Questões de Concurso Público UNIFEI 2010 para Nível Superior - Conhecimentos Básicos

Foram encontradas 20 questões

Q527300 Português

A ideia de que a beleza não é apenas aparência ilusória, mas deve servir aos bons propósitos, já era defendida pelo filósofo Platão, na Grécia antiga. Na Idade Média, artistas e eruditos também estavam convencidos de que o que era verdadeiro não poderia ser feio. Na língua portuguesa a proximidade (e a confusão) entre atributos como beleza, correção e bondade já se tornou corriqueira – afinal, quem nunca ouviu um adulto dizer a uma criança algo do tipo: “Que menino bonito, fez tudo certinho!”? Entre cientistas são comuns os relatos de que a “elegância” de uma teoria lhes fornece um primeiro indício sobre sua correção. Certa vez, o matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955) chegou a ponto de sustentar uma hipótese refutada sobre a gravidade apenas porque sua fórmula lhe parecia muito bela. A intuição de Weyl provou-se correta – e seu conceito matemático fundamental teve seu valor reconhecido mais tarde por estudiosos da eletrodinâmica quântica.

Naturalmente, mesmo a mais elegante teoria pode se revelar falsa. A associação entre “belo” e “correto”, portanto, não pode ser tomada como óbvia. (...)

Fragmento de artigo da revista Mente & Cérebro, edição 207 - Abril 2010, intitulada “Simples + belo = correto. Será?”. Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/simples___belo_correto__sera_.html

Pela análise desse texto pode-se afirmar, exceto:

Alternativas
Q527301 Português

A ideia de que a beleza não é apenas aparência ilusória, mas deve servir aos bons propósitos, já era defendida pelo filósofo Platão, na Grécia antiga. Na Idade Média, artistas e eruditos também estavam convencidos de que o que era verdadeiro não poderia ser feio. Na língua portuguesa a proximidade (e a confusão) entre atributos como beleza, correção e bondade já se tornou corriqueira – afinal, quem nunca ouviu um adulto dizer a uma criança algo do tipo: “Que menino bonito, fez tudo certinho!”? Entre cientistas são comuns os relatos de que a “elegância” de uma teoria lhes fornece um primeiro indício sobre sua correção. Certa vez, o matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955) chegou a ponto de sustentar uma hipótese refutada sobre a gravidade apenas porque sua fórmula lhe parecia muito bela. A intuição de Weyl provou-se correta – e seu conceito matemático fundamental teve seu valor reconhecido mais tarde por estudiosos da eletrodinâmica quântica.

Naturalmente, mesmo a mais elegante teoria pode se revelar falsa. A associação entre “belo” e “correto”, portanto, não pode ser tomada como óbvia. (...)

Fragmento de artigo da revista Mente & Cérebro, edição 207 - Abril 2010, intitulada “Simples + belo = correto. Será?”. Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/simples___belo_correto__sera_.html

É possível deduzir que a coesão sequencial entre o 1º e o 2º parágrafo é feita por meio de:

Alternativas
Q527302 Português

A ideia de que a beleza não é apenas aparência ilusória, mas deve servir aos bons propósitos, já era defendida pelo filósofo Platão, na Grécia antiga. Na Idade Média, artistas e eruditos também estavam convencidos de que o que era verdadeiro não poderia ser feio. Na língua portuguesa a proximidade (e a confusão) entre atributos como beleza, correção e bondade já se tornou corriqueira – afinal, quem nunca ouviu um adulto dizer a uma criança algo do tipo: “Que menino bonito, fez tudo certinho!”? Entre cientistas são comuns os relatos de que a “elegância” de uma teoria lhes fornece um primeiro indício sobre sua correção. Certa vez, o matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955) chegou a ponto de sustentar uma hipótese refutada sobre a gravidade apenas porque sua fórmula lhe parecia muito bela. A intuição de Weyl provou-se correta – e seu conceito matemático fundamental teve seu valor reconhecido mais tarde por estudiosos da eletrodinâmica quântica.

