Questões de Concurso
Para colégio pedro ii
Foram encontradas 2.115 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Texto IV
VENCE-DEMANDA
RUFINO, L. Vence-demanda: educação e descolonização. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2021.
p. 5-7.
Texto IV
VENCE-DEMANDA
RUFINO, L. Vence-demanda: educação e descolonização. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2021.
p. 5-7.
Ao longo do texto, Luiz Rufino relaciona plantio a educação. Essa aproximação tem a função de:
Texto IV
VENCE-DEMANDA
RUFINO, L. Vence-demanda: educação e descolonização. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2021.
p. 5-7.
A expressão sublinhada no trecho acima refere-se, no Texto IV, a conhecimentos construídos a partir de:
Texto IV
VENCE-DEMANDA
RUFINO, L. Vence-demanda: educação e descolonização. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2021.
p. 5-7.
No trecho acima, ocorre um fenômeno linguístico caracterizado pela semelhança entre as palavras “catar” e “cantar”.
Esse fenômeno linguístico é conhecido como
Texto IV
VENCE-DEMANDA
RUFINO, L. Vence-demanda: educação e descolonização. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2021.
p. 5-7.
O gênero verbete de dicionário, por sua vez, constitui um exemplo de texto do tipo
Texto III
SUJEITO DE SORTE
BELCHIOR. Disponível em: https://www.letras.mus.br. Acesso em: 04 abr. 2022 (adaptado)
“Porque apesar de muito moço, me sinto são e salvo e forte” (verso 2)
Em relação ao verso acima, o conectivo destacado expressa o valor lógico-semântico de
Texto III
SUJEITO DE SORTE
BELCHIOR. Disponível em: https://www.letras.mus.br. Acesso em: 04 abr. 2022 (adaptado)
O verso em que melhor se explicita a disposição do sujeito poético para seguir em frente e deixar para trás o que já havia sido superado é
Texto II
CURY, C. Téo e o mini mundo. Disponível em: www.teoeominimundo.com.br. Acesso em: 04 abr. 2022.
É possível afirmar que a resposta da borboleta reforça a necessidade de
Texto I
ESPERANÇAR EM TEMPOS DE PANDEMIA: RELATO DE UMA PROFESSORA DA REDE PÚBLICA DE BELO HORIZONTE
TAKAHASHI, A. M. Disponível em: https://www.revistaponte.org. Acesso em: 04 abr. 2022
(adaptado)
O trecho sublinhado imprime ao contexto a ideia de
Texto I
ESPERANÇAR EM TEMPOS DE PANDEMIA: RELATO DE UMA PROFESSORA DA REDE PÚBLICA DE BELO HORIZONTE
TAKAHASHI, A. M. Disponível em: https://www.revistaponte.org. Acesso em: 04 abr. 2022
(adaptado)
Na frase acima, os parênteses são empregados para
Texto I
ESPERANÇAR EM TEMPOS DE PANDEMIA: RELATO DE UMA PROFESSORA DA REDE PÚBLICA DE BELO HORIZONTE
TAKAHASHI, A. M. Disponível em: https://www.revistaponte.org. Acesso em: 04 abr. 2022
(adaptado)
No trecho acima, o pronome demonstrativo destacado é um elemento de coesão que
Texto I
ESPERANÇAR EM TEMPOS DE PANDEMIA: RELATO DE UMA PROFESSORA DA REDE PÚBLICA DE BELO HORIZONTE
TAKAHASHI, A. M. Disponível em: https://www.revistaponte.org. Acesso em: 04 abr. 2022
(adaptado)
“(...) roubaram a nossa rotina e tivemos que aceitar uma outra, imposta ‘goela abaixo’”. (linhas 5-6)
A vírgula usada no trecho em destaque serve para
Texto I
ESPERANÇAR EM TEMPOS DE PANDEMIA: RELATO DE UMA PROFESSORA DA REDE PÚBLICA DE BELO HORIZONTE
TAKAHASHI, A. M. Disponível em: https://www.revistaponte.org. Acesso em: 04 abr. 2022
(adaptado)
Os elementos destacados no fragmento acima apresentam a mesma classificação de
Texto I
