Questões de Concurso

Foram encontradas 97.593 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q3360992 Português
Colina, nutriente vital para o cérebro


A colina não é vitamina, nem mineral. É um composto orgânico vital para o funcionamento saudável do sistema nervoso humano.

Existem, agora, novas pesquisas que demonstram que o aumento do consumo de colina traz diversos efeitos poderosos. Eles variam desde o aumento do desempenho cognitivo até a proteção contra distúrbios do desenvolvimento neurológico, incluindo o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e a dislexia.

O nutriente também desempenha papel significativo no neurodesenvolvimento humano.

Em um estudo, mães que tomaram suplementos de colina durante a gravidez deram à luz bebês com maior velocidade de processamento de informações, o que é uma medida do funcionamento cognitivo saudável.

A colina é um nutriente essencial, ou seja, ela é vital para nossa saúde. Mas o corpo humano não a produz em quantidade suficiente. Por isso, precisamos obter parte de que necessitamos na alimentação.

Sua presença é encontrada principalmente em alimentos de origem animal, como carne, ovos, peixe, frango e leite. Ela também está presente em amendoins, feijão-vermelho, cogumelos e crucíferas, como brócolis. Mas os alimentos de origem animal contêm mais colina do que as fontes de origem vegetal.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cze1r7ye4n3o.adaptado.
Mães que tomaram suplementos de colina durante a gravidez deram à luz bebês com maior velocidade de processamento de informações, o que é uma medida do funcionamento "cognitivo" saudável.

O sinônimo que representa o vocábulo destacado, nesta frase, é:
Alternativas
Q3360715 Português

Leia o texto III e responda à questão.


Texto III


Fonte: https://www.instagram.com/p/CpYqqt9PP2R/?igsh=MTBwbHBiamdpYnBhdA%3D%3D&img_index=1 Acesso em 04 de março de 2025.

Sobre o uso da variedade linguística no trecho "Pô, mano, tá me zoando?", é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q3360713 Português
No trecho: “Tossir, cuspir, jogar pra fora” (4ª verso), qual a figura de linguagem presente?
Alternativas
Q3360712 Português

Leia o texto II para responder à questão.


Texto II  3ª do Plural – Engenheiros do Hawaii


Leia o trecho abaixo, observando a palavra em destaque. “Satisfação garantida/Obsolescência programada/Eles ganham a corrida/Antes mesmo da largada”.
Considerando-se o contexto em que ocorre, é CORRETO afirmar que a palavra destacada nesse trecho significa:
Alternativas
Q3360708 Português

Leia o texto I para responder à questão.


Texto I - INFÂNCIA


        Ora, uma noite, depois do café, meu pai me mandou buscar um livro que deixara na cabeceira da cama. Novidade: meu velho nunca se dirigia a mim. E eu, engolido o café, beijava-lhe a mão, porque isto era praxe, mergulhava na rede e adormecia. Espantado, entrei no quarto, peguei com repugnância o antipático objeto e voltei à sala de jantar. Aí recebi ordem para me sentar e abrir o volume. Obedeci engulhando, com a vaga esperança de que uma visita me interrompesse. Ninguém nos visitou naquela noite extraordinária.

        Meu pai determinou que eu principiasse a leitura. Principiei. Mastigando as palavras, gaguejando, gemendo uma cantilena medonha, indiferente à pontuação, saltando linhas e repisando linhas, alcancei o fim da página, sem ouvir gritos. Parei surpreendido, virei a folha, continuei a arrastar-me na gemedeira, como um carro em estrada cheia de buracos.

        Com certeza o negociante recebera alguma dívida perdida: no meio do capítulo pôs-se a conversar comigo, perguntou-me se eu estava compreendendo o que lia. Explicou-me que se tratava de uma história, um romance, exigiu atenção e resumiu a parte já lida. Um casal com filhos andava numa floresta, em noite de inverno, perseguido por lobos, cachorros selvagens. Depois de muito correr, essas criaturas chegavam à cabana de um lenhador. Era ou não era? Traduziu-me em linguagem de cozinha diversas expressões literárias. Animei-me a parolar. Sim, realmente havia alguma coisa no livro, mas era difícil conhecer tudo.