Naturalmente, mesmo a mais elegante teoria pode se revelar falsa. A associação entre “belo” e “correto”, portanto, não pode ser tomada como óbvia. (...)

Fragmento de artigo da revista Mente & Cérebro, edição 207 - Abril 2010, intitulada “Simples + belo = correto. Será?”. Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/simples___belo_correto__sera_.html

Em “Que menino bonito, fez tudo certinho!”:

Alternativas
Q527303 Português

A ideia de que a beleza não é apenas aparência ilusória, mas deve servir aos bons propósitos, já era defendida pelo filósofo Platão, na Grécia antiga. Na Idade Média, artistas e eruditos também estavam convencidos de que o que era verdadeiro não poderia ser feio. Na língua portuguesa a proximidade (e a confusão) entre atributos como beleza, correção e bondade já se tornou corriqueira – afinal, quem nunca ouviu um adulto dizer a uma criança algo do tipo: “Que menino bonito, fez tudo certinho!”? Entre cientistas são comuns os relatos de que a “elegância” de uma teoria lhes fornece um primeiro indício sobre sua correção. Certa vez, o matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955) chegou a ponto de sustentar uma hipótese refutada sobre a gravidade apenas porque sua fórmula lhe parecia muito bela. A intuição de Weyl provou-se correta – e seu conceito matemático fundamental teve seu valor reconhecido mais tarde por estudiosos da eletrodinâmica quântica.

Naturalmente, mesmo a mais elegante teoria pode se revelar falsa. A associação entre “belo” e “correto”, portanto, não pode ser tomada como óbvia. (...)

Fragmento de artigo da revista Mente & Cérebro, edição 207 - Abril 2010, intitulada “Simples + belo = correto. Será?”. Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/simples___belo_correto__sera_.html

As inversões de redação sugeridas a seguir não alteram a estrutura das orações, exceto em:

Alternativas
Q527304 Português

Sony encerrará produção de disquetes IDG News Service

26/04/2010 

A companhia deixará de fabricar discos flexíveis a partir de março de 2011, devido à queda na demanda. 


      O disquete, que já foi abandonado nos computadores atuais, ficou mais próximo de sua extinção depois da decisão da Sony de encerrar a fabricação das mídias no próximo ano. A empresa, uma de várias que ainda vendem discos flexíveis no Japão, não produzirá mais disquetes a partir de março de 2011, devido à queda na demanda. 
       O mercado doméstico japonês de disquetes vendeu cerca de 12 milhões de unidades no último ano, das quais a Sony possui 70% de participação. Em uma loja central de Tóquio, um pacote com 10 disquetes da empresa custa aproximadamente seis dólares. Muitos dos consumidores são usuários de equipamentos antigos nos setores de educação e pesquisas, segundo a companhia. 
       A demanda pelos discos chegou ao ápice durante os anos 90, quando o tipo mais popular de disquete, o disco “HD”, oferecia 1.44MB de espaço de armazenamento, mas começou a cair no final da década, quando mídias com maior duração e capacidade como os discos CD-R e CD-RW chegaram ao mercado de massa. Em contraste à pequena capacidade de um disco flexível, um CD pode armazenar até 650MB, oferecendo um benefício óbvio aos usuários. Nos anos recentes, dispositivos de armazenamento USB se tornaram mais populares para transferir dados entre computadores. 
     Para se ter uma ideia, ao todo, esses 12 milhões de discos vendidos no Japão em 2009 podem armazenar cerca de 17GB de dados, que ainda não é suficiente para preencher um único disco Blu-ray. 
(http://pcworld.uol.com.br/noticias/2010/04/26/sony-encerrara-producao-de-disquetes) 
Quanto ao gênero textual “notícia”, pode-se afirmar, exceto:
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: B
4: C
5: A