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Q3290544 Português

Para responder questão, baseie-se no texto abaixo.


Os deuses da cidade


Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituidas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.


A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milênios).


Mais do que com a máquina, é a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, 8o passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.


Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de CALVINO, Ítalo. Assunto encerrado. Trad. Roberta Bami São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim) 

É preciso descartar tudo aquilo que impede a visão real de uma cidade.
Uma nova, correta e coerente redação da frase acima processa-se no seguinte caso: 
Alternativas
Q3290543 Português

Para responder questão, baseie-se no texto abaixo.


Os deuses da cidade


Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituidas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.


A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milênios).


Mais do que com a máquina, é a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, 8o passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.


Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de CALVINO, Ítalo. Assunto encerrado. Trad. Roberta Bami São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim) 

As normas de concordância verbal estão plenamente observadas 
Alternativas
Q3290542 Português

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Os deuses da cidade


Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituidas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.


A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milênios).


Mais do que com a máquina, é a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, 8o passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.


Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de CALVINO, Ítalo. Assunto encerrado. Trad. Roberta Bami São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim) 

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:  
Alternativas
Q3290541 Português

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Os deuses da cidade


Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituidas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.


A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milênios).


Mais do que com a máquina, é a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, 8o passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.


Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de CALVINO, Ítalo. Assunto encerrado. Trad. Roberta Bami São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim) 

A expressão deuses da cidade, presente no título, deve-se à informação histórica manifesta neste segmento: 
Alternativas
Q3290540 Português

Para responder questão, baseie-se no texto abaixo.


Os deuses da cidade


Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituidas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.


A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milênios).


Mais do que com a máquina, é a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, 8o passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.


Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de CALVINO, Ítalo. Assunto encerrado. Trad. Roberta Bami São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim) 

Para fundamentar sua comparação da cidade com um organismo vivo (3º parágrafo), o autor se vale da convicção de que em ambos os casos  
Alternativas
Q3290539 Português

Para responder questão, baseie-se no texto abaixo.


Os deuses da cidade


Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituidas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.


A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milênios).


Mais do que com a máquina, é a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, 8o passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.


Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de CALVINO, Ítalo. Assunto encerrado. Trad. Roberta Bami São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim) 

No primeiro parágrafo. o autor expande sua afirmação inicial de que Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos recomendando que, para de fato reconhecermos o que seja uma cidade, devemos 
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Q3289763 Direito Financeiro
Quanto ao Balanço Patrimonial de uma entidade pública, o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público estabelece que o valor referente 
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Q3289762 Contabilidade Pública
De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. (I) a reversão, em novembro de 2024, de provisão para riscos cíveis reconhecida em maio de 2021 por já não ser mais provável a salda de recursos para o pagamento da obrigação; e (II) o reconhecimento, em dezembro de 2024, de provisão para riscos trabalhistas originam, respectivamente, uma 
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Q3289761 Direito Financeiro
Atenção: Para responder à questão , considere as determinações do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público e as seguintes informações extraídas das demonstrações contábeis de uma entidade pública referentes ao exercício financeiro de 2024. Os valores estão expressos em reais. 


Q77_78.png (544×329)
O Balanço Financeiro referente ao ano de 2024 da entidade pública expõe como Pagamentos Extraorçamentários, Recebimentos Extraorçamentários e Despesa Orçamentária os seguintes valores totais, respectivamente, em reais: 
Alternativas
Q3289760 Contabilidade Pública
Atenção: Para responder à questão , considere as determinações do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público e as seguintes informações extraídas das demonstrações contábeis de uma entidade pública referentes ao exercício financeiro de 2024. Os valores estão expressos em reais. 


Q77_78.png (544×329)
O Quadro Principal do Balanço Orçamentário referente ao exercício financeiro de 2024 da entidade pública expõe como Saldo da Dotação das Despesas Correntes e Saldo das Receitas de Capital os seguintes valores totais, respectivamente reais: 
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Q3289759 Contabilidade Pública
Atenção: Para responder a questão, considere as seguintes informações, 


Em 31/12/2024, uma entidade pública afetou o primeiro teste de redução ao valor recuperável de um de seus bens imóveis não geradores de caixa. Naquela data, o imóvel estava registrado pelo custo total de R$ 3.680.000,00 e com depreciação acumulada de R$ 931.000,00, incluindo neste valor a depreciação referente ao exercício financeiro de 2024. Verificou-se com o teste que o custo corrente de reposição era de R$ 2.610.000,00, o valor em uso de R$ 2.590.000,00 e o valor justo líquido de despesas de venda era de R$ 2.220.000,00.
De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao setor Público, o valor líquido contábil do imóvel, em 31/12/2024, após o reconhecimento da depreciação referente ao exercício financeiro de 2024 e a realização do leste, em reais, é
Alternativas
Q3289758 Contabilidade Pública
Atenção: Para responder a questão, considere as seguintes informações, 


