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Q1388541 Raciocínio Lógico
A negação da afirmação “ Chove e faz frio “ é:
Alternativas
Q1388535 Português

    1. A crônica no Brasil teve alguns autores de grande qualidade literária que também chegaram ao sucesso popular. João do Rio, Rubem Braga e Nelso Rodrigues logo vêm à mente. Depois deles, o grande cronista famoso do país é, claro, Luis Fernando Verissimo. Ele tem grande percepção para o comportamento social e suas mudanças e semelhanças no passar do tempo, revelando mais sobre a atual classe média brasileira em seus textos do que todos os ficcionistas vivos do país, somados. Seu intimismo não é nostálgico, é reflexivo; ele não precisa rir para que se perceba que está contando uma piada; e jamais deixa de dar sua opinião. Sobre suas influências, métodos e assuntos, ele fala na entrevista a seguir.

    2. Ivan Lessa diz que a crônica no Brasil tem uma tradição rica porque “somos bons no pinguepongue”. Você concorda? E por que somos bons no pinguepongue? Lessa diz que é porque “gostamos de falar de nós mesmos, contar a vida (íntima) para os outros... – Acho que a crônica pegou no Brasil pelo acidente de aparecerem bons cronistas, como o Rubem Braga, que conquistaram o público. Não existem tantos cronistas porque existia uma misteriosa predisposição no público pela crônica, acho que foram os bons cronistas que criaram o mercado.

    3. Você, na verdade, talvez seja o menos “confessional” dos cronistas brasileiros. Difícil vê-lo relatar que foi a tal lugar, com tal pessoa, num dia chuvoso etc. e tal. Por quê? – De certa maneira, o cronista é sempre seu assunto. A crônica não é lugar para objetividade, todos escrevem de acordo com seus preconceitos. Ser mais pessoal, mais coloquial, depende do estilo de cada um. Mas a gente está se confessando sempre.

    4. Há uma mescla de artigo e crônica nos seus textos, como se você estivesse interessado nas ideias, na reflexão sobre o comportamento humano, e ao mesmo tempo desconfiasse profundamente de generalizações e filosofices. Você é um pensador que “croniqueia” ou um cronista que filosofa? – Prefiro pensar que sou um cronista que às vezes tem teses, mas nunca vai buscá-las muito fundo. O negócio é pensar sobre as coisas, e tentar pensar bem, mas nunca esquecer que nada vai ficar gravado em pedra, ou fazer muita diferença.

    5. Você diz que o século XX foi o das “boas intenções derrotadas”. Também foi o século de Frank Sinatra, de Pelé... E o século das listas de melhores do século. Você faria uma lista das dez boas intenções vencedoras? – Este foi o século em que as melhores ideias foram derrotadas. Eu só livraria a escada rolante e o controle remoto.

(Adaptado de: PIZA, Daniel. Entrevista com Luís Fernando Verissimo. São Paulo: Contexto, São Paulo, 2004, ed. digital.) 

O verbo em destaque deve sua flexão ao termo sublinhado em:
Alternativas
Q1388534 Português

    1. A crônica no Brasil teve alguns autores de grande qualidade literária que também chegaram ao sucesso popular. João do Rio, Rubem Braga e Nelso Rodrigues logo vêm à mente. Depois deles, o grande cronista famoso do país é, claro, Luis Fernando Verissimo. Ele tem grande percepção para o comportamento social e suas mudanças e semelhanças no passar do tempo, revelando mais sobre a atual classe média brasileira em seus textos do que todos os ficcionistas vivos do país, somados. Seu intimismo não é nostálgico, é reflexivo; ele não precisa rir para que se perceba que está contando uma piada; e jamais deixa de dar sua opinião. Sobre suas influências, métodos e assuntos, ele fala na entrevista a seguir.

    2. Ivan Lessa diz que a crônica no Brasil tem uma tradição rica porque “somos bons no pinguepongue”. Você concorda? E por que somos bons no pinguepongue? Lessa diz que é porque “gostamos de falar de nós mesmos, contar a vida (íntima) para os outros... – Acho que a crônica pegou no Brasil pelo acidente de aparecerem bons cronistas, como o Rubem Braga, que conquistaram o público. Não existem tantos cronistas porque existia uma misteriosa predisposição no público pela crônica, acho que foram os bons cronistas que criaram o mercado.

