Questões de Concurso Público Prefeitura de Cáceres - MT 2017 para Técnico em Segurança do Trabalho

Foram encontradas 29 questões

Q2745378 Português

INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.


A bolha


1 Ninguém mais conversa no metrô. Ninguém mais paquera. Ninguém mais olha o vazio, o mapa

das linhas, os anúncios, as luzes passando em sentido contrário, a própria imagem refletida nas janelas,

quem entra, quem sai, quem veste o que, quem está bem, quem está feliz, quem chora, quem dorme,

quem está por um fio, quem se dirige a uma manifestação de protesto, ou de apoio, quem defende o

5 que, gosta de qual banda, quem parte para um encontro secreto, ou acaba de ser beijada, por alguém

que sempre quis, e que nunca tomou a iniciativa, quem acaba de se apaixonar, ou descobre que o amor

acabou, quem espera gêmeos, está exultante e nem consegue mais dormir, quem acaba de conseguir

um emprego, quem não desce em nenhuma estação, e quer apenas um ar-condicionado no talo no

verão impiedoso, ou fugir da chuva, ou dar um tempo, viver sem sentir a vida, percorrer túneis

10 subterrâneos de uma grande metrópole, em que, apesar da multidão, se sente sozinho.

Ninguém troca ideias, opiniões divergentes, ninguém debate, é convencido de algo, muda de

opinião. A bolha que nos cerca nos protege. É como um escudo contra o que nos agride. A cidade nos

agride. O ódio nos agride. Todos nela nos agridem. Suas vozes incomodam.

Preferimos a música preferida da lista previamente selecionada que sai dos meus fones de

15 ouvido conectados por um cabo ao meu universo pessoal, em que sou Deus, em que decido o que ler e

ouvir, o que ver e curtir, o que assistir e ignorar, graças à opção “bloqueio”, à opção “excluir”, à opção

“apagar perfil”, “colocar em modo avião”, “não receber notificações”.

Há uns anos, não pegava celular no metrô. Os passageiros conversavam, paqueravam, miravam o

vazio, redescobriam estações no mapa das linhas, checavam os cabelos na imagem refletida, quem

20 entrava, saía, vestia o que, (…) quem estava bem, feliz, chorava, dormia, quem, pelo perfume, banho

tomado, roupa bonita, estava a caminho de um encontro secreto, fora beijada, por alguém

surpreendente, inexplicável, paixão que nasceu do fundo da alma, quem descobriu que não ama mais,

descobriu que estava grávida e não consegue mais dormir, tensa, quem acabou de perder um emprego,

a estação, o sentido de viver, porque se sente sozinho, apesar da multidão nas estações.

25 Trocavam-se ideias, opiniões, debatia-se, mudavam as convicções de alguém, apresentavam

outros pontos de vista, experiências e erros da história que se repetem. A bolha é nosso mundo agora. E

o que tem de tão urgente nos celulares, que não era na década anterior? O que é inadiável? A bolha em

si, e nela que se quer estar: protegido e isolado. O mundo é muito louco, tem muito louco por aí. E boa

parte, quando chega à sua estação, continua nela, caminha olhando ou falando para seu universo

30 pessoal. Haverá um dia em que as pessoas voltarão a interagir? O mundo corre perigo. (…)


Marcelo Rubens Paiva

(Adaptado a partir de: http://cultura.estadao.com.br/. Acesso em abril de 2017.)

A partir do título e no decorrer do texto, a palavra bolha aparece diversas vezes. Nesse contexto, bolha é entendida como

Alternativas
Q2745379 Português

INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.


A bolha


1 Ninguém mais conversa no metrô. Ninguém mais paquera. Ninguém mais olha o vazio, o mapa

das linhas, os anúncios, as luzes passando em sentido contrário, a própria imagem refletida nas janelas,

quem entra, quem sai, quem veste o que, quem está bem, quem está feliz, quem chora, quem dorme,

quem está por um fio, quem se dirige a uma manifestação de protesto, ou de apoio, quem defende o

5 que, gosta de qual banda, quem parte para um encontro secreto, ou acaba de ser beijada, por alguém

que sempre quis, e que nunca tomou a iniciativa, quem acaba de se apaixonar, ou descobre que o amor

acabou, quem espera gêmeos, está exultante e nem consegue mais dormir, quem acaba de conseguir

um emprego, quem não desce em nenhuma estação, e quer apenas um ar-condicionado no talo no

verão impiedoso, ou fugir da chuva, ou dar um tempo, viver sem sentir a vida, percorrer túneis

10 subterrâneos de uma grande metrópole, em que, apesar da multidão, se sente sozinho.

