de forma súbita ou gradual, com caráter transitório ou permanente, dependendo do tipo de lesão e/ou distúrbio funcional que afete as estruturas envolvidas na emissão vocal. Nas lesões que afetam as estruturas envolvidas na emissão vocal,
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1186883 Medicina
A silicose causada pela inalação de poeira contendo sílica cristalina é considerada a principal causa de invalidez entre as doenças respiratórias ocupacionais e a mais frequente das pneumoconioses. O diagnóstico dessa doença é feito fundamentalmente com base
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1186684 Enfermagem
A Norma Regulamentadora Nº 17 (NR17), do Ministério do Trabalho e Emprego, trata da ergonomia nas atividades de processamento eletrônico de dados estabelecendo regras a serem observadas no momento do retorno do empregado ao trabalho. Assim, salvo convenções e acordos coletivos de trabalho, a norma prevê que, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1184083 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte.
Com relação ao uso das vírgulas,
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1183864 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Na expressão “Vale a pena insistir”, que encerra o texto, há a presença
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1183840 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte.
Com relação à quantidade de artigos no trecho, há
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1183120 Medicina
Entre as funções do cirurgião geral que trabalha em serviço de emergência, estão a identificação e a seleção de potenciais doadores de órgão e tecidos. Segundo as Diretrizes Básicas para Captação e Retirada de Múltiplos Órgãos e Tecidos, da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, uma das principais recomendações na manutenção do doador é
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1181675 Medicina
Um paciente de 66 anos é atendido na UPA com quadro de disartria aguda. É encaminhado para centro de AVC, onde chega com 2 horas do início dos sintomas. No momento da chegada, seu quadro clínico piorou, com pontuação NIHSS de 22. Sua tomografia computadorizada de crânio sem contraste tem pontuação 9 na escala ASPECTS, com sinal da artéria cerebral média hiperdensa. Considerando essa situação,
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: TJ-RN Prova: COMPERVE - 2018 - TJ-RN - Juiz Leigo |
Q950532 Direito Penal
Madruga, num momento de destempero, atinge Joca com uma facada no tórax, mas, imediatamente, recupera o equilíbrio e socorre Joca, garantindo que ele tivesse pronto atendimento e se recuperasse das lesões. Nesse eventual contexto, configurar-se-á, segundo a doutrina e o código penal, a hipótese de
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: TJ-RN Prova: COMPERVE - 2018 - TJ-RN - Juiz Leigo |
Q950531 Direito Penal
Juca vai consertar um chuveiro elétrico e, mesmo percebendo a existência de um fio desencapado, tenta fazer o conserto sem desligar a chave de força. Se ele sofrer descarga elétrica e, mediante movimento reflexo, causar lesão a Maria,
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Respostas
4421: A
4422: D
4423: B
4424: C
4425: B
4426: C
4427: C
4428: A
4429: B
4430: D
4431: A
4432: C
4433: D
4434: D
4435: C
4436: C
4437: A
4438: B
4439: D
4440: C