Questões de Concurso Para ian

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Q1877769 Noções de Informática
João estava digitando um texto no MS Word 2010, Considerando que João estava na quinta linha do terceiro parágrafo, ao teclar Ctrl+Home e em seguida teclar End, o cursor do texto será movido para:
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Q1877768 Português
Ocorreu erro de concordância em: 
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Q1877767 Português
A palavra que é acentuada graficamente de acordo com a mesma regra observada em PARALELEPÍPEDO é: 
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Q1877766 Português
Assinale a opção onde a grafia está INCORRETA. 
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Q1877765 Português

O homem e a galinha

        Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma galinha como as outras. Um dia a galinha botou um ovo de ouro.

        O homem ficou contente. Chamou a mulher:

        – Olha o ovo que a galinha botou.

        A mulher ficou contente:

        – Vamos ficar ricos!

        E a mulher começou a tratar bem da galinha. Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão-de-ló, dava até sorvete. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo com a galinha? Nunca vi galinha comer pão-de-ló… Muito menos tomar sorvete!

        – É, mas esta é diferente! Ela bota ovos de ouro!

        O marido não quis conversa:

        – Acaba com isso mulher. Galinha come é farelo.

        Aí a mulher disse:

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        A mulher todos os dias dava farelo à galinha. E a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode muito bem comer milho.

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo de dar milho pra galinha? Ela que procure o de-comer no quintal!

        – E se ela não botar mais ovos de ouro? – a mulher perguntou.

        – Bota sim – o marido falou.

        E a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Um dia a galinha encontrou o portão aberto. Foi embora e não voltou mais. Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão-de-ló.

(Ruth Rocha, Enquanto o mundo pega fogo,2. ed.Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984.p.14-9.)

A função sintática da palavra destacada em “Era uma vez um homem que tinha uma galinha” é: 
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Q1877764 Português

O homem e a galinha

        Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma galinha como as outras. Um dia a galinha botou um ovo de ouro.

        O homem ficou contente. Chamou a mulher:

        – Olha o ovo que a galinha botou.

        A mulher ficou contente:

        – Vamos ficar ricos!

        E a mulher começou a tratar bem da galinha. Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão-de-ló, dava até sorvete. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo com a galinha? Nunca vi galinha comer pão-de-ló… Muito menos tomar sorvete!

        – É, mas esta é diferente! Ela bota ovos de ouro!

        O marido não quis conversa:

        – Acaba com isso mulher. Galinha come é farelo.

        Aí a mulher disse:

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        A mulher todos os dias dava farelo à galinha. E a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode muito bem comer milho.

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo de dar milho pra galinha? Ela que procure o de-comer no quintal!

        – E se ela não botar mais ovos de ouro? – a mulher perguntou.

        – Bota sim – o marido falou.

        E a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Um dia a galinha encontrou o portão aberto. Foi embora e não voltou mais. Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão-de-ló.

(Ruth Rocha, Enquanto o mundo pega fogo,2. ed.Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984.p.14-9.)

A classe gramatical da palavra destacada em “Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão!” é:
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Q1877763 Português

O homem e a galinha

        Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma galinha como as outras. Um dia a galinha botou um ovo de ouro.

        O homem ficou contente. Chamou a mulher:

        – Olha o ovo que a galinha botou.

        A mulher ficou contente:

        – Vamos ficar ricos!

        E a mulher começou a tratar bem da galinha. Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão-de-ló, dava até sorvete. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo com a galinha? Nunca vi galinha comer pão-de-ló… Muito menos tomar sorvete!

        – É, mas esta é diferente! Ela bota ovos de ouro!

        O marido não quis conversa:

        – Acaba com isso mulher. Galinha come é farelo.

        Aí a mulher disse:

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        A mulher todos os dias dava farelo à galinha. E a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode muito bem comer milho.

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo de dar milho pra galinha? Ela que procure o de-comer no quintal!

        – E se ela não botar mais ovos de ouro? – a mulher perguntou.