Ninguém troca ideias, opiniões divergentes, ninguém debate, é convencido de algo, muda de

opinião. A bolha que nos cerca nos protege. É como um escudo contra o que nos agride. A cidade nos

agride. O ódio nos agride. Todos nela nos agridem. Suas vozes incomodam.

Preferimos a música preferida da lista previamente selecionada que sai dos meus fones de

15 ouvido conectados por um cabo ao meu universo pessoal, em que sou Deus, em que decido o que ler e

ouvir, o que ver e curtir, o que assistir e ignorar, graças à opção “bloqueio”, à opção “excluir”, à opção

“apagar perfil”, “colocar em modo avião”, “não receber notificações”.

Há uns anos, não pegava celular no metrô. Os passageiros conversavam, paqueravam, miravam o

vazio, redescobriam estações no mapa das linhas, checavam os cabelos na imagem refletida, quem

20 entrava, saía, vestia o que, (…) quem estava bem, feliz, chorava, dormia, quem, pelo perfume, banho

tomado, roupa bonita, estava a caminho de um encontro secreto, fora beijada, por alguém

surpreendente, inexplicável, paixão que nasceu do fundo da alma, quem descobriu que não ama mais,

descobriu que estava grávida e não consegue mais dormir, tensa, quem acabou de perder um emprego,

a estação, o sentido de viver, porque se sente sozinho, apesar da multidão nas estações.

25 Trocavam-se ideias, opiniões, debatia-se, mudavam as convicções de alguém, apresentavam

outros pontos de vista, experiências e erros da história que se repetem. A bolha é nosso mundo agora. E

o que tem de tão urgente nos celulares, que não era na década anterior? O que é inadiável? A bolha em

si, e nela que se quer estar: protegido e isolado. O mundo é muito louco, tem muito louco por aí. E boa

parte, quando chega à sua estação, continua nela, caminha olhando ou falando para seu universo

30 pessoal. Haverá um dia em que as pessoas voltarão a interagir? O mundo corre perigo. (…)


Marcelo Rubens Paiva

(Adaptado a partir de: http://cultura.estadao.com.br/. Acesso em abril de 2017.)

O autor do texto faz uma reflexão a partir de situações vividas na atualidade. Com base nas ideias defendidas pelo autor, pode-se concluir:
Alternativas
Q2745380 Português

INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.


A bolha


1 Ninguém mais conversa no metrô. Ninguém mais paquera. Ninguém mais olha o vazio, o mapa

das linhas, os anúncios, as luzes passando em sentido contrário, a própria imagem refletida nas janelas,

quem entra, quem sai, quem veste o que, quem está bem, quem está feliz, quem chora, quem dorme,

quem está por um fio, quem se dirige a uma manifestação de protesto, ou de apoio, quem defende o

5 que, gosta de qual banda, quem parte para um encontro secreto, ou acaba de ser beijada, por alguém

que sempre quis, e que nunca tomou a iniciativa, quem acaba de se apaixonar, ou descobre que o amor

acabou, quem espera gêmeos, está exultante e nem consegue mais dormir, quem acaba de conseguir

um emprego, quem não desce em nenhuma estação, e quer apenas um ar-condicionado no talo no

verão impiedoso, ou fugir da chuva, ou dar um tempo, viver sem sentir a vida, percorrer túneis

10 subterrâneos de uma grande metrópole, em que, apesar da multidão, se sente sozinho.

Ninguém troca ideias, opiniões divergentes, ninguém debate, é convencido de algo, muda de

opinião. A bolha que nos cerca nos protege. É como um escudo contra o que nos agride. A cidade nos

agride. O ódio nos agride. Todos nela nos agridem. Suas vozes incomodam.

Preferimos a música preferida da lista previamente selecionada que sai dos meus fones de

15 ouvido conectados por um cabo ao meu universo pessoal, em que sou Deus, em que decido o que ler e

ouvir, o que ver e curtir, o que assistir e ignorar, graças à opção “bloqueio”, à opção “excluir”, à opção

“apagar perfil”, “colocar em modo avião”, “não receber notificações”.