        Alinhavei o resto do capítulo, diligenciando penetrar o sentido da prosa confusa, aventurando-me às vezes a inquirir. E uma luzinha quase imperceptível surgia longe, apagava-se, ressurgia, vacilante, nas trevas do meu espírito.

        Recolhi-me preocupado: os fugitivos, os lobos e o lenhador agitaram-me o sono. Dormi com eles, acordei com eles. As horas voaram. Alheio à escola, aos brinquedos de minhas irmãs, à tagarelice dos moleques, vivi com essas criaturas de sonho, incompletas e misteriosas.

        À noite meu pai me pediu novamente o volume, e a cena da véspera se reproduziu: leitura emperrada, mal-entendidos, explicações.

        Na terceira noite fui buscar o livro espontaneamente, mas o velho estava sombrio e silencioso.

        E no dia seguinte, quando me preparei para moer a narrativa, afastou-me com um gesto, carrancudo. Nunca experimentei decepção tão grande. Era como se tivesse descoberto uma coisa muito preciosa e de repente a maravilha se quebrasse. E o homem que a reduziu a cacos, depois de me haver ajudado a encontrá-la, não imaginou a minha desgraça. A princípio foi desespero, sensação de perda e ruína, em seguida uma longa covardia, a certeza de que as horas de encanto eram boas demais para mim e não podiam durar.


Fonte: RAMOS, Graciliano. Infância. São Paulo: Record, 2003.

Analise o que é solicitado, a partir da leitura do enunciado abaixo:


recebi ordem para me sentar e abrir o volume.” O elemento em destaque funciona no trecho como:

Alternativas
Q3355476 Português
Apostas online: liberdade em jogo ou controle estatal desmedido?


   O debate sobre o mercado de apostas online no Brasil está ganhando força. Recentemente, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, marcou uma audiência pública para o dia 11 de novembro com o objetivo de discutir os impactos desse setor. As discussões ocorrem em meio à preocupação com o uso do Bolsa Família para apostas eletrônicas, levando o governo a considerar medidas de regulação mais severas para as chamadas “bets”, que são empresas de apostas tanto nacionais quanto internacionais. Porém, a intenção de aumentar o controle sobre esse mercado levanta uma questão fundamental: o governo está tentando regular mais do que deveria?

   Não é de hoje que o Estado brasileiro apresenta um apetite voraz por controle. Desde a economia até o comportamento individual, parece haver um desejo incontrolável por intervenções. No caso das apostas online, o governo, ao invés de tratar a questão com moderação, caminha para uma abordagem exagerada, justificando suas ações com a necessidade de proteger a saúde mental da população e os cofres públicos. Entretanto, será que a solução está em mais regulação?

   A verdadeira questão é: estamos dispostos a sacrificar nossa liberdade em nome de uma proteção estatal que, na maioria das vezes, acaba por cercear nossos direitos?

   A realidade é que o excesso de regulação costuma sufocar mercados que poderiam ser benéficos para a economia. As apostas online, ou qualquer outra atividade econômica, movimentam a economia e geram empregos e renda. Além disso, há uma dimensão que precisa ser considerada: a responsabilidade individual. O Estado, ao tentar proteger a sociedade de todos os riscos, acaba por subestimar a capacidade do indivíduo de tomar suas próprias decisões. A aposta, assim como outras atividades recreativas, não justifica uma intervenção severa. O caminho mais saudável é a educação e o incentivo à conscientização, em vez de um controle estatal exagerado.