    3. Você, na verdade, talvez seja o menos “confessional” dos cronistas brasileiros. Difícil vê-lo relatar que foi a tal lugar, com tal pessoa, num dia chuvoso etc. e tal. Por quê? – De certa maneira, o cronista é sempre seu assunto. A crônica não é lugar para objetividade, todos escrevem de acordo com seus preconceitos. Ser mais pessoal, mais coloquial, depende do estilo de cada um. Mas a gente está se confessando sempre.

    4. Há uma mescla de artigo e crônica nos seus textos, como se você estivesse interessado nas ideias, na reflexão sobre o comportamento humano, e ao mesmo tempo desconfiasse profundamente de generalizações e filosofices. Você é um pensador que “croniqueia” ou um cronista que filosofa? – Prefiro pensar que sou um cronista que às vezes tem teses, mas nunca vai buscá-las muito fundo. O negócio é pensar sobre as coisas, e tentar pensar bem, mas nunca esquecer que nada vai ficar gravado em pedra, ou fazer muita diferença.

    5. Você diz que o século XX foi o das “boas intenções derrotadas”. Também foi o século de Frank Sinatra, de Pelé... E o século das listas de melhores do século. Você faria uma lista das dez boas intenções vencedoras? – Este foi o século em que as melhores ideias foram derrotadas. Eu só livraria a escada rolante e o controle remoto.

(Adaptado de: PIZA, Daniel. Entrevista com Luís Fernando Verissimo. São Paulo: Contexto, São Paulo, 2004, ed. digital.) 

As frases abaixo referem-se à pontuação do texto.


I. Em ... chegaram ao sucesso popular. João do Rio, Rubem Braga... (1° parágrafo), o ponto final pode ser substituído por dois-pontos, uma vez que se elencam exemplos do que foi dito anteriormente.

II. Em Sobre suas influências, métodos e assuntos, ele fala na entrevista a seguir (1° parágrafo), as vírgulas podem ser substituídas por travessões, uma vez que isolam um aposto.

III. Com as devidas alterações, o ponto final em ...depende do estilo de cada um. Mas a gente está se confessando sempre (3° parágrafo) pode ser substituído por vírgula, sem prejuízo para o sentido e a correção.


Está correto o que consta APENAS de

Alternativas
Q1388532 Português

    1. A crônica no Brasil teve alguns autores de grande qualidade literária que também chegaram ao sucesso popular. João do Rio, Rubem Braga e Nelso Rodrigues logo vêm à mente. Depois deles, o grande cronista famoso do país é, claro, Luis Fernando Verissimo. Ele tem grande percepção para o comportamento social e suas mudanças e semelhanças no passar do tempo, revelando mais sobre a atual classe média brasileira em seus textos do que todos os ficcionistas vivos do país, somados. Seu intimismo não é nostálgico, é reflexivo; ele não precisa rir para que se perceba que está contando uma piada; e jamais deixa de dar sua opinião. Sobre suas influências, métodos e assuntos, ele fala na entrevista a seguir.

    2. Ivan Lessa diz que a crônica no Brasil tem uma tradição rica porque “somos bons no pinguepongue”. Você concorda? E por que somos bons no pinguepongue? Lessa diz que é porque “gostamos de falar de nós mesmos, contar a vida (íntima) para os outros... – Acho que a crônica pegou no Brasil pelo acidente de aparecerem bons cronistas, como o Rubem Braga, que conquistaram o público. Não existem tantos cronistas porque existia uma misteriosa predisposição no público pela crônica, acho que foram os bons cronistas que criaram o mercado.

    3. Você, na verdade, talvez seja o menos “confessional” dos cronistas brasileiros. Difícil vê-lo relatar que foi a tal lugar, com tal pessoa, num dia chuvoso etc. e tal. Por quê? – De certa maneira, o cronista é sempre seu assunto. A crônica não é lugar para objetividade, todos escrevem de acordo com seus preconceitos. Ser mais pessoal, mais coloquial, depende do estilo de cada um. Mas a gente está se confessando sempre.

    4. Há uma mescla de artigo e crônica nos seus textos, como se você estivesse interessado nas ideias, na reflexão sobre o comportamento humano, e ao mesmo tempo desconfiasse profundamente de generalizações e filosofices. Você é um pensador que “croniqueia” ou um cronista que filosofa? – Prefiro pensar que sou um cronista que às vezes tem teses, mas nunca vai buscá-las muito fundo. O negócio é pensar sobre as coisas, e tentar pensar bem, mas nunca esquecer que nada vai ficar gravado em pedra, ou fazer muita diferença.

    5. Você diz que o século XX foi o das “boas intenções derrotadas”. Também foi o século de Frank Sinatra, de Pelé... E o século das listas de melhores do século. Você faria uma lista das dez boas intenções vencedoras? – Este foi o século em que as melhores ideias foram derrotadas. Eu só livraria a escada rolante e o controle remoto.

(Adaptado de: PIZA, Daniel. Entrevista com Luís Fernando Verissimo. São Paulo: Contexto, São Paulo, 2004, ed. digital.) 

Mantendo-se um sentido adequado ao contexto, o gerúndio presente em ... revelando mais sobre a atual classe média brasileira em seus textos... (1° parágrafo) pode ser substituído por:
Alternativas
Q1388531 Português

    1. A crônica no Brasil teve alguns autores de grande qualidade literária que também chegaram ao sucesso popular. João do Rio, Rubem Braga e Nelso Rodrigues logo vêm à mente. Depois deles, o grande cronista famoso do país é, claro, Luis Fernando Verissimo. Ele tem grande percepção para o comportamento social e suas mudanças e semelhanças no passar do tempo, revelando mais sobre a atual classe média brasileira em seus textos do que todos os ficcionistas vivos do país, somados. Seu intimismo não é nostálgico, é reflexivo; ele não precisa rir para que se perceba que está contando uma piada; e jamais deixa de dar sua opinião. Sobre suas influências, métodos e assuntos, ele fala na entrevista a seguir.

    2. Ivan Lessa diz que a crônica no Brasil tem uma tradição rica porque “somos bons no pinguepongue”. Você concorda? E por que somos bons no pinguepongue? Lessa diz que é porque “gostamos de falar de nós mesmos, contar a vida (íntima) para os outros... – Acho que a crônica pegou no Brasil pelo acidente de aparecerem bons cronistas, como o Rubem Braga, que conquistaram o público. Não existem tantos cronistas porque existia uma misteriosa predisposição no público pela crônica, acho que foram os bons cronistas que criaram o mercado.

    3. Você, na verdade, talvez seja o menos “confessional” dos cronistas brasileiros. Difícil vê-lo relatar que foi a tal lugar, com tal pessoa, num dia chuvoso etc. e tal. Por quê? – De certa maneira, o cronista é sempre seu assunto. A crônica não é lugar para objetividade, todos escrevem de acordo com seus preconceitos. Ser mais pessoal, mais coloquial, depende do estilo de cada um. Mas a gente está se confessando sempre.

    4. Há uma mescla de artigo e crônica nos seus textos, como se você estivesse interessado nas ideias, na reflexão sobre o comportamento humano, e ao mesmo tempo desconfiasse profundamente de generalizações e filosofices. Você é um pensador que “croniqueia” ou um cronista que filosofa? – Prefiro pensar que sou um cronista que às vezes tem teses, mas nunca vai buscá-las muito fundo. O negócio é pensar sobre as coisas, e tentar pensar bem, mas nunca esquecer que nada vai ficar gravado em pedra, ou fazer muita diferença.

    5. Você diz que o século XX foi o das “boas intenções derrotadas”. Também foi o século de Frank Sinatra, de Pelé... E o século das listas de melhores do século. Você faria uma lista das dez boas intenções vencedoras? – Este foi o século em que as melhores ideias foram derrotadas. Eu só livraria a escada rolante e o controle remoto.

(Adaptado de: PIZA, Daniel. Entrevista com Luís Fernando Verissimo. São Paulo: Contexto, São Paulo, 2004, ed. digital.) 

Há noção de causa no segmento sublinhado que se encontra em:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SEAD-AP
Q1238336 Pedagogia
O artista uruguaio Joaquim Torres Garcia desenvolveu, a partir do conceito de juguetes transformables, (jogos transformáveis) uma série de brinquedos de madeira, compostos por peças intercambiáveis, de modo que a criança poderia desmontá-las e voltar a montá-las como quisesse. Esse trabalho, em sua potência educativa, remete ao conteúdo: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SEAD-AP
Q1238180 Arquitetura
Um grande número de nações indígenas no Brasil empreende coletivamente uma mesma forma arquitetônica com relativamente poucas variações: a maloca. Sobre a maloca é correto afirmar: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: AFAP
Q1237078 Governança de TI
Um Analista de Informática está estudando as classificações atribuídas à maturidade e capacidade de processos constantes do CMMI-DEV versão 1.3 e MPS.BR - Guia Geral MPS de Software e observou a seguinte classificação de níveis de processos:
I. 1 (Inicial), 2 (Gerenciado), 3, (Definido), 4 (Gerenciado Quantitativamente) e 5 (Otimizado).
II. A (Em Otimização), B (Gerenciado Quantitativamente), C (Definido), D (Largamente Definido), E (Parcialmente Definido), F (Gerenciado) e G (Parcialmente Gerenciado).
III. 0 (incompleto), 1 (Desempenhado ou Executado), 2 (Gerenciado) e 3 (Definido). Quanto à abordagem, a classificação acima corresponde, correta e respectivamente, aos níveis de
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SEAD-AP
Q1236452 Psicologia
A Tensão Pré-Menstrual (TPM) ficou popularmente conhecida devido as alterações de humor que as mulheres podem apresentar nesse período, ocasionando dificuldades nas realizações de tarefas e relacionamentos interpessoais. De acordo com o DSM-V é possível classificar esse quadro como Transtorno Disfórico Pré-Menstrual que está incluído nos transtornos 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de Teresina - PI
Q1236301 Direito Administrativo
Considerando as regras sobre licenciamento ambiental e sobre responsabilidade civil ambiental, é correto afirmar: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SEAD-AP
Q1236239 Psicologia
Maria é casada, tem dois filhos, trabalha, reside em uma cidade grande e não dirige por medo, pois acredita que “o carro pode ser uma arma”. Até bem pouco tempo tinha dificuldade de locomoção, optando sempre por transporte público. Já tentou dirigir várias vezes, mas só de pensar no assunto os seus níveis de ansiedade ficam muito altos. De acordo com o DSM-V, Maria tem o diagnóstico de 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SEFAZ-SC
Q1236054 Direito Tributário
A clínica veterinária “Au-Au” presta os serviços de medicina veterinária referidos no subitem 5.01 da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar no 116/2003. Para poder prestar estes serviços, a referida clínica utiliza medicamentos, esparadrapos, gazes e seringas. Esta clínica, porém, além de utilizar os referidos produtos na prestação dos serviços veterinários, ainda os comercializa, separadamente, junto com outros produtos não utilizados na prestação de seus serviços, tais como utensílios para uso animal, produtos de beleza animal, alimentos, brinquedos e vestimentas para animais. Embora esta comercialização represente mais de 50% de seu faturamento, seja habitual e em volume que caracteriza comércio, a referida clínica não está inscrita no Cadastro dos Contribuintes do ICMS estadual, nem recolhe o referido imposto.
De acordo com a legislação acima referida, a clínica veterinária “Au-Au”
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SEFAZ-SC
Q1235951 Direito Tributário
A clínica veterinária “Au-Au” presta os serviços de medicina veterinária referidos no subitem 5.01 da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar no 116/2003. Para poder prestar estes serviços, a referida clínica utiliza medicamentos, esparadrapos, gazes e seringas. Esta clínica, porém, além de utilizar os referidos produtos na prestação dos serviços veterinários, ainda os comercializa, separadamente, junto com outros produtos não utilizados na prestação de seus serviços, tais como utensílios para uso animal, produtos de beleza animal, alimentos, brinquedos e vestimentas para animais. Embora esta comercialização represente mais de 50% de seu faturamento, seja habitual e em volume que caracteriza comércio, a referida clínica não está inscrita no Cadastro dos Contribuintes do ICMS estadual, nem recolhe o referido imposto.