        – Bota sim – o marido falou.

        E a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Um dia a galinha encontrou o portão aberto. Foi embora e não voltou mais. Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão-de-ló.

(Ruth Rocha, Enquanto o mundo pega fogo,2. ed.Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984.p.14-9.)

Em “Acaba com isso, mulher” o tempo verbal indica:
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Q1877762 Português

O homem e a galinha

        Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma galinha como as outras. Um dia a galinha botou um ovo de ouro.

        O homem ficou contente. Chamou a mulher:

        – Olha o ovo que a galinha botou.

        A mulher ficou contente:

        – Vamos ficar ricos!

        E a mulher começou a tratar bem da galinha. Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão-de-ló, dava até sorvete. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo com a galinha? Nunca vi galinha comer pão-de-ló… Muito menos tomar sorvete!

        – É, mas esta é diferente! Ela bota ovos de ouro!

        O marido não quis conversa:

        – Acaba com isso mulher. Galinha come é farelo.

        Aí a mulher disse:

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        A mulher todos os dias dava farelo à galinha. E a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode muito bem comer milho.

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo de dar milho pra galinha? Ela que procure o de-comer no quintal!

        – E se ela não botar mais ovos de ouro? – a mulher perguntou.

        – Bota sim – o marido falou.

        E a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Um dia a galinha encontrou o portão aberto. Foi embora e não voltou mais. Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão-de-ló.

(Ruth Rocha, Enquanto o mundo pega fogo,2. ed.Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984.p.14-9.)

No trecho “Era uma galinha como as outras”, a palavra destacada indica: 
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Q1877761 Português

O homem e a galinha

        Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma galinha como as outras. Um dia a galinha botou um ovo de ouro.

        O homem ficou contente. Chamou a mulher:

        – Olha o ovo que a galinha botou.

        A mulher ficou contente:

        – Vamos ficar ricos!

        E a mulher começou a tratar bem da galinha. Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão-de-ló, dava até sorvete. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo com a galinha? Nunca vi galinha comer pão-de-ló… Muito menos tomar sorvete!

        – É, mas esta é diferente! Ela bota ovos de ouro!

        O marido não quis conversa:

        – Acaba com isso mulher. Galinha come é farelo.

        Aí a mulher disse:

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        A mulher todos os dias dava farelo à galinha. E a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode muito bem comer milho.

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo de dar milho pra galinha? Ela que procure o de-comer no quintal!

        – E se ela não botar mais ovos de ouro? – a mulher perguntou.

        – Bota sim – o marido falou.

        E a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Um dia a galinha encontrou o portão aberto. Foi embora e não voltou mais. Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão-de-ló.

(Ruth Rocha, Enquanto o mundo pega fogo,2. ed.Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984.p.14-9.)

A presença de travessões no texto indica: 
Alternativas
Q1877760 Português

O homem e a galinha

        Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma galinha como as outras. Um dia a galinha botou um ovo de ouro.

        O homem ficou contente. Chamou a mulher:

        – Olha o ovo que a galinha botou.

        A mulher ficou contente:

        – Vamos ficar ricos!

        E a mulher começou a tratar bem da galinha. Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão-de-ló, dava até sorvete. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo com a galinha? Nunca vi galinha comer pão-de-ló… Muito menos tomar sorvete!

        – É, mas esta é diferente! Ela bota ovos de ouro!

        O marido não quis conversa:

        – Acaba com isso mulher. Galinha come é farelo.

        Aí a mulher disse:

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        A mulher todos os dias dava farelo à galinha. E a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode muito bem comer milho.

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo de dar milho pra galinha? Ela que procure o de-comer no quintal!

        – E se ela não botar mais ovos de ouro? – a mulher perguntou.

        – Bota sim – o marido falou.

        E a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Um dia a galinha encontrou o portão aberto. Foi embora e não voltou mais. Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão-de-ló.