   As apostas online representam uma oportunidade econômica robusta, capaz de gerar bilhões de reais sem a necessidade de um controle estatal excessivo. Estudos realizados por institutos de pesquisa e consultorias financeiras, como a PwC e a KPMG, frequentemente exploram o potencial econômico desse setor, estimam que o setor poderia movimentar cerca de R$ 10 bilhões anualmente. Essa receita poderia ser utilizada diretamente pelos cidadãos, promovendo uma economia mais dinâmica, em vez de ser drenada por uma burocracia estatal. Ao invés de tentar controlar o que os indivíduos fazem com seu dinheiro, o governo deveria reconhecer que a liberdade de escolha é fundamental para a prosperidade econômica. Quando as pessoas têm autonomia para decidir, elas naturalmente buscam opções que atendam às suas necessidades e interesses.

   Além disso, exemplos de países que adotaram uma abordagem mais libertária mostram que o setor de apostas pode prosperar sem intervenção governamental. O Reino Unido, por exemplo, viu a criação de mais de 100 mil empregos e uma arrecadação de mais de 3 bilhões de euros em impostos, tudo isso enquanto a liberdade de escolha foi mantida. Assim como em outras áreas da vida, as pessoas devem ter a liberdade de decidir como e onde gastam seu dinheiro, sem a interferência do governo. A verdadeira questão é que, ao permitir que os indivíduos tomem suas próprias decisões, promovemos um ambiente onde a responsabilidade pessoal é a norma, e não uma exceção. A liberdade de apostar não deve ser vista como uma ameaça, mas como um direito que deve ser respeitado e defendido.

   Por fim, é necessário considerar que a economia de mercado é movida pela liberdade de escolha. Ao tentar controlar e regular tudo, o governo restringe as opções do cidadão, que acaba vivendo em um ambiente cada vez mais dependente das decisões do Estado. Isso, no longo prazo, mina a liberdade individual e nos aproxima de um cenário em que o governo decide até que ponto podemos ou não nos entreter.

   Portanto, a regulação das apostas online não é necessária e pode ser prejudicial. O foco deve estar na reflexão sobre até que ponto o Estado deve intervir em nossas escolhas pessoais, especialmente quando se trata de atividades legítimas e privadas. A verdadeira questão é: estamos dispostos a sacrificar nossa liberdade em nome de uma proteção estatal que, na maioria das vezes, acaba por cercear nossos direitos? A solução não está no controle excessivo, mas na defesa da liberdade individual e no incentivo à autonomia e à responsabilidade das pessoas.


Por Gabriela Moraes, diretora da Private Construtora e associada do Instituto Líderes do Amanhã. https://jcorreiodasemana.com.br/2024/10/23/opinia o-apostas-online-liberdade-em-jogo-ou-controle-est atal-desmedido/?utm_source=chatgpt.com
No trecho “Essa receita poderia ser utilizada diretamente pelos cidadãos, promovendo uma economia mais dinâmica, em vez de ser drenada por uma burocracia estatal.”, o verbo destacado expressa:
Alternativas
Q3355475 Português
Apostas online: liberdade em jogo ou controle estatal desmedido?


   O debate sobre o mercado de apostas online no Brasil está ganhando força. Recentemente, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, marcou uma audiência pública para o dia 11 de novembro com o objetivo de discutir os impactos desse setor. As discussões ocorrem em meio à preocupação com o uso do Bolsa Família para apostas eletrônicas, levando o governo a considerar medidas de regulação mais severas para as chamadas “bets”, que são empresas de apostas tanto nacionais quanto internacionais. Porém, a intenção de aumentar o controle sobre esse mercado levanta uma questão fundamental: o governo está tentando regular mais do que deveria?

   Não é de hoje que o Estado brasileiro apresenta um apetite voraz por controle. Desde a economia até o comportamento individual, parece haver um desejo incontrolável por intervenções. No caso das apostas online, o governo, ao invés de tratar a questão com moderação, caminha para uma abordagem exagerada, justificando suas ações com a necessidade de proteger a saúde mental da população e os cofres públicos. Entretanto, será que a solução está em mais regulação?

   A verdadeira questão é: estamos dispostos a sacrificar nossa liberdade em nome de uma proteção estatal que, na maioria das vezes, acaba por cercear nossos direitos?