ESPERANÇAR EM TEMPOS DE PANDEMIA: RELATO DE UMA PROFESSORA DA REDE PÚBLICA DE BELO HORIZONTE
TAKAHASHI, A. M. Disponível em: https://www.revistaponte.org. Acesso em: 04 abr. 2022
(adaptado)
Com base no trecho destacado, é possível inferir uma
Texto I
ESPERANÇAR EM TEMPOS DE PANDEMIA: RELATO DE UMA PROFESSORA DA REDE PÚBLICA DE BELO HORIZONTE
TAKAHASHI, A. M. Disponível em: https://www.revistaponte.org. Acesso em: 04 abr. 2022
(adaptado)
Nas alternativas abaixo, aquela que, segundo a autora, representaria uma possibilidade de “ponte”, no sentido do “esperançar”, é
A educação é um processo amplo e complexo de construção de saberes culturais e sociais que constituem o ser humano. Por isso, é preciso pensar e repensar constantemente as relações étnico-raciais e sociais, bem como as práticas pedagógicas. Esse processo dialoga com os currículos que, cada vez mais, são provocados a mudar. Nesse sentido, Gomes (2019) aborda a questão da descolonização dos currículos brasileiros.
GOMES, N. L. O Movimento Negro e a intelectualidade negra descolonizando os currículos. In:
BERNARDINO-COSTA, J.; MALDONADO-TORRES, N.; GROSFOGUEL, R.
(Org.).Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.
Essa vertente de estudo apresenta como perspectiva
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br. Acesso em: 18 ago. 2022.
É uma prática pedagógica convergente com o compromisso de desenvolver o letramento matemático nos anos iniciais do ensino fundamental
Leia a tirinha a seguir:
QUINO. Toda Mafalda.
Com base no texto e no trabalho de alfabetização na perspectiva discursiva, é correto afirmar que
Analise o fragmento de texto apresentado a seguir:
“Devia ter 1,80 por 2 metros. Dá o quê? [...]”, ele calcula, enquanto risca o papel. “Cabia um beliche, um armário pequeno e a máquina de lavar da família. E não tinha janela, só um basculante”.
Considere as dimensões do aposento que João Miguel dividiu com sua mãe por 20 anos. A área e
o perímetro desse quarto são, respectivamente:
A Revista Piauí, no ano do Bicentenário da Independência do país, revisita a história brasileira de acordo com uma perspectiva afrocentrada. O trecho da reportagem a seguir integra o Projeto Querino, liderado pelo jornalista Tiago Rogero.
Durante décadas, milhões de mulheres, sobretudo negras, viveram nos quartos de empregadas no Brasil, às vezes com um filho ou uma filha. Muitas ainda vivem. [...]
O quarto da revolta
folha de papel branco sobre a mesa da sala de uma casa simples na Baixada Fluminense, João Miguel Araújo, de 41 anos, desenha de memória o quartinho de empregada em que viveu por quase vinte anos com a mãe. “Devia ter 1,80 por 2 metros. Dá o quê? [...]”, ele calcula, enquanto risca o papel. “Cabia um beliche, um armário pequeno e a máquina de lavar da família.
E não tinha janela, só um basculante”, conta, agora desenhando o mobiliário. [...] À medida que o garoto crescia, o quartinho ficava menor. Ainda hoje, Araújo se lembra de quando ficava sentado entre a cozinha e a área de serviço, vendo a mãe trabalhar. “Sempre que sinto cheiro de água sanitária, eu me lembro de minha mãe. Ela estava sempre com esse cheirinho”. No pedaço de chão que sobrava para circular no quartinho, ele se divertia com os brinquedos que tinha: pedaços de madeira, caixas de fósforo vazias e outros materiais descartados na casa.
Piauí, ed. 191, ago. 2022 (fragmento).
Com base no texto apresentado, é correto afirmar que