Em 31/12/2024, uma entidade pública afetou o primeiro teste de redução ao valor recuperável de um de seus bens imóveis não geradores de caixa. Naquela data, o imóvel estava registrado pelo custo total de R$ 3.680.000,00 e com depreciação acumulada de R$ 931.000,00, incluindo neste valor a depreciação referente ao exercício financeiro de 2024. Verificou-se com o teste que o custo corrente de reposição era de R$ 2.610.000,00, o valor em uso de R$ 2.590.000,00 e o valor justo líquido de despesas de venda era de R$ 2.220.000,00.
De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, a perda por redução ao valor recuperável é registrada em 31/12/2024 por meio de um débito e um crédito em contas contábeis das classes, respectivamente. 
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Q3289757 Direito Financeiro
O resultado patrimonial referente ao exercício financeiro de 2024 de uma entidade pública, de acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, é impactado pela seguinte transação dependente da execução orçamentária da entidade: 
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Q3289756 Contabilidade Pública
De acordo com a NBC TSP 12, a Demonstração dos Fluxos de Caixa elaborada pelo método direto expõe o valor referente
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Q3289755 Contabilidade Geral
De acordo com à NBC TSP Estrutura Conceitual, os elementos das demonstrações contábeis incluem 
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Q3289754 Contabilidade Pública
Para o registro contábil, com base no Piano de Contas Aplicado ao Setor Público, 
Alternativas
Q3289753 Contabilidade Geral
De acordo com a NBC TG 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis, as notas explicativas devem divulgar informações materiais da política contábil. Nesse sentido, a política contábil é tida como material e deve ser divulgada em Notas Explicativas

I. quando considerada em conjunto com outras informações incluídas nas demonstrações contábeis da entidade;
II. a depender da natureza das transações relacionadas, ouros eventos ou condições, mesmo que os valores sejam imateriais;
III. se os usuários das demonstrações contábeis da entidade precisarem dela para compreender outras informações relevantes nas demonstrações contábeis,
IV. quando não influenciar o processo de tomada de decisão dos stakeholders.
Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q3289752 Contabilidade Geral
Uma empresa, ao realizar o encerramento de seu exercício social, observou que as seguintes transações não haviam sido registradas:

1. Reconhecimento de Receita de Equivalência Patrimonial no valor de R$ 120.000,00.
2. Reconhecimento de Perdas Estimadas com Crédito de Liquidação Duvidosa no valor de R$ 56.000,00.
3. Pagamento de gastos com pesquisa para desenvolvimento interno de ativo intangível no valor de R$ 300.000,00.
4. Reconhecimento de adiantamento de clientes no valor de R$ 150.000,00.
5. Reconhecimento de juros sobre empréstimos no valor de R$ 3.000,00.

A transação e sua respectiva e adequada escrituração contábil estão em: 
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Q3289751 Contabilidade Geral
Em 01/01/2023 a empresa Beta S.A adquiriu participação na empresa Alfa S.A., pelo valor total de R$ 315.000,00. Em períodos subsequentes, a empresa Alfa. S.A. registrou os seguintes eventos econômicos.

1. Em 31/12/2023, apurou lucro líquido no período no valor de R$ 500.000,00;
2. Em 04/02/2024, pagou dividendos mínimos obrigatórios e adicionais que, juntos, somaram R$ 240.000,00.
3. Em 31/12/2024, apurou prejuízo no período no valor de R$ 180.000,00. 

Sabe-se que o patrimônio líquido total da empresa Alfa S.A., em 01/01/2023 era de R$ 1.750,00 e que a empresa Beta S.A. possui influência nos processos de elaboração de políticas da investida, haja vista que o restante do capital da Alfa S.A. está pulverizado. Assim, o saldo contábil do investimento feito na Alfa S.A. registrado no Balanço Patrimonial da empresa Beta S.A. em 31/12/2024, é em reais,
Alternativas
Q3289750 Contabilidade Geral
Em 01/01/2021, a empresa One Ltda, adquiriu da empresa Two S.A a licença de aplicação de um teste internacional cuja aprovação científica a capacidade do candidato em atuar em determinado segmento do mercado. A licença tem vida útil de 10 anos e foi adquirida pelo valor de R$ 792.000,00. Para começar a operar, a empresa One Ltda precisou incorrer nos seguintes gastos: compra de 20 computadores, no valor total de R$ 60.000,00 e contratação de honorários profissionais para instalação do software nos computadores e para realização de teses de verificação do funcionamento, sendo que ambos os serviços somaram o valor de R$ 48.000,00. Após 24 meses, observou-se que a demanda de inscrições para o teste diminuiu significativamente. Diante da situação a empresa One Ltda. optou pela realização de um teste de recuperabilidade do valor do ativo. Ao concluir sua análise, a área de contabilidade constatou que o valor justo do ativo estava estimado em R$ 660.000,00, enquanto seu valor em uso foi calculado em R$ 640.000,00. Sabe-se que a empresa incorreria em despesas de venda no valor de R$ 12.500,00. Considere também que não há valor residual para licença e que sua amortização é calculada pelo método linear. Assim, em 31/12/2023, a empresa One Ltda, constatou que seu Balanço Patrimonial.
Alternativas
Respostas
221: B
222: C
223: E
224: D
225: A
226: B
227: A
228: D
229: B
230: C
231: D
232: E
233: C
234: C
235: A
236: E
237: A
238: A
239: C
240: E