Questões de Concurso Público DETRAN-RO 2014 para Desenhista

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Q416441 Legislação Estadual
Nos termos da Lei nº 68/1992, a movimentação do servidor a pedido ou “ex-ofício” de uma unidade administrativa para outra dentro do mesmo órgão, por ato do titular do órgão, com ou sem alteração do domicílio ou residência, respeitada a existência de vagas no quadro lotacional, denomina-se
Alternativas
Q729263 Português
Depois dos táxis, as ‘caronas’

       No princípio era o táxi. Dezenas de aplicativos de celular para chamar amarelinhos proliferaram no ano passado, seduzindo passageiros e incomodando cooperativas. Agora, a nova onda de soluções móveis para o trânsito tenta abolir taxistas por completo em busca de objetivo mais ambicioso: convencer motoristas a aderirem, de vez, às caronas.
       Um dos modelos é inspirado em softwares que fazem sucesso – e barulho – em São Francisco e Nova York, a exemplo de Uber e Lyft. A primeira experiência do tipo no Brasil atende pelo nome de Zaznu – gíria em hebraico equivalente ao nosso “partiu?” – e começou pelo Rio, mês passado.
       Por meio do app, donos de smartphones solicitam e oferecem caronas a desconhecidos. Tudo começa com o passageiro, que aciona o programa para pedir uma carona. Com base na localização e no perfil da pessoa, motoristas cadastrados que estiverem nas redondezas decidem se topam ou não pegá-lo. Quando a carona é aceita, os dois conversam por telefone para combinar o ponto de encontro.
       Para garantir a segurança dos passageiros, o Zaznu diz entrevistar os motoristas cadastrados, além de checar antecedentes criminais. Já os passageiros precisam registrar um cartão de crédito para pagamentos “voluntários”.
    É justamente por não ser gratuito que o aplicativo já faz barulho. Tão logo surgiu, taxistas abriram a página no Facebook “Zaznu, a farsa da carona solidária”, que denuncia “o crime que é oferecer serviço de transporte em carro particular”, como explicou o criador do grupo, Allan de Oliveira. O sindicato da categoria no Rio concorda.
       – É irregular, iremos à Justiça. Mas temos certeza de que a prefeitura vai detê-lo – disse o diretor José de Castro.
        Procurada por duas semanas, a Secretaria Municipal de Transportes do Rio não se manifestou.
        Em sua defesa, Yuri Faber, fundador do Zaznu, alegou que o aplicativo não constitui um serviço pago de transportes porque seus termos de uso classificam o pagamento como “doação opcional”. A sugestão de preço equivale a 80% do preço que seria cobrado por um táxi no mesmo trajeto. A Zaznu fica com um quinto do valor, o resto vai para o motorista.
        – O passageiro tem todo o direito de decidir se paga, e quanto paga. O app só sugere um valor – justificou.
                                                                                                                                  (O Globo, 20/04/2014.)  
Considerando aspectos referentes à acentuação gráfica, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q729268 Português
Depois dos táxis, as ‘caronas’

       No princípio era o táxi. Dezenas de aplicativos de celular para chamar amarelinhos proliferaram no ano passado, seduzindo passageiros e incomodando cooperativas. Agora, a nova onda de soluções móveis para o trânsito tenta abolir taxistas por completo em busca de objetivo mais ambicioso: convencer motoristas a aderirem, de vez, às caronas.
       Um dos modelos é inspirado em softwares que fazem sucesso – e barulho – em São Francisco e Nova York, a exemplo de Uber e Lyft. A primeira experiência do tipo no Brasil atende pelo nome de Zaznu – gíria em hebraico equivalente ao nosso “partiu?” – e começou pelo Rio, mês passado.
       Por meio do app, donos de smartphones solicitam e oferecem caronas a desconhecidos. Tudo começa com o passageiro, que aciona o programa para pedir uma carona. Com base na localização e no perfil da pessoa, motoristas cadastrados que estiverem nas redondezas decidem se topam ou não pegá-lo. Quando a carona é aceita, os dois conversam por telefone para combinar o ponto de encontro.
       Para garantir a segurança dos passageiros, o Zaznu diz entrevistar os motoristas cadastrados, além de checar antecedentes criminais. Já os passageiros precisam registrar um cartão de crédito para pagamentos “voluntários”.
    É justamente por não ser gratuito que o aplicativo já faz barulho. Tão logo surgiu, taxistas abriram a página no Facebook “Zaznu, a farsa da carona solidária”, que denuncia “o crime que é oferecer serviço de transporte em carro particular”, como explicou o criador do grupo, Allan de Oliveira. O sindicato da categoria no Rio concorda.
       – É irregular, iremos à Justiça. Mas temos certeza de que a prefeitura vai detê-lo – disse o diretor José de Castro.
        Procurada por duas semanas, a Secretaria Municipal de Transportes do Rio não se manifestou.
        Em sua defesa, Yuri Faber, fundador do Zaznu, alegou que o aplicativo não constitui um serviço pago de transportes porque seus termos de uso classificam o pagamento como “doação opcional”. A sugestão de preço equivale a 80% do preço que seria cobrado por um táxi no mesmo trajeto. A Zaznu fica com um quinto do valor, o resto vai para o motorista.
        – O passageiro tem todo o direito de decidir se paga, e quanto paga. O app só sugere um valor – justificou.
                                                                                                                                  (O Globo, 20/04/2014.)  
O vocábulo “que” pode apresentar diversas funções e pertencer a diferentes classes de palavras. Identifique, dentre os destaques a seguir, o trecho que apresenta uma relação diferente estabelecida pelo “que” em relação às demais ocorrências.
Alternativas
Q729270 Português
Depois dos táxis, as ‘caronas’