   A realidade é que o excesso de regulação costuma sufocar mercados que poderiam ser benéficos para a economia. As apostas online, ou qualquer outra atividade econômica, movimentam a economia e geram empregos e renda. Além disso, há uma dimensão que precisa ser considerada: a responsabilidade individual. O Estado, ao tentar proteger a sociedade de todos os riscos, acaba por subestimar a capacidade do indivíduo de tomar suas próprias decisões. A aposta, assim como outras atividades recreativas, não justifica uma intervenção severa. O caminho mais saudável é a educação e o incentivo à conscientização, em vez de um controle estatal exagerado.

   As apostas online representam uma oportunidade econômica robusta, capaz de gerar bilhões de reais sem a necessidade de um controle estatal excessivo. Estudos realizados por institutos de pesquisa e consultorias financeiras, como a PwC e a KPMG, frequentemente exploram o potencial econômico desse setor, estimam que o setor poderia movimentar cerca de R$ 10 bilhões anualmente. Essa receita poderia ser utilizada diretamente pelos cidadãos, promovendo uma economia mais dinâmica, em vez de ser drenada por uma burocracia estatal. Ao invés de tentar controlar o que os indivíduos fazem com seu dinheiro, o governo deveria reconhecer que a liberdade de escolha é fundamental para a prosperidade econômica. Quando as pessoas têm autonomia para decidir, elas naturalmente buscam opções que atendam às suas necessidades e interesses.

   Além disso, exemplos de países que adotaram uma abordagem mais libertária mostram que o setor de apostas pode prosperar sem intervenção governamental. O Reino Unido, por exemplo, viu a criação de mais de 100 mil empregos e uma arrecadação de mais de 3 bilhões de euros em impostos, tudo isso enquanto a liberdade de escolha foi mantida. Assim como em outras áreas da vida, as pessoas devem ter a liberdade de decidir como e onde gastam seu dinheiro, sem a interferência do governo. A verdadeira questão é que, ao permitir que os indivíduos tomem suas próprias decisões, promovemos um ambiente onde a responsabilidade pessoal é a norma, e não uma exceção. A liberdade de apostar não deve ser vista como uma ameaça, mas como um direito que deve ser respeitado e defendido.

   Por fim, é necessário considerar que a economia de mercado é movida pela liberdade de escolha. Ao tentar controlar e regular tudo, o governo restringe as opções do cidadão, que acaba vivendo em um ambiente cada vez mais dependente das decisões do Estado. Isso, no longo prazo, mina a liberdade individual e nos aproxima de um cenário em que o governo decide até que ponto podemos ou não nos entreter.

   Portanto, a regulação das apostas online não é necessária e pode ser prejudicial. O foco deve estar na reflexão sobre até que ponto o Estado deve intervir em nossas escolhas pessoais, especialmente quando se trata de atividades legítimas e privadas. A verdadeira questão é: estamos dispostos a sacrificar nossa liberdade em nome de uma proteção estatal que, na maioria das vezes, acaba por cercear nossos direitos? A solução não está no controle excessivo, mas na defesa da liberdade individual e no incentivo à autonomia e à responsabilidade das pessoas.


Por Gabriela Moraes, diretora da Private Construtora e associada do Instituto Líderes do Amanhã. https://jcorreiodasemana.com.br/2024/10/23/opinia o-apostas-online-liberdade-em-jogo-ou-controle-est atal-desmedido/?utm_source=chatgpt.com
A alternativa que apresenta uma oração absoluta é a seguinte:
Alternativas
Q3355471 Português
Apostas online: liberdade em jogo ou controle estatal desmedido?


   O debate sobre o mercado de apostas online no Brasil está ganhando força. Recentemente, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, marcou uma audiência pública para o dia 11 de novembro com o objetivo de discutir os impactos desse setor. As discussões ocorrem em meio à preocupação com o uso do Bolsa Família para apostas eletrônicas, levando o governo a considerar medidas de regulação mais severas para as chamadas “bets”, que são empresas de apostas tanto nacionais quanto internacionais. Porém, a intenção de aumentar o controle sobre esse mercado levanta uma questão fundamental: o governo está tentando regular mais do que deveria?