Há uns anos, não pegava celular no metrô. Os passageiros conversavam, paqueravam, miravam o

vazio, redescobriam estações no mapa das linhas, checavam os cabelos na imagem refletida, quem

20 entrava, saía, vestia o que, (…) quem estava bem, feliz, chorava, dormia, quem, pelo perfume, banho

tomado, roupa bonita, estava a caminho de um encontro secreto, fora beijada, por alguém

surpreendente, inexplicável, paixão que nasceu do fundo da alma, quem descobriu que não ama mais,

descobriu que estava grávida e não consegue mais dormir, tensa, quem acabou de perder um emprego,

a estação, o sentido de viver, porque se sente sozinho, apesar da multidão nas estações.

25 Trocavam-se ideias, opiniões, debatia-se, mudavam as convicções de alguém, apresentavam

outros pontos de vista, experiências e erros da história que se repetem. A bolha é nosso mundo agora. E

o que tem de tão urgente nos celulares, que não era na década anterior? O que é inadiável? A bolha em

si, e nela que se quer estar: protegido e isolado. O mundo é muito louco, tem muito louco por aí. E boa

parte, quando chega à sua estação, continua nela, caminha olhando ou falando para seu universo

30 pessoal. Haverá um dia em que as pessoas voltarão a interagir? O mundo corre perigo. (…)


Marcelo Rubens Paiva

(Adaptado a partir de: http://cultura.estadao.com.br/. Acesso em abril de 2017.)

As expressões grifadas em Ninguém mais olha o vazio (linha 1) e quem está por um fio (linha 4) trazem, respectivamente, implícito sentido de

Alternativas
Q2745381 Português

INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.


A bolha


1 Ninguém mais conversa no metrô. Ninguém mais paquera. Ninguém mais olha o vazio, o mapa

das linhas, os anúncios, as luzes passando em sentido contrário, a própria imagem refletida nas janelas,

quem entra, quem sai, quem veste o que, quem está bem, quem está feliz, quem chora, quem dorme,

quem está por um fio, quem se dirige a uma manifestação de protesto, ou de apoio, quem defende o

5 que, gosta de qual banda, quem parte para um encontro secreto, ou acaba de ser beijada, por alguém

que sempre quis, e que nunca tomou a iniciativa, quem acaba de se apaixonar, ou descobre que o amor

acabou, quem espera gêmeos, está exultante e nem consegue mais dormir, quem acaba de conseguir

um emprego, quem não desce em nenhuma estação, e quer apenas um ar-condicionado no talo no

verão impiedoso, ou fugir da chuva, ou dar um tempo, viver sem sentir a vida, percorrer túneis

10 subterrâneos de uma grande metrópole, em que, apesar da multidão, se sente sozinho.

Ninguém troca ideias, opiniões divergentes, ninguém debate, é convencido de algo, muda de

opinião. A bolha que nos cerca nos protege. É como um escudo contra o que nos agride. A cidade nos

agride. O ódio nos agride. Todos nela nos agridem. Suas vozes incomodam.

Preferimos a música preferida da lista previamente selecionada que sai dos meus fones de

15 ouvido conectados por um cabo ao meu universo pessoal, em que sou Deus, em que decido o que ler e

ouvir, o que ver e curtir, o que assistir e ignorar, graças à opção “bloqueio”, à opção “excluir”, à opção

“apagar perfil”, “colocar em modo avião”, “não receber notificações”.

Há uns anos, não pegava celular no metrô. Os passageiros conversavam, paqueravam, miravam o

vazio, redescobriam estações no mapa das linhas, checavam os cabelos na imagem refletida, quem

20 entrava, saía, vestia o que, (…) quem estava bem, feliz, chorava, dormia, quem, pelo perfume, banho

tomado, roupa bonita, estava a caminho de um encontro secreto, fora beijada, por alguém

surpreendente, inexplicável, paixão que nasceu do fundo da alma, quem descobriu que não ama mais,

descobriu que estava grávida e não consegue mais dormir, tensa, quem acabou de perder um emprego,

a estação, o sentido de viver, porque se sente sozinho, apesar da multidão nas estações.

