Questões de Concurso Público Prefeitura de Presidente Kennedy - ES 2018 para Professor - Inglês
Foram encontradas 32 questões
Ano: 2018
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de Presidente Kennedy - ES
Provas:
IBADE - 2018 - Prefeitura de Presidente Kennedy - ES - Professor - Geografia
|
IBADE - 2018 - Prefeitura de Presidente Kennedy - ES - Professor - Inglês |
Q1078318
Pedagogia
A concepção interpretativa de gestão caracteriza-se
por considerar como elementos prioritários na
análise dos processos de organização:
Ano: 2018
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de Presidente Kennedy - ES
Provas:
IBADE - 2018 - Prefeitura de Presidente Kennedy - ES - Professor - Educação Infantil
|
IBADE - 2018 - Prefeitura de Presidente Kennedy - ES - Professor - Inglês |
IBADE - 2018 - Prefeitura de Presidente Kennedy - ES - Professor - Matemática |
Q1078380
Pedagogia
São diretrizes do Plano Nacional de Educação:
1. criar mecanismos para o acompanhamento individualizado dos(as) alunos(as) do ensino fundamental. 2. universalização do atendimento escolar. 3. superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação. 4. melhoria da qualidade da educação. 5. valorização dos(as) profissionais da educação.
Estão corretos apenas os itens:
1. criar mecanismos para o acompanhamento individualizado dos(as) alunos(as) do ensino fundamental. 2. universalização do atendimento escolar. 3. superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação. 4. melhoria da qualidade da educação. 5. valorização dos(as) profissionais da educação.
Estão corretos apenas os itens:
Ano: 2018
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de Presidente Kennedy - ES
Prova:
IBADE - 2018 - Prefeitura de Presidente Kennedy - ES - Professor - Inglês |
Q1079224
Português
Texto associado
Texto 02
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são
suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas
mudam de significado, outras vão desbotando aos
poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio.
Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante
de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar
na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata
e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as
que lá descansavam em paz. Em seus lugares
brotam novas, frescas e saltitantes, com significado
igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação
coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das
palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência
e tecnologia, na economia e política, nas leis e
religiões, no comércio e publicidade, no esporte e
comunicação, nos costumes e valores.
[...]
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo.
Parece que a igualdade de direitos das mulheres
botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se
foram também delicadeza e cordialidade: louvadas
no passado, antes de sumir viraram sinônimo de
perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata,
cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia
não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde,
boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é
rara a cumplicidade entre casais.
[...]
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os
gestos, intenções e atitudes que designam também
morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que
sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a
delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente
é essa que enterra a honra? Que país é esse que
esvazia valores como educação e ética e faz da
cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito
e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o
dever e o sacrifício?
Criadas pelos homens, palavras são do humano.
Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou
morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer
da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...
ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de
Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8.
Adaptado.
A autora do texto admite, nas primeiras linhas de sua
análise, que “Criadas pelos humanos, as palavras
são suscetíveis ao tempo, como os humanos.
Algumas mudam de significado, outras vão
desbotando aos poucos, e há as que morrem na
inanição do silêncio." A comparação estabelecida
pela autora indica que:
Ano: 2018
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de Presidente Kennedy - ES
Prova:
IBADE - 2018 - Prefeitura de Presidente Kennedy - ES - Professor - Inglês |
Q1079226
Português
Texto associado
Texto 02
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são
suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas
mudam de significado, outras vão desbotando aos
poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio.
Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante
de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar
na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata
e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as
que lá descansavam em paz. Em seus lugares
brotam novas, frescas e saltitantes, com significado
igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação
coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das
palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência
e tecnologia, na economia e política, nas leis e
religiões, no comércio e publicidade, no esporte e
comunicação, nos costumes e valores.
[...]
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo.
Parece que a igualdade de direitos das mulheres
botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se
foram também delicadeza e cordialidade: louvadas
no passado, antes de sumir viraram sinônimo de
perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata,
cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia
não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde,
boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é
rara a cumplicidade entre casais.
[...]
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os
gestos, intenções e atitudes que designam também
morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que
sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a
delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente
é essa que enterra a honra? Que país é esse que
esvazia valores como educação e ética e faz da
cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito
e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o
dever e o sacrifício?
Criadas pelos homens, palavras são do humano.
Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou
morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer
da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...
ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de
Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8.
Adaptado.
O texto convida-nos a refletir acerca do sentido das
palavras, sobretudo, no contexto social. Explora-se
constantemente o sentido da palavra, a figuração de
linguagem, a relação semântica dos vocábulos.
Entretanto, fenômenos de base morfológica, como os
processos de formação das palavras, não são
apontados pela autora. Para isso, tomemos como
objeto as palavras “PUXA-SACO” e “PÉ-NO-SACO”,
utilizadas no texto. Nesse sentido, marque a
alternativa que corresponde, respectivamente, ao
processo de formação das palavras destacadas:
Ano: 2018
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de Presidente Kennedy - ES
Prova:
IBADE - 2018 - Prefeitura de Presidente Kennedy - ES - Professor - Inglês |
Q1079228
Português
Texto associado
Texto 02
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são
suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas
mudam de significado, outras vão desbotando aos
poucos, e há as que morrem na inanição do silêncio.
Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante
de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar
na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata
e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as
que lá descansavam em paz. Em seus lugares
brotam novas, frescas e saltitantes, com significado
igual - ou quase. A língua é a mais genuína criação
coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das
palavras traduz as mudanças do mundo - na ciência
e tecnologia, na economia e política, nas leis e
religiões, no comércio e publicidade, no esporte e
comunicação, nos costumes e valores.
[...]
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo.
Parece que a igualdade de direitos das mulheres
botou fora o bebê, a água do banho e a bacia. Lá se
foram também delicadeza e cordialidade: louvadas
no passado, antes de sumir viraram sinônimo de
perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata,
cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia
não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde,
boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas é
rara a cumplicidade entre casais.
[...]
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os
gestos, intenções e atitudes que designam também
morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que
sociedade é essa que sepulta o cavalheirismo, a
delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente
é essa que enterra a honra? Que país é esse que
esvazia valores como educação e ética e faz da
cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito
e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o
dever e o sacrifício?
Criadas pelos homens, palavras são do humano.
Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou
morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer
da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...
ARAÚJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de
Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010. Caderno Cultura, p. 8.
Adaptado.
No fragmento “Cabe indagar: que sociedade é essa
QUE SEPULTA O CAVALHEIRISMO, A
DELICADEZA, A CORDIALIDADE E A COMPAIXÃO
[...]”, em relação à forma pronominal ESSA, a
sequência em destaque apresenta valor de: