Recentes pesquisas sobre educação em ciências defendem a Alfabetização Científica como meta de ensino e aprendizagem
das ciências.
A alternativa que descreve um objetivo da Alfabetização Científica é:
Para introduzir na sala de aula um projeto pedagógico que tenha como eixo principal um tema de pesquisa atual na ciência, o
professor pode escolher diferentes estratégias, dentre elas:
I. Utilizar materiais audiovisuais, como um vídeo de divulgação cientifica sobre o assunto.
II. Convidar um pesquisador especialista para dar uma palestra sobre o assunto, levantando anteriormente com os alunos
questões para serem discutidas com o convidado.
III. Dar como tarefa de casa a leitura na íntegra de um artigo científico publicado em revista internacional sobre o assunto.
IV. Elaborar uma questão “problema” para introduzir o tema, incentivando atividades de pesquisa roteirizada sobre o tema.
Dentre as afirmativas, são adequadas para a realidade escolar brasileira APENAS
As atividades de estudo do meio vêm sendo cada vez mais realizadas nas escolas, em outros espaços de educação e podem
ser feitas pontualmente ou se constituir com verdadeiros projetos durante um bimestre, semestre ou ano.
(KRASILCHIK, M. MARANDINO, M. Ensino de Ciências e cidadania, Editora Moderna, 1. ed., 2004. p.47)
Diante desta afirmação, são pressupostos importantes para a realização de estudos do meio:
A utilização da experimentação em sala de aula é uma tendência já defendida desde a década de 1970 pelos projetos
curriculares, no entanto até hoje há resistências para sua incorporação. Uma das potencialidades pedagógicas e os principais
desafios de se utilizar a experimentação nas aulas de ciências são, respectivamente,
O movimento pedagógico que aborda a relação entre o desenvolvimento científico com o desenvolvimento tecnológico e seus
impactos na sociedade é conhecido como