25 Trocavam-se ideias, opiniões, debatia-se, mudavam as convicções de alguém, apresentavam

outros pontos de vista, experiências e erros da história que se repetem. A bolha é nosso mundo agora. E

o que tem de tão urgente nos celulares, que não era na década anterior? O que é inadiável? A bolha em

si, e nela que se quer estar: protegido e isolado. O mundo é muito louco, tem muito louco por aí. E boa

parte, quando chega à sua estação, continua nela, caminha olhando ou falando para seu universo

30 pessoal. Haverá um dia em que as pessoas voltarão a interagir? O mundo corre perigo. (…)


Marcelo Rubens Paiva

(Adaptado a partir de: http://cultura.estadao.com.br/. Acesso em abril de 2017.)

Em relação aos recursos linguísticos do segundo parágrafo do texto, analise as afirmativas.


I - O autor utiliza períodos curtos, com ausência de períodos compostos, para enfatizar o sentido produzido por cada oração.

II - As escolhas lexicais do autor constroem um cenário de apatia e solidão das pessoas no metrô, visto que não há mais conversas, diálogos.

III - Em A bolha que nos cerca nos protege, há um exemplo de oração adjetiva, introduzida por pronome relativo.

IV - A ausência de recursos coesivos ligando as sentenças do parágrafo aproxima o texto do registro oral.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q2745382 Português

INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.


A bolha


1 Ninguém mais conversa no metrô. Ninguém mais paquera. Ninguém mais olha o vazio, o mapa

das linhas, os anúncios, as luzes passando em sentido contrário, a própria imagem refletida nas janelas,

quem entra, quem sai, quem veste o que, quem está bem, quem está feliz, quem chora, quem dorme,

quem está por um fio, quem se dirige a uma manifestação de protesto, ou de apoio, quem defende o

5 que, gosta de qual banda, quem parte para um encontro secreto, ou acaba de ser beijada, por alguém

que sempre quis, e que nunca tomou a iniciativa, quem acaba de se apaixonar, ou descobre que o amor

acabou, quem espera gêmeos, está exultante e nem consegue mais dormir, quem acaba de conseguir

um emprego, quem não desce em nenhuma estação, e quer apenas um ar-condicionado no talo no

verão impiedoso, ou fugir da chuva, ou dar um tempo, viver sem sentir a vida, percorrer túneis

10 subterrâneos de uma grande metrópole, em que, apesar da multidão, se sente sozinho.

Ninguém troca ideias, opiniões divergentes, ninguém debate, é convencido de algo, muda de

opinião. A bolha que nos cerca nos protege. É como um escudo contra o que nos agride. A cidade nos

agride. O ódio nos agride. Todos nela nos agridem. Suas vozes incomodam.

Preferimos a música preferida da lista previamente selecionada que sai dos meus fones de

15 ouvido conectados por um cabo ao meu universo pessoal, em que sou Deus, em que decido o que ler e

ouvir, o que ver e curtir, o que assistir e ignorar, graças à opção “bloqueio”, à opção “excluir”, à opção

“apagar perfil”, “colocar em modo avião”, “não receber notificações”.

Há uns anos, não pegava celular no metrô. Os passageiros conversavam, paqueravam, miravam o

vazio, redescobriam estações no mapa das linhas, checavam os cabelos na imagem refletida, quem

20 entrava, saía, vestia o que, (…) quem estava bem, feliz, chorava, dormia, quem, pelo perfume, banho

tomado, roupa bonita, estava a caminho de um encontro secreto, fora beijada, por alguém

surpreendente, inexplicável, paixão que nasceu do fundo da alma, quem descobriu que não ama mais,

descobriu que estava grávida e não consegue mais dormir, tensa, quem acabou de perder um emprego,

a estação, o sentido de viver, porque se sente sozinho, apesar da multidão nas estações.

25 Trocavam-se ideias, opiniões, debatia-se, mudavam as convicções de alguém, apresentavam

outros pontos de vista, experiências e erros da história que se repetem. A bolha é nosso mundo agora. E

o que tem de tão urgente nos celulares, que não era na década anterior? O que é inadiável? A bolha em

si, e nela que se quer estar: protegido e isolado. O mundo é muito louco, tem muito louco por aí. E boa

parte, quando chega à sua estação, continua nela, caminha olhando ou falando para seu universo

30 pessoal. Haverá um dia em que as pessoas voltarão a interagir? O mundo corre perigo. (…)


Marcelo Rubens Paiva

(Adaptado a partir de: http://cultura.estadao.com.br/. Acesso em abril de 2017.)

Há uns anos, não pegava celular no metrô, o sentido do verbo pegar, nesse contexto, é o mesmo em

Alternativas
Q2745386 Português

INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 07 a 09.


