Questões de Concurso
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I – Há uma condição prévia para a manifestação da linguagem; é preciso haver um grupo humano, no qual o sujeito se confronte com o conjunto e se perceba como indivíduo. II – O grupo social é um todo homogêneo. III – A linguagem verbal não é a mais utilizada pelo ser humano.
I – Com enormes dificuldades de leitura, o aluno se vê frustrado no seu esforço de estudar outras disciplinas. II – Causas externas à escola não interferem na aprendizagem. III – Fatores internos à própria escola condicionam a qualidade e a relevância dos resultados alcançados.
I – O feudalismo na Europa Ocidental surgiu no século X.
II – No século XIII, o feudalismo europeu já havia produzido uma civilização unificada e desenvolvida, que registrava um enorme avanço em relação às comunidades rudimentares e fragmentadas da Idade Média.
III – O rei Benoslau I da Polônia foi o grande responsável pelo fim da Idade Média.
I – O modo de produção feudal que surgiu na Europa Ocidental foi caracterizado por uma unidade complexa.
II – Os camponeses que ocupavam e cultivavam a terra costumavam ser proprietários dela.
III – A propriedade agrícola era controlada privadamente pelo clero, exclusivamente.
I – A população indígena brasileira sempre foi homogênea.
II – A presença dos índios no território brasileiro data do século XV.
III – Nenhuma das populações indígenas que viviam no Brasil praticava atos religiosos.
I – A comparação em história faz ver melhor o outro.
II – A contextualização é prescindível para o conhecimento histórico.
III – O exercício da interpretação de um texto, por exemplo, é fundamental na formação do pensamento crítico.
I – As lembranças de muitos alunos da História escolar e os livros escolares produzidos no século XIX indicam o predomínio de um método de ensino voltado para a memorização.
II – Aprender História antigamente significava saber de cor nomes e fatos.
III – Os livros de História antigamente não seguiam os mesmos moldes dos livros de catecismo.
I – busca de informações em diferentes tipos de fontes.
II – conhecimento e uso de diferentes medidas de tempo.
III – troca de informações sobre os objetos de estudo.
I – No processo de democratização dos anos 80, os conhecimentos escolares passaram a ser questionados e redefinidos por reformas curriculares.
II – No período da democratização, as transformações da clientela escolar, muito diferente em termos sociais e econômicos, forçavam mudanças no espaço escolar.
III – O currículo formal forçava mudanças no currículo real na época da democratização.
I – A constituição da História como disciplina escolar autônoma ocorreu nas primeiras décadas do século XIX.
II – A autonomia da História está relacionada ao Colégio Pedro II.
III – A História do Brasil foi introduzida no ensino secundário depois de 1855.
I – A textualidade eletrônica de fato transforma a maneira de organizar as argumentações, históricas ou não.
II – Na textualização eletrônica, ao historiador é permitido desenvolver demonstrações segundo uma lógica obrigatoriamente linear.
III – Quanto ao leitor, a textualização eletrônica permite que se valide ou rejeite um argumento apoiando-se na consulta de textos.
I – O perigo social representado pelos pobres aparecia no imaginário político brasileiro.
II – As classes pobres passaram a ser vistas como classes perigosas apenas porque poderiam oferecer problemas para a organização do trabalho.
III – A questão estudada pelo autor em nada se refere à ideologia da higiene.
I – Na época de 1893, o cortiço mais célebre do Rio de Janeiro se chamava “Cabeça de Bode”.
II – Os cortiços naquela época eram considerados “valhacouto de desordeiros”.
III – O cortiço mais célebre do Rio de Janeiro se situava na Rua São Bernardo.
I – O ensino de História sempre esteve presente nas escolas, variando de importância no período que vai do século XIX ao atual.
II – A História, enquanto disciplina escolar, possui uma longa história, permeada de conflitos e controvérsias na elaboração de seus conteúdos e métodos.
III – A história do ensino de História tem sido objeto de estudo de vários pesquisadores brasileiros, notadamente a partir da década de 80 do século passado.
I – O Mediterrâneo não proporcionou o adequado cenário geográfico para a civilização antiga.
II – O modo de produção escravo foi uma invenção decisiva do mundo greco-romanao, que constituiu a base definitiva tanto para suas realizações quanto para seu eclipse.
III – O Mediterrâneo é o único grande mar interior em toda a superfície da Terra.
I – Entre os saberes produzidos, destaca-se a capacidade de comunicação e diálogo.
II – A lógica da palavra, da argumentação, é aquela que permite ao sujeito visualizar os problemas e aguardar soluções.
III – Para se pensar o ensino de História, não é imprescindível considerar a utilização de diferentes fontes e tipos de documentos.
I – Nem todo conhecimento sobre o passado é também um conhecimento do presente.
II – A relação passado/presente processa-se de forma automática, já que são atos sucedâneos.
III – A história não emerge como um dado ou um acidente que tudo explica; ela é a correlação de forças, de enfrentamentos e da batalha para a produção de sentidos e significados.
I – Os primeiros partidos antissemitas das últimas décadas do século XIX foram os primeiros a coligar-se em nível internacional.
II – Os nazistas sentiam verdadeiro desprezo pela estreiteza do nacionalismo e pelo provincianismo do Estado-nação.
III – Os nazistas repetiram inúmeras vezes que seu movimento, de âmbito internacional, era mais importante para eles do que o Estado, que obviamente estaria limitado a um território específico.