   Não é de hoje que o Estado brasileiro apresenta um apetite voraz por controle. Desde a economia até o comportamento individual, parece haver um desejo incontrolável por intervenções. No caso das apostas online, o governo, ao invés de tratar a questão com moderação, caminha para uma abordagem exagerada, justificando suas ações com a necessidade de proteger a saúde mental da população e os cofres públicos. Entretanto, será que a solução está em mais regulação?

   A verdadeira questão é: estamos dispostos a sacrificar nossa liberdade em nome de uma proteção estatal que, na maioria das vezes, acaba por cercear nossos direitos?

   A realidade é que o excesso de regulação costuma sufocar mercados que poderiam ser benéficos para a economia. As apostas online, ou qualquer outra atividade econômica, movimentam a economia e geram empregos e renda. Além disso, há uma dimensão que precisa ser considerada: a responsabilidade individual. O Estado, ao tentar proteger a sociedade de todos os riscos, acaba por subestimar a capacidade do indivíduo de tomar suas próprias decisões. A aposta, assim como outras atividades recreativas, não justifica uma intervenção severa. O caminho mais saudável é a educação e o incentivo à conscientização, em vez de um controle estatal exagerado.

   As apostas online representam uma oportunidade econômica robusta, capaz de gerar bilhões de reais sem a necessidade de um controle estatal excessivo. Estudos realizados por institutos de pesquisa e consultorias financeiras, como a PwC e a KPMG, frequentemente exploram o potencial econômico desse setor, estimam que o setor poderia movimentar cerca de R$ 10 bilhões anualmente. Essa receita poderia ser utilizada diretamente pelos cidadãos, promovendo uma economia mais dinâmica, em vez de ser drenada por uma burocracia estatal. Ao invés de tentar controlar o que os indivíduos fazem com seu dinheiro, o governo deveria reconhecer que a liberdade de escolha é fundamental para a prosperidade econômica. Quando as pessoas têm autonomia para decidir, elas naturalmente buscam opções que atendam às suas necessidades e interesses.

   Além disso, exemplos de países que adotaram uma abordagem mais libertária mostram que o setor de apostas pode prosperar sem intervenção governamental. O Reino Unido, por exemplo, viu a criação de mais de 100 mil empregos e uma arrecadação de mais de 3 bilhões de euros em impostos, tudo isso enquanto a liberdade de escolha foi mantida. Assim como em outras áreas da vida, as pessoas devem ter a liberdade de decidir como e onde gastam seu dinheiro, sem a interferência do governo. A verdadeira questão é que, ao permitir que os indivíduos tomem suas próprias decisões, promovemos um ambiente onde a responsabilidade pessoal é a norma, e não uma exceção. A liberdade de apostar não deve ser vista como uma ameaça, mas como um direito que deve ser respeitado e defendido.

   Por fim, é necessário considerar que a economia de mercado é movida pela liberdade de escolha. Ao tentar controlar e regular tudo, o governo restringe as opções do cidadão, que acaba vivendo em um ambiente cada vez mais dependente das decisões do Estado. Isso, no longo prazo, mina a liberdade individual e nos aproxima de um cenário em que o governo decide até que ponto podemos ou não nos entreter.

   Portanto, a regulação das apostas online não é necessária e pode ser prejudicial. O foco deve estar na reflexão sobre até que ponto o Estado deve intervir em nossas escolhas pessoais, especialmente quando se trata de atividades legítimas e privadas. A verdadeira questão é: estamos dispostos a sacrificar nossa liberdade em nome de uma proteção estatal que, na maioria das vezes, acaba por cercear nossos direitos? A solução não está no controle excessivo, mas na defesa da liberdade individual e no incentivo à autonomia e à responsabilidade das pessoas.


