23 Situações de simulação e metassimulação são comuns no a...
Na simulação, o examinado alega situações inexistentes; na metassimulação, a situação existe, mas há um exagero ou supervalorização da queixa ou sintoma, sendo o mais comum a dor.
Para pesquisar a realidade ou irrealidade deste fenômeno físicopsíquico, utilizam-se os sinais da dor. Avalia-se um desses sinais da seguinte forma: pede-se ao examinado que olhe a distância, e, no local referido da dor, é feita uma compressão. Na existência da dor, verificam-se contrações e dilatações pupilares.
O sinal da dor avaliado da forma acima descrita corresponde ao Sinal de
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Algumas vítimas, quando encaminhadas para os institutos médico-legais, relatam situações de dores ocasionadas por algum tipo de agressão, contudo, não apresentam marcas visíveis que auxiliem os peritos quanto à descrição relatada.
Nesse sentido, há exames que identificam, especificamente, se o paciente foi agredido e está sentindo dor, ou, se no caso mente sobre os fatos.
No Sinal de Muller, o perito desenha um círculo no ponto doloroso, e, com o paciente vendado aperta dentro em vários locais diferentes, isso, para constatar se o ponto relatado de fato é aquele que foi agredido.
Na análise do Sinal de Levi o paciente fixa um ponto no horizonte, e, o legista analisa a dilatação das pupilas enquanto aperta o ponto da dor.
No Sinal de Imbert a possível vítima segura um peso no membro que alega estar doendo, tudo isso para constatar se há indício de simulação.
No Sinal de Mankof coloca-se o paciente em repouso, e, conta-se seu pulso, então, comprime-se o ponto de dor e observa-se a reação, contando-se a pulsação. Então, neste último, havendo alteração dos dados há indícios de dor.
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