Observe o seguinte diálogo entre mãe e filha, quando esta vo...

O enunciado nos pediu qual foi a recomendação sobre a língua escrita que foi seguida pela mãe ao fazer a pergunta.

Não poderia ser a letra a) "seja o mais informativa que requeira o propósito da conversação", pois é o contrário do que a mãe fez. Pois, para ser o mais informativa possível, ela seria mais clara, diria (por exemplo) que o cabelo da filha parece igual a antes e então perguntaria o que houve, se não foi ao cabeleireiro.

Fazendo uma pergunta vaga como “O que é que houve? Você acabou não indo?” ela foi breve, pois na fala temos o costume de falar desse modo, deixando informações subentendidas.

Portanto, gabarito D.

Questão repetida em outro concurso. Vide Q1842343

E eu sigo sem saber o porquê do gabarito.

Não entendi nem a pergunta

Que lombra é essa

Ela deve ter ido ao cabeleireiro da FGV e viu a bagaceira que é e deu meia volta!

----->Caso típico de distinção entre perguntas abertas e fechadas.

⭐ As perguntas fechadas são aquelas respondidas com mais precisão e, normalmente, são ditas com poucas palavras. “Sim” e “não” são alguns dos exemplos característicos.

⭐Já as perguntas abertas levam às respostas amplas, promovendo maior flexibilidade para o alcance dos dados.

⭐Percebam que ela fala: “O que é que houve? Você acabou não indo?”

Não estimula a conversação.

Apenas resposta simples como "sim" / "não" ou uma resposta com poucas palavras.

⭐Dica: perguntas fechadas são aquelas que fazemos quando estamos sem muito tempo para conversar e queremos uma resposta breve do ouvinte. Pergunta "na lata".

⭐Exemplos:

• Pergunta fechada: Você tem dinheiro?
• Pergunta aberta: Quais as lembranças que você tem da sua infância?

Marquei d) evite a obscuridade. pensando que a mãe na segunda pergunta quis especificar a pergunta para não gerar ambiguidade com "o que houve", mas o gabarito faz mais sentido. Até pq obscuridade e ambiguidade não podem ser entendidos como sinônimos.

De qualquer forma, português da FGV é tenso, por mais que eu esteja errando pouquíssimo, ainda tem um peguinha q eu caio. Tomara q na hora da prova essa matéria q considero um ponto forte não me detone.

Eu não entendi nem o enunciado, pra inicio de conversa

Não entendi nada.

Na linguagem escrita a FGV recomenda que sejamos breves.

Fico me perguntando se tem que ter fumado o mesmo bagulho que os examinadores pra se chegar às mesmas conclusões deles.

Gabarito: D

https://www.infopedia.pt/$maximas-conversacionais

máxima de modo expressa o seguinte princípio: tente que a sua contribuição conversacional seja ordenada, clara e breve.

Fonte: Colega Tucum.

P.S: Tenho a impressão de que toda a excelente didática, a qual tenho aprendido com a Adriana Figueiredo, não serve de nada para resolver questões "empíricas" da FGV.

Pra mim ela queria saber mais coisas, evitar obscuridade... letra E.

Na curiosidade, a mãe olha pra filha e quer saber logo de tudo, não é ser breve, é ser curiosa. kkk

GABARITO: D

Máximas conversacionais previstas por Grice:

a.    Relevância: se é relevante

b.    Modo: linguagem clara, breve e sem ambiguidades

c.    Qualidade: se fala a verdade

d.    Quantidade: se tem toda a informação necessária

Infração às máximas gera: mentira, sarcasmo, ironia etc.

No caso, infringiu a máxima de modo, pois a mãe "não perguntou o que quer saber", mas deu a entender.

GAB-D

seja breve;

ELA ESTAVA COM O NAMORADO ENQUANTO A MÃE ESTAVA NO SALÃO. PORÉM IRÁ DESCOBRIR QUE ESTARÁ GRAVIDA. ISSO NÃO TERIA ACONTECIDO SE ESTIVESSE NO SALÃO COM A MÃE.

TODO CONCURSEIRO É PIRADO!!!

Breve é a minha paciência

Tenho certeza que só passa vento na cabeça do examinador que faz uma questão dessa.

Não me pergunte como acertei kkkk

Nem a professora Isabel com 40 anos de Portugues ententeu. Imagine eu. Proooxiiimaaaaa....

rapaziada isso é questão sobre máximas conversacional. a FGV cobra conteúdo de pragmática nas entrelinhas. Segue a explicação da resolução e as teorias das máximas.

As máximas conversacionais são princípios descritivos do comportamento linguístico dos falantes e normas específicas de conduta linguística. Ou seja, elas descrevem os raciocínios que os alocutários fazem para interpretar os enunciados dos locutores.

As máximas conversacionais constituem a competência conversacional dos falantes, pois caso sejam descuradas podem pôr em causa a eficácia do ato comunicativo.

Há uma série de princípios da máximas, o que a FGV cobrou nessa questão foi a máxima de MODO.

Máxima do Modo: como é dito aquilo deve ser dito

1. Evite a obscuridade da expressão.

2. Evite ambiguidade.

3. Seja breve (evite a prolixidade desnecessária)

4. Seja metódico

Veja que a máxima 4 foi a cobrada na questão, seja breve. A mãe não foi breve ela foi prolixa, fez outra pergunta desnecessária.

Algumas questões de Interpretação da FGV eu consigo acertar e algumas não.

O enunciado pede que assinalemos qual a recomendação sobre a língua escrita QUE FOI SEGUIDA nessa pergunta feita pela mãe, e a resposta da banca é "seja breve".

Alguém pode me explicar como a mãe pode ter seguido a recomendação de ser breve com isso: “O que é que houve? Você acabou não indo?”

EM QUE MUNDO ISSO É BREVE?

Ela TERIA sido breve se tivesse perguntado apenas "Você acabou não indo?”

Sinceramente, toda a teoria acerca de máximas conversacionais até agora explicadas NÃO DERAM CONTA de justificar o que O ENUNCIADO PEDE.

Vamos recomendar à FGV a usar linguagem escrita clara, ta precisando, algo mais obscuro que isso impossível.

Tive que escolher uma alternativa e acabei acertando, mas não entendi muita coisa dessa questão!

acompanhar

Melhor de tudo é o Gabarito Comentado que a professora diz: Não entendi nada kkkk

mas gentee....

Essa é aquela que se você tentar errar, acerta.

Entendi que realmente a pergunta da mãe (principalmente a segunda) sugestiona uma resposta mais breve, sem muitas delongas (prolixidade). As demais alternativas também não combinam com o objetivo das perguntas da mãe...