Questões de Concurso
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Biossegurança é compreendida como um conjunto de ações com o objetivo de prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente. Sobre esse tema responda V para alternativas verdadeiras e F para as falsas e, em seguida, assinale a alternativa correspondente:
I. ( ) A Norma Regulamentadora (NR) nº 32, publicada pelo Ministério do Trabalho, tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde.
II. ( ) O vírus Influenza A, tipo H1N1, é transmitido por via respiratória, por meio de gotículas. Dessa forma, é imprescindível que o profissional que atenda casos suspeitos ou diagnosticados higienize as mãos, com água e sabão ou com álcool gel a 70%, antes e após o atendimento, e utilize máscara do tipo cirúrgica.
III. ( ) A técnica de Higienização das Mãos é considerada a medida mais simples e eficaz para prevenir e controlar casos de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Todas as regiões das mãos devem ser higienizadas.
IV. ( ) Em caso de sujidade visível das mãos não é indicado o uso de álcool a 70% e sim, o uso de água e sabão para a higienização das mãos.
Diante das afirmativas, marque a alternativa CORRETA correspondente:
A Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 222, de 28 de março de 2018, que regulamenta as boas práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde, aborda a necessidade do manejo adequado dos resíduos sólidos de serviço de saúde (RSSS), sendo uma medida importante para o controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Diante dessa temática, julgue a afirmativa a seguir:
“O profissional da área da saúde iniciou a administração de medicamento intravenoso no paciente A.S.D. Ao administrar 2 mL de um total de 20 mL de solução, o profissional interrompeu o procedimento, devido aos sinais de reação anafilática que o paciente apresentou”.
I. Ao interromper o procedimento para prestar os primeiros atendimentos ao paciente, o profissional da área da saúde gerou resíduos de serviços de saúde do tipo perfurocortantes. Esses resíduos são classificados como do grupo E.
II. Ao interromper o procedimento, o profissional da área da saúde gerou resíduos de serviço de saúde infectantes, ou seja, do grupo B, como o algodão com sangue e as luvas contendo sangue que, necessariamente, devem ser desprezados em recipientes com saco branco leitoso.
III. O coletor para descarte de materiais perfurocortantes, conhecidos, comercialmente, por exemplo, como descarpack® ou descartex®, é um recipiente recomendado para descarte de lâminas, materiais pontiagudos e perfurocortantes; esse coletor não deve ultrapassar 2/3 da sua capacidade para descarte de resíduos.
IV. Os resíduos gerados no preparo do medicamento, como o papel/invólucro da seringa, devem ser desprezados em recipientes destinados aos resíduos do grupo A, ou seja, em saco branco leitoso.
V. O profissional que gerar o resíduo é o responsável por segregar (separar) e descartar o resíduo no recipiente correto, conforme a classificação do grupo correspondente.
Diante das afirmativas, marque a alternativa correta correspondente:
TEXTO 1
Este livro começou em 12 de outubro de 2007. (...) Eu já tinha uma proposta na cabeça. Ou melhor, várias (...). Foi aí que começou a aventura. Todas as minhas ideias foram rejeitadas. E veio a provocação final:
— Por que não falar da sua experiência como ator negro?
As duas perguntas que mais fazem a um ator negro, além das básicas “Esse personagem é um presente para você?” e “Você prefere fazer teatro, cinema ou tv?”, são:
— Sendo um ator negro, o que acha dessa coisa toda de racismo?
— Como é fazer um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... negro? Quando ouço essa última, sempre me dá vontade de responder algo bem esdrúxulo, do tipo: “Não sei, pois nunca fiz um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... verde”.
Às vezes, e sei que você que me lê agora também faz isso, no meio de uma conversa viajo para um universo paralelo e lembro ou imagino coisas. Neste momento, o universo paralelo se abriu e me lembrei de um papo que tive com Wagner (o Moura) depois que nos mudamos de Salvador para o Rio (...), em que ele, meio entristecido, disse que estava cansado, pois só era chamado para fazer papéis de bandido ou nordestino.
— E eu, brother, que só sou chamado para fazer negro? Você, pelo menos, ainda tem duas opções — brinquei.
