Questões de Concurso
Para iades
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No que se refere ao conselheiro do CAU/ES, segundo o respectivo Regimento Interno, assinale a alternativa correta.
Acerca da Comissão Eleitoral do CAU/ES (CE-CAU/ES), com base no Regimento Interno do referido Conselho, assinale a alternativa correta.
A solução de segurança que tem a responsabilidade de filtrar tráfego entre os ambientes interno e externo a uma organização denomina-se
Na infraestrutura de rede de uma organização, uma zona desmilitarizada (DMZ) é implementada com o intuito de
A planilha a seguir, elaborada no aplicativo Microsoft Excel em sua versão mais recente, indica o orçamento de reforma a ser executada em determinado escritório. A gerência avalia a aquisição de uma cafeteira, que somente será possível se o saldo no caixa, após a reforma e a compra de materiais, for superior a R$ 2.000,00. A resposta a essa avaliação será apresentada na célula B7.
A |
B |
|
1 |
Valor disponível em caixa |
R$ 18.000,00 |
2 |
Fiação elétrica |
R$ 5.000,00 |
3 |
Vidraçaria |
R$ 3.500,00 |
4 |
Pintura |
R$ 2.000,00 |
5 |
Decoração |
R$ 4.500,00 |
6 |
Compra de material |
? |
7 |
Comprar cafeteira? |
? |
Considerando que o custo de material corresponde a 40% do valor restante após a reforma, assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa correspondente à ferramenta do sistema operacional Windows que permite o ajuste e as configurações do computador.
Todo computador na internet é univocamente identificado por uma sequência de 12 números agrupados em quatro sequências de três números. Essa sequência numérica determina a localização da máquina em uma rede e é denominada
Considere a seguinte proposição, que tem valor lógico falso: “Se Maria é arquiteta, então Madalena é urbanista.” Qual das proposições a seguir tem valor lógico verdade?
Em certa eleição com dois candidatos, o candidato que obteve 30% dos votos foi derrotado por 15.000 votos. Qual é o número de votos obtidos pelo candidato vencedor?
Em determinada reunião do CAU/BR, o número de urbanistas presentes era um quinto do número de arquitetos. Se um dos presentes for escolhido ao acaso, qual é a probabilidade de ele ser urbanista?
Para uma visita de inspeção técnica, será constituída uma comissão com 1 arquiteto e 1 urbanista, representantes do CAU/BR. Se há 6 arquitetos e 4 urbanistas disponíveis para compor a comissão, quantas comissões distintas poderão ser formadas?
Em uma reunião do Conselho de Exercício Profissional do CAU/BR, estão presentes arquitetos e urbanistas. Se 2 arquitetos saírem da reunião, o número de arquitetos e de urbanistas ficará igual, porém se 1 urbanista sair da reunião, o número de arquitetos será o dobro do número de urbanistas. Quantos arquitetos estão presentes nessa reunião?
Ora, as transformações por que passou a Arquitetura religiosa, juntamente com a civil, durante esse longo período, obedeceram a um processo evolutivo normal, de natureza, por assim dizer, fisiológica.
COSTA, Lúcio. A arquitetura dos jesuítas no Brasil. ARS. São Paulo, v. 8, 2010, p. 128, com adaptações.
O termo sublinhado representa, no período ao qual se refere, um
A circunstância de se ter iniciado a ação da Companhia em fins do Renascimento, quando os primeiros sintomas do Barroco já se faziam sentir, e de se desenvolverem, depois, os dois movimentos paralelamente, levou alguns críticos a pretenderem englobar, sob a denominação comum de “arte jesuítica”, todas as manifestações de arte religiosa dos séculos 17 e 18. Ora, as transformações por que passou a Arquitetura religiosa, juntamente com a civil, durante esse longo período, obedeceram a um processo evolutivo normal, de natureza, por assim dizer, fisiológica.
COSTA, Lúcio. A arquitetura dos jesuítas no Brasil. ARS. São Paulo, v. 8, 2010, p. 128, com adaptações.
O verbo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo ao sentido original do texto, por
Foi e ainda se faz importante a publicação de Del Rio, Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento, que, sob o subtítulo de Morfologia urbana, como uma das categorias de análise e projeto recomendadas, trata do tema em suas diversas escalas, sempre associando a abordagem analítica à projetual.
BOTECHIA, Flavia Ribeiro; MENDONÇA, Eneida Maria Souza; PEGORETTI, Michela Sagrillo. O estudo da forma urbana no Espírito Santo. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 12, p. e20190273, 2020, p. 4.
A palavra sublinhada no texto é classificada como
Na segunda metade da década de 1980, o curso de Arquitetura e Urbanismo deu os primeiros passos no campo da pesquisa de modo sistemático, sendo possível nominar o estudo de Sarah Santos acerca da habitação social na Grande Vitória, abordando a política habitacional, o parcelamento do solo, os modelos construtivos e a respectiva implantação, como a primeira pesquisa a respeito do tema, estabelecendo vínculos entre forma urbana e questões políticas e sociais. Vitória, além de capital, era o núcleo de uma aglomeração urbana, conurbada com quatro outros municípios vizinhos, que, entre 1955 e 1985, passaram por intenso processo de urbanização.