Por Gabriela Moraes, diretora da Private Construtora e associada do Instituto Líderes do Amanhã. https://jcorreiodasemana.com.br/2024/10/23/opinia o-apostas-online-liberdade-em-jogo-ou-controle-est atal-desmedido/?utm_source=chatgpt.com
Em relação à coesão textual, o uso da expressão “Porém” no início do segundo parágrafo tem a função de: 
Alternativas
Q3355470 Português
Apostas online: liberdade em jogo ou controle estatal desmedido?


   O debate sobre o mercado de apostas online no Brasil está ganhando força. Recentemente, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, marcou uma audiência pública para o dia 11 de novembro com o objetivo de discutir os impactos desse setor. As discussões ocorrem em meio à preocupação com o uso do Bolsa Família para apostas eletrônicas, levando o governo a considerar medidas de regulação mais severas para as chamadas “bets”, que são empresas de apostas tanto nacionais quanto internacionais. Porém, a intenção de aumentar o controle sobre esse mercado levanta uma questão fundamental: o governo está tentando regular mais do que deveria?

   Não é de hoje que o Estado brasileiro apresenta um apetite voraz por controle. Desde a economia até o comportamento individual, parece haver um desejo incontrolável por intervenções. No caso das apostas online, o governo, ao invés de tratar a questão com moderação, caminha para uma abordagem exagerada, justificando suas ações com a necessidade de proteger a saúde mental da população e os cofres públicos. Entretanto, será que a solução está em mais regulação?

   A verdadeira questão é: estamos dispostos a sacrificar nossa liberdade em nome de uma proteção estatal que, na maioria das vezes, acaba por cercear nossos direitos?

   A realidade é que o excesso de regulação costuma sufocar mercados que poderiam ser benéficos para a economia. As apostas online, ou qualquer outra atividade econômica, movimentam a economia e geram empregos e renda. Além disso, há uma dimensão que precisa ser considerada: a responsabilidade individual. O Estado, ao tentar proteger a sociedade de todos os riscos, acaba por subestimar a capacidade do indivíduo de tomar suas próprias decisões. A aposta, assim como outras atividades recreativas, não justifica uma intervenção severa. O caminho mais saudável é a educação e o incentivo à conscientização, em vez de um controle estatal exagerado.

   As apostas online representam uma oportunidade econômica robusta, capaz de gerar bilhões de reais sem a necessidade de um controle estatal excessivo. Estudos realizados por institutos de pesquisa e consultorias financeiras, como a PwC e a KPMG, frequentemente exploram o potencial econômico desse setor, estimam que o setor poderia movimentar cerca de R$ 10 bilhões anualmente. Essa receita poderia ser utilizada diretamente pelos cidadãos, promovendo uma economia mais dinâmica, em vez de ser drenada por uma burocracia estatal. Ao invés de tentar controlar o que os indivíduos fazem com seu dinheiro, o governo deveria reconhecer que a liberdade de escolha é fundamental para a prosperidade econômica. Quando as pessoas têm autonomia para decidir, elas naturalmente buscam opções que atendam às suas necessidades e interesses.

   Além disso, exemplos de países que adotaram uma abordagem mais libertária mostram que o setor de apostas pode prosperar sem intervenção governamental. O Reino Unido, por exemplo, viu a criação de mais de 100 mil empregos e uma arrecadação de mais de 3 bilhões de euros em impostos, tudo isso enquanto a liberdade de escolha foi mantida. Assim como em outras áreas da vida, as pessoas devem ter a liberdade de decidir como e onde gastam seu dinheiro, sem a interferência do governo. A verdadeira questão é que, ao permitir que os indivíduos tomem suas próprias decisões, promovemos um ambiente onde a responsabilidade pessoal é a norma, e não uma exceção. A liberdade de apostar não deve ser vista como uma ameaça, mas como um direito que deve ser respeitado e defendido.

   Por fim, é necessário considerar que a economia de mercado é movida pela liberdade de escolha. Ao tentar controlar e regular tudo, o governo restringe as opções do cidadão, que acaba vivendo em um ambiente cada vez mais dependente das decisões do Estado. Isso, no longo prazo, mina a liberdade individual e nos aproxima de um cenário em que o governo decide até que ponto podemos ou não nos entreter.

   Portanto, a regulação das apostas online não é necessária e pode ser prejudicial. O foco deve estar na reflexão sobre até que ponto o Estado deve intervir em nossas escolhas pessoais, especialmente quando se trata de atividades legítimas e privadas. A verdadeira questão é: estamos dispostos a sacrificar nossa liberdade em nome de uma proteção estatal que, na maioria das vezes, acaba por cercear nossos direitos? A solução não está no controle excessivo, mas na defesa da liberdade individual e no incentivo à autonomia e à responsabilidade das pessoas.


Por Gabriela Moraes, diretora da Private Construtora e associada do Instituto Líderes do Amanhã. https://jcorreiodasemana.com.br/2024/10/23/opinia o-apostas-online-liberdade-em-jogo-ou-controle-est atal-desmedido/?utm_source=chatgpt.com
Assinale a alternativa em que o autor do texto não revela sua opinião. 
Alternativas
Q3355469 Português
Apostas online: liberdade em jogo ou controle estatal desmedido?


   O debate sobre o mercado de apostas online no Brasil está ganhando força. Recentemente, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, marcou uma audiência pública para o dia 11 de novembro com o objetivo de discutir os impactos desse setor. As discussões ocorrem em meio à preocupação com o uso do Bolsa Família para apostas eletrônicas, levando o governo a considerar medidas de regulação mais severas para as chamadas “bets”, que são empresas de apostas tanto nacionais quanto internacionais. Porém, a intenção de aumentar o controle sobre esse mercado levanta uma questão fundamental: o governo está tentando regular mais do que deveria?

   Não é de hoje que o Estado brasileiro apresenta um apetite voraz por controle. Desde a economia até o comportamento individual, parece haver um desejo incontrolável por intervenções. No caso das apostas online, o governo, ao invés de tratar a questão com moderação, caminha para uma abordagem exagerada, justificando suas ações com a necessidade de proteger a saúde mental da população e os cofres públicos. Entretanto, será que a solução está em mais regulação?

   A verdadeira questão é: estamos dispostos a sacrificar nossa liberdade em nome de uma proteção estatal que, na maioria das vezes, acaba por cercear nossos direitos?

   A realidade é que o excesso de regulação costuma sufocar mercados que poderiam ser benéficos para a economia. As apostas online, ou qualquer outra atividade econômica, movimentam a economia e geram empregos e renda. Além disso, há uma dimensão que precisa ser considerada: a responsabilidade individual. O Estado, ao tentar proteger a sociedade de todos os riscos, acaba por subestimar a capacidade do indivíduo de tomar suas próprias decisões. A aposta, assim como outras atividades recreativas, não justifica uma intervenção severa. O caminho mais saudável é a educação e o incentivo à conscientização, em vez de um controle estatal exagerado.

   As apostas online representam uma oportunidade econômica robusta, capaz de gerar bilhões de reais sem a necessidade de um controle estatal excessivo. Estudos realizados por institutos de pesquisa e consultorias financeiras, como a PwC e a KPMG, frequentemente exploram o potencial econômico desse setor, estimam que o setor poderia movimentar cerca de R$ 10 bilhões anualmente. Essa receita poderia ser utilizada diretamente pelos cidadãos, promovendo uma economia mais dinâmica, em vez de ser drenada por uma burocracia estatal. Ao invés de tentar controlar o que os indivíduos fazem com seu dinheiro, o governo deveria reconhecer que a liberdade de escolha é fundamental para a prosperidade econômica. Quando as pessoas têm autonomia para decidir, elas naturalmente buscam opções que atendam às suas necessidades e interesses.

