Com relação às ideias desenvolvidas no texto CB3A1AAA, julgu...
Texto CB3A1AAA
Virginia Woolf. Um teto todo seu. Trad. de Vera Ribeiro.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985 (com adaptações).
Com relação às ideias desenvolvidas no texto CB3A1AAA, julgue o item subsequente.
A conquista da “liberdade de pensar nas coisas em si” (l.30)
resultou em sentimentos de piedade e tolerância em relação aos
homens, sentimentos esses que substituíram o ódio e a
amargura nutridos inicialmente pela narradora.
GABARITO: ERRADO
Assim, imperceptivelmente, descobri-me adotando uma nova atitude em relação à outra metade da raça humana, E, ao reconhecer tais obstáculos, medo e amargura convertem-se gradativamente em piedade e tolerância.... (l. 24 a 27)
Os sentimentos nutridos inicialmente foram o medo e amargura e não o ódio e amargura como refere a assertiva.
Foco, força e fé!
...Assim, cessam não apenas o esforço e trabalho árduo, mas também o ódio e a amargura (l. 20 a 22).
O que entendo como errado é que o texto diz que "...passados um ou dois anos, a piedade e tolerância se foram, e chegou a maior de todas as liberações, que é a liberdade de pensar nas coisas em si. (l. 28 a 30).
Então, a relação proposta pela questão não existe.
Gab.: errado.
Primeiro ela teve medo e amargura, depois piedade e tolerância que se converteram em "liberdade de pensar nas coisas...". É a questão afirma que a"liberdade de pensar nas coisas..." É que viraram piedade e tolerância, o que é incorreto.
"...a piedade e tolerância se foram..."
Gabarito: ERRADO.
"a liberdade de pensar nas coisas em si" é o último passo da transformação. Medo é amargura viram piedade e tolerância, e estes se transmudam na liberdade de pensar nas coisas em si. Essa é a ordem. Desse modo, piedade e tolerância não resultam da liberdade de pensar nas coisas em si, mas o contrário.
Gabarito: ERRADO
(l. 24 a 27)......E, ao reconhecer tais obstáculos, medo e amargura convertem-se gradativamente em piedade e tolerância.... (l. 24 a 27)
Conclusão: medo e amargura, não ódio e amargura.
By: Thales E. N. de Miranda
Em momento algum o texto cita a palavra "ódio"
Gabarito errado.
A liberdade de pensar em si resultou em "Alegria" de ter chegado a maior das liberações "o direito ao voto".
Bruno Lemos, você tem que ler o texto novamente pois a palavra "ódio" é citada mo texto sim.
Linha 21.
Assim, imperceptivelmente, descobri-me adotando uma nova atitude em relação à outra metade da raça humana, E, ao reconhecer tais obstáculos, medo e amargura convertem-se gradativamente em piedade e tolerância.... (l. 24 a 27)
Os sentimentos nutridos inicialmente foram o medo e amargura e não o ódio e amargura como refere a assertiva.
Gabarito Errado.
L 22: "Não preciso odiar homem algum: ele não pode ferir-me." Os sentimentos nutridos inicialmente foram o medo e amargura e não o ódio e amargura como refere a assertiva.
Além da troca de "medo" por "ódio", entendi que a assertiva alterou a ordem cronológica.
Não foi a "liberdade de pensar nas coisas em si" que resultou "nos sentimentos de piedade e tolerância". Ocorreu de forma contrária: "passados um ou dois anos, a piedade e a tolerância se foram, e chegou a maior de todas as liberações, que é a liberdade de pensar nas coisas em si." L.28 a 30.
Alguém mais achou isso também?
Concordo Charles, a questão está rerscrita ao contrario e com alteração do sentido real.
A personagem passou por 03 estágios psicológicos:
PRIMEIRO: ódio e amargura em relação aos homens, etc.
SEGUNDO: tolerância e piedade.
TERCEIRO: liberdade de pensar nas coisas em si como, por exemplo, pensar sobre um livro ou a arquitetura de um prédio.
Realmente, Virginia Woolf é literatura de fundamento Hehehe
Vida longa à democracia, C.H.
No texto, a autora se refere a medo e, na questão, o examinador a ódio. Daí dá pra marcar ERRADA sem medo de errar
Questão incorreta.
...Assim, cessam não apenas o esforço e trabalho árduo, mas também o ódio e a amargura (l. 20 a 22).
"...passados um ou dois anos, a piedade e tolerância se foram, e chegou a maior de todas as liberações, que é a liberdade de pensar nas coisas em si. (l. 28 a 30).
Primeiro Ódio e amargura.
Segundo: Tolerância e piedade.
E por último:liberdade de pensar nas coisas em si
Questão induziu ao erro!
Resultou DE.
Uma diferença sutil é a relação estabelecida entre "resultou em sentimentos" ao passo que seria correto "resultou de sentimentos", porque o sentimentos vieram primeiro.
Virgínia sempre brilhante. Que texto!
"Sinto mil capacidades brotarem em mim, ora sou brejeira, alegre, lânguida, ora melancólica, tenho raízes, mas sou fluida, toda dourada, fluindo..."
ERRADO
Tolerância e piedade veio antes da liberdade.
EAI CONCURSEIRO!!!
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"Assim, cessam não apenas o esforço e o trabalho árduo, mas também o ódio e a amargura." (l. 21)
"Não preciso odiar homem algum: ele não pode ferir-me." (l. 22)
"E, ao reconhecer tais obstáculos, medo e amargura convertem-se gradativamente em piedade e tolerância; e depois, passados um ou dois anos, a piedade e a tolerância se foram, e chegou a maior de todas as liberações, que é a liberdade de pensar nas coisas em si." (l. 26)
A liberdade de pensar nas coisas, referida pela narradora, é o último estágio descrito no texto. Ele, portanto, não resulta em algo, mas resulta de algo. Primeiro, ela encerra o ódio e a amargura que ela sentia, depois disso a narradora percebe que não é preciso odiar os homens; por fim, o medo e a amargura transformaram-se em piedade e tolerância com um último estágio de liberdade para pensar nas coisas.
Ao dizer que a liberdade resultou em sentimentos de piedade e tolerância, o item está desconectado do dito no texto original. Sendo assim, a proposição está errada.
Gabarito da Professora: ERRADO.