       No princípio era o táxi. Dezenas de aplicativos de celular para chamar amarelinhos proliferaram no ano passado, seduzindo passageiros e incomodando cooperativas. Agora, a nova onda de soluções móveis para o trânsito tenta abolir taxistas por completo em busca de objetivo mais ambicioso: convencer motoristas a aderirem, de vez, às caronas.
       Um dos modelos é inspirado em softwares que fazem sucesso – e barulho – em São Francisco e Nova York, a exemplo de Uber e Lyft. A primeira experiência do tipo no Brasil atende pelo nome de Zaznu – gíria em hebraico equivalente ao nosso “partiu?” – e começou pelo Rio, mês passado.
       Por meio do app, donos de smartphones solicitam e oferecem caronas a desconhecidos. Tudo começa com o passageiro, que aciona o programa para pedir uma carona. Com base na localização e no perfil da pessoa, motoristas cadastrados que estiverem nas redondezas decidem se topam ou não pegá-lo. Quando a carona é aceita, os dois conversam por telefone para combinar o ponto de encontro.
       Para garantir a segurança dos passageiros, o Zaznu diz entrevistar os motoristas cadastrados, além de checar antecedentes criminais. Já os passageiros precisam registrar um cartão de crédito para pagamentos “voluntários”.
    É justamente por não ser gratuito que o aplicativo já faz barulho. Tão logo surgiu, taxistas abriram a página no Facebook “Zaznu, a farsa da carona solidária”, que denuncia “o crime que é oferecer serviço de transporte em carro particular”, como explicou o criador do grupo, Allan de Oliveira. O sindicato da categoria no Rio concorda.
       – É irregular, iremos à Justiça. Mas temos certeza de que a prefeitura vai detê-lo – disse o diretor José de Castro.
        Procurada por duas semanas, a Secretaria Municipal de Transportes do Rio não se manifestou.
        Em sua defesa, Yuri Faber, fundador do Zaznu, alegou que o aplicativo não constitui um serviço pago de transportes porque seus termos de uso classificam o pagamento como “doação opcional”. A sugestão de preço equivale a 80% do preço que seria cobrado por um táxi no mesmo trajeto. A Zaznu fica com um quinto do valor, o resto vai para o motorista.
        – O passageiro tem todo o direito de decidir se paga, e quanto paga. O app só sugere um valor – justificou.
                                                                                                                                  (O Globo, 20/04/2014.)  
O trecho entre vírgulas destacado em “Em sua defesa, Yuri Faber, fundador do Zaznu, [...]” (8º§) tem o objetivo de
Alternativas
Q729272 Português

    A linguagem é um instrumento eficaz para atingir objetivos em um mundo marcado pela complexidade de relações humanas. Ela nos permite entrar em relação com outras pessoas, trocar informações, expressar afetos e emoções, solicitar o auxílio do outro, levar o outro a agir, influenciá-lo em suas decisões e ações. É através da linguagem que materializamos nossas intenções em relação ao outro. Segundo Peter Drucker, um dos pensadores modernos da administração, 60% de todos os problemas administrativos resultam de ineficiência e falhas na comunicação. Não só na área empresarial, mas também em todos os outros domínios que demandam relações entre pessoas, a comunicação é importante e sua ineficiência pode causar prejuízos materiais, afetivos e pessoais.

(Wander Emediato. A fórmula do texto – redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial, 2004.) 

Considerando o caráter anafórico de alguns elementos que são utilizados para que a coesão textual seja estabelecida, em “Ela nos permite entrar em relação com outras pessoas, [...]”, o pronome em destaque tem como referente  
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: D
4: C
5: A