Questões de Concurso Público Prefeitura de Rolim de Moura - RO 2017 para Nutricionista

“O estrógeno e a progesterona exercem efeito inibidor sobre a prolactina com remoção da placenta após o parto, os níveis desses hormônios caem cessando o efeito inibitório e iniciando a lactação”. (BENETTI, 2013)
Qual o hormônio responsável pela contração das glândulas mamárias para que ocorra a liberação do leite:

Inúmeros microrganismos ou produtos resultantes do seu metabolismo, como toxinas, aminas biogênicas e parasitos (protozoários e helmintos patogênicos), podem ser veiculados por alimentos e causar doenças ao consumidor. As síndromes clínicas causadas por esses agentes são conhecidas como Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) ou Doenças Veiculadas por Alimentos (DVAs). (GAVA, 2008.)
O senhor J.B.S apresenta um quadro decorrente da ingestão de Microrganismos Patogênicos que se multiplicaram no trato digestório, produzindo toxinas ou agredindo o epitélio, chamado de infecção causada por:

O APPCC é um sistema racional e lógico, de caráter preventivo, na avaliação dos perigos e riscos associados à segurança de alimentos ao longo de toda a cadeia alimentar (recebimento, produção, processamento, distribuição e consumo). (GAVA, 2008).
São princípios do sistema APPCC, exceto:

A nutrição enteral tem, recentemente, ganhado nova popularidade. Muitas publicações descrevem a importância da preservação da integridade da mucosa intestinal pela infusão de nutrientes, assim como da manutenção da homeostase e da competência imunológica. Em todas as eventualidades, o emprego da nutrição enteral garantirá pelo menos igual e, possivelmente, melhor desfecho em relação à nutrição parenteral total (NPT), nos cuidados dos pacientes hospitalizados, requerendo terapia nutricional. (CUPPARI e SCHOR, 2005).
Embora sejam múltiplas as indicações para a Terapia Nutricional Enteral (TNE), quais as patologias que se relacionam com a indicação de TNE para pacientes com disfunção do trato gastrointestinal:

Estudos comprovam que o desenvolvimento de programas relacionados ao incentivo da prática do aleitamento materno vem aumentando o tempo de amamentação (escuder et al., 2003), mas apesar dos avanços nas taxas de aleitamento materno na última década no Brasil, o país ainda está distante do que é preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS); em termos de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida da criança e com alimentos complementares até os 2 anos de idade ou mais. (Carvalhaes et al., 2003; Faleiros et al., 2006). (BENETTI, 2013)
De acordo com a OMS (Brasil, 2009), qual a alternativa que define aleitamento materno exclusivo: