O eu poético marca-se, no Texto II, por uma ideia de

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Q181723 Português
                                     O BÊBADO E A EQUILIBRISTA

Caía a tarde feito um viaduto, e um bêbado trajando luto Me lembrou Carlitos A lua, tal qual a dona de um bordel, Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens, lá no mata-borrão do céu,
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco ... o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil
Meu Brasil ... que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu, num rabo de foguete Chora ... a nossa pátria mãe gentil
Choram Marias e Clarisses, no solo do Brasil
Mas sei... que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente
A esperança dança Na corda bamba de sombrinha
Em cada passo dessa linha Pode se machucar Azar... a esperança equilibrista Sabe que o show de todo artista tem que continuar http://www.joaobosco.com.br/novo/pop_letras.asp?id... Acesso em: 15 fev. 2011. 
O eu poético marca-se, no Texto II, por uma ideia de
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