Com base na teoria da educação bancária, julgue o próximo it...

Ao propor uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos, Freire condenava o ensino oferecido na época que ele qualificou de educação bancária. Nela, segundo Freire, o professor age como quem deposita conhecimento num aluno que é apenas receptivo. Em outras palavras, o saber é visto como uma doação dos que se julgam seus detentores.

Muito pelo contrario. A educação bancaria, apenas deposita conteudo no aluno que é receptivo, ou seja, o professor deposita o conteudo e aluno recebe este sem que ocorra o dialogo.

Escola tecnicista. A escola é vista como mercado de trabalho.

processo dialógico = diálogo. Não existe diálogo prof/aluno na tendência tradicional. O professor é detentor de todo o saber e não aceita críticas dos alunos

Gente, uma questão dessa  e eu errei, errei porque não prestei atenção no enunciado. 

educação bancária- aluno depósito de conteúdos.( não fala nada, só recebe informação)

educação bancária=professor é o centro, aluno receptáculo

#Partiuposse!

Não existe processo dialógico na educação bancária. Somente o professor e o detentor de todo saber.

A alternativa correta é E - errado.

A teoria da educação bancária foi desenvolvida pelo educador brasileiro Paulo Freire e é uma crítica feroz ao modelo tradicional de educação. Nesse modelo, o conhecimento é depositado pelo educador no educando, como se este fosse um recipiente vazio a ser preenchido. Os alunos são vistos como objetos passivos no processo de aprendizagem, e o ensino é uma via de mão única onde não há diálogo ou troca verdadeira entre professor e aluno.

Por outro lado, o processo dialógico, também defendido por Paulo Freire, é aquele no qual a educação se baseia na troca de conhecimentos e experiências, tanto do educador quanto do educando, promovendo uma aprendizagem colaborativa e crítica. A sala de aula torna-se um ambiente de comunicação bidirecional onde o saber não é apenas transmitido, mas construído coletivamente.

Portanto, quando a questão menciona a presença constante do processo dialógico em sala de aula, ela se contrapõe à essência da educação bancária, pois esta última não promove o diálogo constante, mas sim uma transmissão estática de conhecimentos. Dessa forma, a afirmação é errada, pois não é compatível com os princípios da teoria da educação bancária.