BOTECHIA, Flavia Ribeiro; MENDONÇA, Eneida Maria Souza; PEGORETTI, Michela Sagrillo. O estudo da forma urbana no Espírito Santo. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 12, p. e20190273, 2020, p. 3, com adaptações.
As palavras sublinhadas no texto são classificadas, respectivamente, como
Texto para responder às questões 5 e 6.
1 Em vista da proeminência dos jesuítas como
aristocracia intelectual e cultural da Colônia, e do
consequente interesse de seus monumentos, a destruição e
4 desfiguração em larga escala que os atingiu são uma perda
lastimável para o patrimônio brasileiro.
Contudo, em certos casos, foram preservadas plantas,
7 elevações e vistas de obras que depois se perderam ou foram
modificadas a ponto de ficarem irreconhecíveis. O Arquivo
Militar do Rio de Janeiro, em particular, conserva uma
10 coleção de desenhos setecentistas das construções dos
jesuítas no Brasil, feitos por engenheiros militares
portugueses, que foram exaustivamente estudados por
13 Robert C. Smith.
BURY, John. Arquitetura e Arte no Brasil Colonial. Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira (org.). Brasília, DF: IPHAN/MONUMENTA, 2006, p. 68, com adaptações.
O trecho sublinhado nas linhas 12 e 13 retoma, textualmente, a expressão
Texto para responder às questões 5 e 6.
1 Em vista da proeminência dos jesuítas como
aristocracia intelectual e cultural da Colônia, e do
consequente interesse de seus monumentos, a destruição e
4 desfiguração em larga escala que os atingiu são uma perda
lastimável para o patrimônio brasileiro.
Contudo, em certos casos, foram preservadas plantas,
7 elevações e vistas de obras que depois se perderam ou foram
modificadas a ponto de ficarem irreconhecíveis. O Arquivo
Militar do Rio de Janeiro, em particular, conserva uma
10 coleção de desenhos setecentistas das construções dos
jesuítas no Brasil, feitos por engenheiros militares
portugueses, que foram exaustivamente estudados por
13 Robert C. Smith.
BURY, John. Arquitetura e Arte no Brasil Colonial. Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira (org.). Brasília, DF: IPHAN/MONUMENTA, 2006, p. 68, com adaptações.
A palavra “Contudo”, linha 6, sublinhada no texto pode ser substituída, sem prejuízo ao sentido original do texto, por
A arquitetura de Muqui comprova a tese de Reis Filho da não existência, por parte do homem da época, de preferências de padrões estéticos estabelecidos, por isso a diversidade da Arquitetura produzida na época. O que pudemos observar no estudo das edificações é que, independentemente da tipologia da casa, seja ela térrea residencial, térrea mista ou sobrado, as mudanças na maneira de morar, no período de 1919 a 1970, foram muito pequenas.
HAUTEQUESTT FILHO, Genildo Coelho. Arquitetura urbana do café em Muqui-ES. Dissertação de mestrado defendida na Universidade Federal do Espírito Santo, 2011, com adaptações.
Assinale a alternativa que apresenta a reescrita do trecho sublinhado sem prejuízo ao sentido original e sem erro gramatical ou modificação do tempo verbal.
Tipologias, materiais e técnicas construtivas da Arquitetura urbana do café, produzida em Muqui, sul do estado do Espírito Santo, entre os anos de 1918 (final da Primeira Guerra Mundial) e 1976 (após o Programa de Erradicação dos Cafeeiros Improdutivos) são objetos deste estudo. Em função de diversos determinantes históricos, o município teve boa parte de seu acervo arquitetônico urbano e rural preservado, sendo que, somente a partir do ano de 1998, foi iniciado um processo de gestão patrimonial local. Para a compreensão da Arquitetura, discutiremos a economia do café e seus reflexos na formação da cidade de Muqui, buscando compreender sua importância no contexto regional e nacional. A partir deste estudo, foi possível dividir a Arquitetura remanescente em quatro períodos distintos de evolução e, posteriormente, classificá-la de acordo com suas características tipológicas. A pesquisa tem como base o levantamento cadastral de 35 dos 45 imóveis estudados, aliado ao conhecimento prévio de todos os 272 imóveis de interesse de preservação remanescentes na cidade, atualmente tombada pelo Conselho Estadual de Cultura. A partir dela, foi possível classificar os materiais e as técnicas construtivas de forma descritiva e analítica, o que poderá contribuir para a melhoria no processo de gestão do patrimônio local.
HAUTEQUESTT FILHO, Genildo Coelho. Arquitetura urbana do café em Muqui-ES. Dissertação de mestrado defendida na Universidade Federal do Espírito Santo, 2011, com adaptações.
Quanto aos tipos e gêneros textuais, o texto apresentado é classificado como