Na situação narrada, o ICMS
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SABESP
Q1228602 Segurança e Saúde no Trabalho
A legislação de segurança do trabalho foi instituída pela Lei no 6.514/1977 e pela Portaria no 3.214/1978, e regulamentaram as normas de segurança aplicada à prevenção de acidentes e à preservação da saúde do trabalhador. A Norma Regulamentadora que trata da proteção pelo uso de EPIs é a
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SEAD-AP
Q1228045 Psicologia
O construcionismo social tem sido utilizado nos estudos da Psicologia Social, especificamente na área da sexualidade, e referese a uma 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SEAD-AP
Q1227733 Psicologia
Uma pessoa procura a psicóloga após insistência de seus familiares. Ela disse que sempre foi uma pessoa com uma visão mais realista sobre o mundo, mas que no geral as pessoas a consideram pessimista. Ela relata que seus níveis de entusiasmo nunca foram altos e que há mais de três anos tem se sentido triste, porém sem apresentar mudanças de comportamentos significativas. A hipótese diagnóstica que pode ser levantada é de 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: AFAP
Q1223429 Raciocínio Lógico
A negação da afirmação condicional “Se Carlos não foi bem no exame, vai ficar em casa” é:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: AFAP
Q1223214 Direito Constitucional
Considerando os dispositivos constitucionais a respeito do Poder Legislativo,
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de Macapá - AP
Q1222827 Português
Peça teatral no Amapá retrata os conflitos e superações da mulher contemporânea 
“Mulher do Fim do Mundo” ficará em cartaz nos dias 20 e 27 de outubro, no Sesc Araxá. Entrada é franca e a classificação é 16 anos. 
Por Rita Torrinha, G1 AP, Macapá 20/10/2017 09h10 Atualizado 20/10/2017 09h29 
Uma montagem solo amapaense traz à reflexão a figura da mulher contemporânea como resistência de luta e superação. “Mulher do Fim do Mundo” será a atração nos dias 20 e 27 de outubro no salão de eventos do Sesc Araxá, em Macapá.  A peça tem a assinatura da Associação Artística Casa Circo, que foi premiada este ano. Jones Barsou, diretor do espetáculo, diz que esse olhar sobre a mulher é feito de forma brutal, que se ameniza ou se agita ainda mais com momentos de dança. O texto é forte e fala da mulher diante de seus conflitos internos.  A atriz, bailarina e artista circense Ana Caroline é quem dá vida à personagem.  “A todo o momento a mulher é obrigada a impor uma política que valide o seu corpo e o seu discurso enquanto ser significante na sociedade.  Essa condição seria desnecessária se a vida de cada pessoa fosse restrita a ela”, comenta Barsou.
Serviço 
Mulher do Fim do Mundo  Data: 20 e 27 de outubro  Horário: 20h Local: salão de eventos do Sesc Araxá − Rua Jovino Dinoá, bairro Araxá  Classificação: 16 anos 
Entrada franca
(Texto adaptado. Disponível em: https://g1.globo.com)
Considere as seguintes passagens do texto:   
− A peça tem a assinatura da Associação Artística Casa Circo, que foi premiada este ano. (2º parágrafo) − O texto é forte e fala da mulher diante de seus conflitos internos. (3º parágrafo) − Essa condição seria desnecessária se a vida de cada pessoa fosse restrita a ela... (4º parágrafo)
As passagens permanecem escritas corretamente caso as expressões sublinhas sejam substituídas, respectivamente, por
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SP Parcerias
Q1222120 Economia
Na análise de um determinado projeto, estão sendo consideradas as seguintes informações:
Taxa livre de risco: 7%. Taxa de retorno do mercado: 12%. Taxa de juros para capital de terceiros, antes dos impostos: 30%. Impostos: 40%. O investidor aceita utilizar como seu custo de oportunidade o retorno calculado, por CAPM, para atividades similares, que é de 15%. Capital de terceiros no total de $ 500.000,00. Capital próprio no montante de $ 500.000,00.
É correto afirmar que o
Alternativas
Respostas
14061: B
14062: B
14063: A
14064: A
14065: D
14066: D
14067: D
14068: B
14069: B
14070: E
14071: A
14072: C
14073: D
14074: E
14075: E
14076: C
14077: D
14078: B
14079: A
14080: B