Ande como alguém feliz para ser feliz, afirma estudo


1 Uma pesquisa publicada em uma revista internacional sobre Comportamento e Psiquiatria

afirma que para se sentir feliz, basta caminhar como uma pessoa alegre. Durante o experimento, uma

série de pessoas foi testada para saber se estufar o peito e balançar os braços realmente traz mais

felicidade do que passos pesados e olhares cabisbaixos.

5 No estudo, o grupo teve de caminhar durante 15 minutos em uma esteira enquanto alguns

fatores eram analisados. Os participantes foram acompanhados por câmeras com sensores de

movimento. Na frente da esteira, uma tela mostrava as ações de um medidor – que pendia à

esquerda quando caminhavam “deprimidos” e à direita quando “felizes”.

À medida que os minutos iam passando, a equipe de pesquisadores pedia para que as pessoas

10 tentassem jogar o medidor para a esquerda ou para a direita. Só que antes de começarem o teste

físico, os convidados tiveram que ler uma lista de palavras positivas e negativas.

Depois da caminhada, os participantes tiveram que escrever as palavras que lembravam. O

resultado mostrou que quem caminhava de maneira mais triste (seguindo a lógica de outro estudo)

conseguiu lembrar mais palavras tristes; e aqueles que andaram felizes se lembraram de mais

15 palavras positivas.

Para os pesquisadores, essa lógica está alinhada a de outros trabalhos publicados sobre o

tema. Segundo tais pesquisas, andar como um líder pode aumentar as chances de se tornar um; e

segurar uma caneta com os lábios pode aumentar a vontade de sorrir. Então não custa nada andar

mais “animado” por aí. Vai que contagia.

(Adaptado a partir de htttp://revistagalileu.globo.com/. Acesso em abril de 2017.)

Sobre o texto, é correto afirmar:
Alternativas
Q2745387 Português

INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 07 a 09.


Ande como alguém feliz para ser feliz, afirma estudo


1 Uma pesquisa publicada em uma revista internacional sobre Comportamento e Psiquiatria

afirma que para se sentir feliz, basta caminhar como uma pessoa alegre. Durante o experimento, uma

série de pessoas foi testada para saber se estufar o peito e balançar os braços realmente traz mais

felicidade do que passos pesados e olhares cabisbaixos.

5 No estudo, o grupo teve de caminhar durante 15 minutos em uma esteira enquanto alguns

fatores eram analisados. Os participantes foram acompanhados por câmeras com sensores de

movimento. Na frente da esteira, uma tela mostrava as ações de um medidor – que pendia à

esquerda quando caminhavam “deprimidos” e à direita quando “felizes”.

À medida que os minutos iam passando, a equipe de pesquisadores pedia para que as pessoas

10 tentassem jogar o medidor para a esquerda ou para a direita. Só que antes de começarem o teste

físico, os convidados tiveram que ler uma lista de palavras positivas e negativas.

Depois da caminhada, os participantes tiveram que escrever as palavras que lembravam. O

resultado mostrou que quem caminhava de maneira mais triste (seguindo a lógica de outro estudo)

conseguiu lembrar mais palavras tristes; e aqueles que andaram felizes se lembraram de mais

15 palavras positivas.

Para os pesquisadores, essa lógica está alinhada a de outros trabalhos publicados sobre o

tema. Segundo tais pesquisas, andar como um líder pode aumentar as chances de se tornar um; e

segurar uma caneta com os lábios pode aumentar a vontade de sorrir. Então não custa nada andar

mais “animado” por aí. Vai que contagia.

(Adaptado a partir de htttp://revistagalileu.globo.com/. Acesso em abril de 2017.)

A regra de concordância presente no trecho uma série de pessoas foi testada é a mesma em

Alternativas
Q2745391 Noções de Informática

NÃO é dispositivo de entrada nem de saída de um computador:

Alternativas
Q2745392 Noções de Informática

Considerando o site de busca Google, quais termos de pesquisa retornam todas as páginas do domínio .mt.gov.br que contenham a palavra Cáceres como qualquer parte de seus conteúdos?

