Para consolidação de uma eventual exportação de melão, o pro...
A mosca sul-americana das cucurbitáceas (Anastrepha grandis) tem como hospedeiros a abóbora (Cucurbita pepo), pepino (Cucumis sativus), melão (Cucumis melo) e melancia (Citrullus lanatus), dentre outros. Alguns países importadores, entre eles a Argentina, o Uruguai e os Estados Unidos, impõem restrições fitossanitárias com relação à importação de frutos frescos de cucurbitáceas do Brasil. A praga está presente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, tendo havido uma detecção em Barreiras – BA. Nos demais estados do Nordeste e na Região Norte a praga é considerada ausente.
resposta : certa
Mesmo sendo area livre precisa de PTV fundamentada em CFO ou CFOC atestando a partida, esse negocio de certificado fitossanitário de origem emitido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária (ONPF), muita nada ver
A questão trata da necessidade do Certificado Fitossanitário (usado em casos de exportação).
São elementos básicos da Certificação Fitossanitária:
- Averiguação dos requisitos fitossanitários do país importador;
- Verificar se o envio está em conformidade com os requisitos e;
- A emissão de Certificado Fitossanitário.
Anastrepha grandis possui importância quarentenária para países importadores de cucurbitáceas (ex.: Estados Unidos, a Argentina e Uruguai).
Logo, ainda que esteja em um município livre da praga, o produtor necessitará do documento.
E outra ninguém leu o texto e o enunciado. No texto da dizendo que quando ele retornou de Pernambuco ele trouxe uma carga de abóbora ou seja não pode de jeito nenhum…