(...)
Ter passado a conviver com pessoas que não refletiam sobre o racismo no seu dia a dia me fez buscar argumentos para inserir esse tema nas conversas. Queria que elas percebessem o que para mim era tão claro. Queria dividir sem medo minha sensação de entrar num restaurante e ser o único negro no lugar. Queria mostrar as riquezas da cultura afro-brasileira, da qual eu tanto me orgulho e que é tantas vezes ignorada.
(...) A palavra “identidade”, que passou a aparecer com cada vez mais frequência, calou fundo em mim. Ao mesmo tempo, comecei a ter a clareza de que essa não é uma “questão dos negros”. É uma questão de qualquer cidadão brasileiro, ela diz respeito ao país, é uma questão nacional. Para crescer, o Brasil precisa potencializar seus talentos, e o preconceito é um forte empecilho para que isso aconteça.
RAMOS, LÁZARO. Na minha pele. Rio de Janeiro: Objetiva, 2017, p. 9-10, 12-13.
TEXTO 1
Este livro começou em 12 de outubro de 2007. (...) Eu já tinha uma proposta na cabeça. Ou melhor, várias (...). Foi aí que começou a aventura. Todas as minhas ideias foram rejeitadas. E veio a provocação final:
— Por que não falar da sua experiência como ator negro?
As duas perguntas que mais fazem a um ator negro, além das básicas “Esse personagem é um presente para você?” e “Você prefere fazer teatro, cinema ou tv?”, são:
— Sendo um ator negro, o que acha dessa coisa toda de racismo?
— Como é fazer um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... negro?
Quando ouço essa última, sempre me dá vontade de responder algo bem esdrúxulo, do tipo: “Não sei, pois nunca fiz um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... verde”.
Às vezes, e sei que você que me lê agora também faz isso, no meio de uma conversa viajo para um universo paralelo e lembro ou imagino coisas. Neste momento, o universo paralelo se abriu e me lembrei de um papo que tive com Wagner (o Moura) depois que nos mudamos de Salvador para o Rio (...), em que ele, meio entristecido, disse que estava cansado, pois só era chamado para fazer papéis de bandido ou nordestino.
— E eu, brother, que só sou chamado para fazer negro? Você, pelo menos, ainda tem duas opções — brinquei.
(...)
Ter passado a conviver com pessoas que não refletiam sobre o racismo no seu dia a dia me fez buscar argumentos para inserir esse tema nas conversas. Queria que elas percebessem o que para mim era tão claro. Queria dividir sem medo minha sensação de entrar num restaurante e ser o único negro no lugar. Queria mostrar as riquezas da cultura afro-brasileira, da qual eu tanto me orgulho e que é tantas vezes ignorada.
(...) A palavra “identidade”, que passou a aparecer com cada vez mais frequência, calou fundo em mim. Ao mesmo tempo, comecei a ter a clareza de que essa não é uma “questão dos negros”. É uma questão de qualquer cidadão brasileiro, ela diz respeito ao país, é uma questão nacional. Para crescer, o Brasil precisa potencializar seus talentos, e o preconceito é um forte empecilho para que isso aconteça.
RAMOS, LÁZARO. Na minha pele. Rio de Janeiro: Objetiva, 2017, p. 9-10, 12-13.
Analise o trecho:
“Às vezes, e sei que você que me lê agora também faz isso, no meio de uma conversa viajo para um universo paralelo e lembro ou imagino coisas.”
Assinale a alternativa correta.
I. O serviço de webmail permite ao usuário acessar mensagens em sua caixa postal sem a necessidade de configurar um software de e-mail em seu computador. Não é necessário conhecer os nomes dos servidores de SMTP e POP. II. O Google Chrome, um popular browser disponível para navegação, possui a exclusividade do uso da máquina de busca da Google. III. Alguns browsers, como o Microsoft Edge e o Google Chrome, permitem um tipo de navegação conhecida como privada ou anônima. Os sites acessados não ficam registrados no histórico de navegação. IV. São alguns dos navegadores disponíveis para uso atualmente: Internet Explorer, Chrome, Firefox, Edge, Opera e Safári.
Assinale a alternativa correta.