Alternativas
Q2745393 Noções de Informática

A respeito do Mozilla Firefox, versão 47.0.1, para que o usuário possa exibir a navegação em Tela Inteira, ele deverá pressionar

Alternativas
Q2745394 Direito Administrativo

Para efeito da Lei Complementar nº 25/1997, o regime jurídico único é o conjunto de preceitos, direitos e deveres, proibições e responsabilidades dos servidores públicos, estabelecido com base

Alternativas
Q2745395 Direito Administrativo

De acordo com as disposições da Lei Complementar nº 25/1997 acerca das formas de provimento derivado de cargos públicos, assinale a assertiva INCORRETA.

Alternativas
Q2745396 Legislação Municipal

Quanto aos deveres e proibições previstos na Lei Complementar nº 25/1997, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Cáceres, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) O servidor deve atender com presteza tanto aos pedidos de expedição de certidões para defesa de direitos pessoais quanto às requisições para a defesa da Fazenda Pública.

( ) O servidor deve levar ao conhecimento dos demais servidores do órgão as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo.

( ) É proibida a retirada, sem prévia anuência da autoridade competente, de qualquer documento ou objeto da repartição pública.

( ) É permitido que o servidor atue, perante repartições públicas, como procurador de parente até o segundo grau em processo relacionado com o recebimento de benefício previdenciário ou assistencial.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q2745397 Legislação Municipal

Em consonância com a Lei Complementar nº 25/1997, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Cáceres, analise as assertivas acerca da acumulação de cargos públicos.


I - A acumulação de cargos, ainda que lícita, fica condicionada à comprovação da compatibilidade de horários.

II - A proibição de acumular estende-se a cargos, empregos e funções em autarquias, fundações públicas, empresas públicas e de economia mista, da União, dos Estados, do Distrito Federal e Municípios.

III - O servidor poderá exercer mais de um cargo em comissão quando houver compatibilidade de horários.

IV - A proibição de acumular proventos não se aplica aos aposentados, nos casos de exercício de mandato eletivo, cargo em comissão ou contrato para prestação de serviços técnicos especializados, de caráter temporário.


Estão corretas as assertivas

Alternativas
Q2745398 Legislação Municipal

Nos termos da Lei Complementar nº 25/1997, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Cáceres, às faltas injustificadas ao serviço, por 60 (sessenta) dias intercalados, durante o período de 12 (doze) meses, conforme apurado em processo administrativo com observância do direito ao contraditório, será aplicada a seguinte penalidade:

Alternativas
Q2745732 Segurança e Saúde no Trabalho

NÃO é atribuição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA):

Alternativas
Q2745733 Segurança e Saúde no Trabalho

A máscara de solda é um Equipamento de Proteção Individual (EPI) para proteção dos olhos e face. NÃO é função desse EPI proteger contra

Alternativas
Q2745734 Segurança e Saúde no Trabalho

A coluna da esquerda apresenta o método de extinção do incêndio e a da direita, o respectivo mecanismo de extinção. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.


1 - Extinção química

( ) Consiste no arrefecimento do combustível, por meio da diminuição da sua temperatura.

2 - Isolamento

( ) Consiste na redução/retirada da concentração do comburente tornando a mistura pobre em oxigênio.

3 - Abafamento

( ) Consiste na separação entre o combustível e a fonte de energia (calor) ou entre aquele e o ambiente incendiado.

4 - Resfriamento

( ) Consiste em aplicar agentes extintores que reagem com radicais livres que alimentam a combustão, provocando a quebra da reação química.


Marque a sequência correta.

Alternativas
Q2745736 Segurança e Saúde no Trabalho

NÃO é considerada atividade perigosa de acordo com a NR 16:

Alternativas
Q2745740 Segurança e Saúde no Trabalho

Sobre os sintomas e primeiros socorros às vítimas de calor, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) No caso de insolação, recomenda-se baixar a temperatura corporal, lenta e gradativamente.

( ) No caso de exaustão pelo calor, recomenda-se remover o acidentado para um local fresco e ventilado, longe da fonte de calor.

( ) As vítimas de cãibras apresentam contrações musculares involuntárias, fortes e muito dolorosas; ocorrem nos músculos do abdômen e nas extremidades.

( ) Os efeitos da síncope por calor são eridemas e dor na pele que se iniciam logo após a exposição, devendo a vítima ser tratada com compressas frias na região afetada ou aplicação de creme hidratante.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: A
4: D
5: B
6: A
7: C
8: B
9: D
10: A
11: A
12: C
13: B
14: D
15: C
16: B
17: D
18: C
19: A
20: A