Questões de Concurso Público Prefeitura de Guararapes - SP 2018 para Médico Clínico Geral
Foram encontradas 34 questões
Ano: 2018
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Guararapes - SP
Prova:
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Médico Clínico Geral |
Q1043631
Medicina
Homem, 53 anos, foi encaminhado ao pronto atendimento
com quadro de agitação, confusão mental e ataxia. A família
relatou que ele era alcoolista de longa data e não se alimentava havia vários dias. Ao exame físico, estava confuso,
com hálito etílico, mostrava-se desorientado no tempo e no
espaço, sua marcha era atáxica, havia nistagmo e paresia
do sexto par craniano bilateralmente.
Nesse caso, a medicação de escolha para o tratamento desse paciente é
Nesse caso, a medicação de escolha para o tratamento desse paciente é
Ano: 2018
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Guararapes - SP
Prova:
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Médico Clínico Geral |
Q1043632
Medicina
Homem, 35 anos, portador do vírus da imunodeficiência
humana (HIV), sem tratamento ou acompanhamento
regular, apresenta cefaleia, náuseas, vômitos, marcha
atáxica, irritabilidade, confusão mental, febre baixa e
borramento visual. Realizada punção liquórica lombar e,
posteriormente, esfregaço com nanquim do sedimento,
que demostrou levedura encapsulada positiva, proteína
aumentada, glicose diminuída e pleocitose linfocítica.
O tratamento correto desse paciente deverá ser feito com:
O tratamento correto desse paciente deverá ser feito com:
Ano: 2018
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Guararapes - SP
Prova:
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Médico Clínico Geral |
Q1043633
Medicina
A escabiose é uma infestação de ácaros frequente nos
seres humanos. Sobre essa doença, assinale a alternativa correta.
Ano: 2018
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Guararapes - SP
Provas:
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Médico Clínico Geral
|
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Diretor de Escola de Ensino Fundamental |
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Cirurgião-Dentista |
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Assistente Social |
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Bibliotecário |
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Nutricionista |
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Farmacêutico |
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Fisioterapeuta |
Q1046037
Português
Texto associado
Leia o texto, para responder a questão.
… E Graham Bell virou outra coisa
É possível que você esteja lendo esta reportagem em
um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que
ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar:
quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite:
é para o celular que um número cada vez mais espantoso
de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige
sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas
olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos
que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o
dono der alguns passos.
Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado
tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo,
é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando
aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse
Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de
2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque
num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a
internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação:
o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse
é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser
caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso
excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro
que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim,
a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com
moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado)
A pergunta da autora na passagem “Nada a estranhar:
quem se separa desses aparelhos hoje em dia?” equivale à