(Ruth Rocha, Enquanto o mundo pega fogo,2. ed.Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984.p.14-9.)

Sem alterar o sentido original, a expressão “Era uma vez um homem que tinha uma galinha” pode ser escrita da seguinte forma:
Alternativas
Q1877759 Português

O homem e a galinha

        Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma galinha como as outras. Um dia a galinha botou um ovo de ouro.

        O homem ficou contente. Chamou a mulher:

        – Olha o ovo que a galinha botou.

        A mulher ficou contente:

        – Vamos ficar ricos!

        E a mulher começou a tratar bem da galinha. Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão-de-ló, dava até sorvete. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo com a galinha? Nunca vi galinha comer pão-de-ló… Muito menos tomar sorvete!

        – É, mas esta é diferente! Ela bota ovos de ouro!

        O marido não quis conversa:

        – Acaba com isso mulher. Galinha come é farelo.

        Aí a mulher disse:

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        A mulher todos os dias dava farelo à galinha. E a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode muito bem comer milho.

        – E se ela não botar mais ovos de ouro?

        – Bota sim – o marido respondeu.

        Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

        – Pra que esse luxo de dar milho pra galinha? Ela que procure o de-comer no quintal!

        – E se ela não botar mais ovos de ouro? – a mulher perguntou.

        – Bota sim – o marido falou.

        E a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Um dia a galinha encontrou o portão aberto. Foi embora e não voltou mais. Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão-de-ló.

(Ruth Rocha, Enquanto o mundo pega fogo,2. ed.Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984.p.14-9.)

Em relação ao homem da fábula, podemos afirmar que:
Alternativas
Q1877718 Noções de Informática
Sobre conhecimentos básicos de Informática, assinale a INCORRETA.
Alternativas
Q1877717 Redação Oficial
Sobre conhecimentos de Redação Oficial, assinale a opção CORRETA.
Alternativas
Q1877716 Direito Financeiro
A respeito do Plano Plurianual (PPA), da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA), considere as afirmativas a seguir.

I. As políticas das agências financeiras oficiais de fomento não deverão ser estabelecidas na LDO.
II. Alterações na legislação tributária deverão estar dispostas na LDO.
III. A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) pode conter dispositivos que instituam, suprimam, reduzam ou ampliem alíquotas de tributos.
IV. O chefe do Poder Executivo exercerá seu primeiro ano de mandato executando programas e ações de governo de seu antecessor, visto que o PPA a que ele se reporta foi desenvolvido pela equipe do gestor governamental anterior.
V. A LOA é composta pelos orçamentos fiscal, de investimento das empresas estatais e da seguridade social.

O número de afirmativas INCORRETAS é:
Alternativas
Q1877715 Direito Administrativo
Quando a Administração Pública restringe direitos individuais para beneficiar o interesse público, sua atuação revela o exercício do poder:
Alternativas
Q1877714 Direito Administrativo
Sobre o tema Atos Administrativos, assinale a opção INCORRETA. 
Alternativas
Q1877713 Direito Administrativo
A respeito do ordenamento jurídico brasileiro sobre o tema Administração Pública, assinale a INCORRETA.
Alternativas
Q1877712 Direito Administrativo
Acerca Lei Nº 8.429, de 2 de Junho de 1992, que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na Administração Pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências, assinale a opção INCORRETA.
Alternativas
Q1877711 Direito Administrativo
A Constituição de 1988 reza que a Administração Pública direta e indireta, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Acerca desse tema, assinale a opção INCORRETA.
Alternativas
Q1877710 Direito Constitucional
São seis as etapas ou fases do processo legislativo no Brasil: iniciativa, discussão, deliberação (ou votação), sanção ou veto, promulgação e publicação. Sobre o tema, assinale a opção INCORRETA.
Alternativas
Respostas
441: A
442: A
443: D
444: C
445: A
446: C
447: B
448: A
449: B
450: C
451: D
452: B
453: A
454: C
455: D
456: B
457: A
458: D
459: A
460: A