   Além disso, exemplos de países que adotaram uma abordagem mais libertária mostram que o setor de apostas pode prosperar sem intervenção governamental. O Reino Unido, por exemplo, viu a criação de mais de 100 mil empregos e uma arrecadação de mais de 3 bilhões de euros em impostos, tudo isso enquanto a liberdade de escolha foi mantida. Assim como em outras áreas da vida, as pessoas devem ter a liberdade de decidir como e onde gastam seu dinheiro, sem a interferência do governo. A verdadeira questão é que, ao permitir que os indivíduos tomem suas próprias decisões, promovemos um ambiente onde a responsabilidade pessoal é a norma, e não uma exceção. A liberdade de apostar não deve ser vista como uma ameaça, mas como um direito que deve ser respeitado e defendido.

   Por fim, é necessário considerar que a economia de mercado é movida pela liberdade de escolha. Ao tentar controlar e regular tudo, o governo restringe as opções do cidadão, que acaba vivendo em um ambiente cada vez mais dependente das decisões do Estado. Isso, no longo prazo, mina a liberdade individual e nos aproxima de um cenário em que o governo decide até que ponto podemos ou não nos entreter.

   Portanto, a regulação das apostas online não é necessária e pode ser prejudicial. O foco deve estar na reflexão sobre até que ponto o Estado deve intervir em nossas escolhas pessoais, especialmente quando se trata de atividades legítimas e privadas. A verdadeira questão é: estamos dispostos a sacrificar nossa liberdade em nome de uma proteção estatal que, na maioria das vezes, acaba por cercear nossos direitos? A solução não está no controle excessivo, mas na defesa da liberdade individual e no incentivo à autonomia e à responsabilidade das pessoas.


Por Gabriela Moraes, diretora da Private Construtora e associada do Instituto Líderes do Amanhã. https://jcorreiodasemana.com.br/2024/10/23/opinia o-apostas-online-liberdade-em-jogo-ou-controle-est atal-desmedido/?utm_source=chatgpt.com
O principal objetivo do texto é:
Alternativas
Q3352454 Português
Assinale a frase em que a palavra destacada está empregada em sentido figurado.
Alternativas
Q3352453 Português
“As reformas que pretende fazer o governo argentino não vão funcionar, pois o presidente é ex-exilado político, não fez nada do que prometeu anteriormente e só obedece às suas manias”.

Nesse caso, o tipo de argumento utilizado é
Alternativas
Q3352452 Português
Assinale a frase que não mostra o método indutivo de raciocínio (que parte do particular para o geral).
Alternativas
Q3352446 Português
Observe o seguinte texto:

“Degelo. Uma ideia luminosa para degelar o congelador em tempo recorde: esvaziar a geladeira e com o secador de cabelo insuflar ar quente na zona congelada, canos e tubos que rodeiam o freezer. Tudo cairá rápido em função do vento produzido pelo aparelhinho elétrico que, deste modo, destruirá a sua fama frívola e abreviará o tempo da tarefa aborrecida de limpar a geladeira”.

Todos os textos mostram alguma finalidade; no caso do texto acima, essa finalidade é
Alternativas
Q3352435 Português
O raciocínio a seguir que não apresenta qualquer problema de estruturação argumentativa, é:
Alternativas
Q3352434 Português
As opções a seguir mostram frases que foram reescritas com a introdução de um conectivo adequado em seu início.

Assinale a frase em que esse conectivo é inadequado ao sentido da frase.
Alternativas
Q3352432 Português
Assinale a opção que apresenta uma premissa seguida de uma conclusão.
Alternativas
Q3352431 Português
Muitas vezes perdemos a confiança nos argumentos de uma pessoa por verificar que ela produz argumentos falsos por razões pessoais pouco dignas.

É o que acontece no seguinte exemplo:
Alternativas
Q3352428 Português
Assinale a frase que não mostra qualquer traço de subjetividade.
Alternativas
Q3352426 Português
Todos os pensamentos abaixo mostram conectores sublinhados.

Assinale a frase que mostra o significado textual desse conector de forma correta.
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: E
4: C
5: D
6: A
7: A
8: D
9: E
10: C
11: A
12: D
13: D
14: B
15: E
16: C
17: B
18: C
19: B
20: B