Questões de Concurso Público Câmara Municipal do Recife - PE 2014 para Assessor Jurídico
Foram encontradas 7 questões
Ano: 2014
Banca:
FGV
Órgão:
Câmara Municipal do Recife - PE
Prova:
FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Assessor Jurídico |
Q574680
Direito Processual Civil - CPC 1973
Sociedade empresária ajuizou mandado de segurança para
impugnar ato administrativo que a inabilitara em procedimento
licitatório de que participava. Concluindo pela ilegalidade do ato
estatal questionado, o juiz acolheu o pleito autoral, concedendo a
ordem vindicada. Inconformada, a autoridade impetrada, em seu
próprio nome, interpôs recurso de apelação, embora a própria
pessoa jurídica a cuja estrutura pertence não tenha tomado tal
iniciativa. Sobre o apelo manejado, é correto afirmar que:
Ano: 2014
Banca:
FGV
Órgão:
Câmara Municipal do Recife - PE
Prova:
FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Assessor Jurídico |
Q574681
Direito Processual Civil - CPC 1973
Sociedade empresária sediada na Comarca da Capital, em razão
da edição, por órgão da Administração Pública direta do
Município, de ato administrativo que impôs a interdição de seu
estabelecimento, intentou demanda, pelo rito ordinário, em que
pleiteava a invalidação desse ato, sob o fundamento de que não
havia cometido nenhuma das irregularidades descritas no auto
de infração. Referida ação foi distribuída a uma das varas dotadas
de competência para matéria fazendária da Comarca da Capital.
Uma semana depois de distribuída a demanda, a mesma pessoa
jurídica ajuizou nova ação em face do ente federativo,
postulando, de igual maneira, a invalidação do ato impositivo da
interdição, já então alegando, como fundamento de seu pleito,
não ter sido observado o seu direito à ampla defesa e ao
contraditório. A segunda demanda, à qual também se atribuiu o
rito ordinário, foi distribuída a um outro juízo fazendário da
mesma Comarca. Diante da existência de ambos os feitos, a
consequência daí decorrente é:
Ano: 2014
Banca:
FGV
Órgão:
Câmara Municipal do Recife - PE
Prova:
FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Assessor Jurídico |
Q574682
Direito Processual Civil - CPC 1973
Cidadão ajuizou ação popular para impugnar a validade de
contrato administrativo que reputou lesivo ao patrimônio
público. Mas, antes mesmo da realização das citações, o autor
ofertou petição em que manifestava a desistência da ação.
Cumpridos os requisitos previstos na legislação de regência,
nenhum outro cidadão se interessou em integrar o polo ativo da
relação processual. Aberta a vista dos autos ao Ministério
Público, este, vislumbrando a possibilidade de ocorrência de
lesão ao erário, requereu ao juiz da causa fosse admitida a sua
assunção no polo ativo da demanda e o regular prosseguimento
do processo. Nesse cenário, deve o juiz:
Ano: 2014
Banca:
FGV
Órgão:
Câmara Municipal do Recife - PE
Prova:
FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Assessor Jurídico |
Q574683
Direito Processual Civil - CPC 1973
Associação legitimada intentou ação civil pública em face de duas
sociedades empresárias, imputando-lhes o cometimento de
condutas lesivas aos direitos dos consumidores. Finda a
instrução, o juiz da causa julgou improcedente o pedido, por
entender que os fatos narrados pela parte autora não restaram
suficientemente comprovados. Após o advento do trânsito em
julgado da sentença, a entidade demandante obteve um
documento novo, ao qual não pudera ter acesso ao longo da
tramitação do processo, e que seria capaz, por si só, de lhe
assegurar um pronunciamento judicial favorável. Desse modo,
propôs ação rescisória, com fulcro no artigo 485, inciso VII, do
Código de Processo Civil, para impugnar o julgado. Em sua
petição inicial, a Associação-autora incluiu no polo passivo
apenas uma das empresas que haviam integrado o polo passivo
do feito primitivo, tendo se omitido, todavia, quanto à outra. À
vista disso, deve o juiz:
Ano: 2014
Banca:
FGV
Órgão:
Câmara Municipal do Recife - PE
Prova:
FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Assessor Jurídico |
Q574684
Direito Processual Civil - CPC 1973
A teoria adotada no direito processual civil brasileiro que norteia
a aferição, no caso concreto, da presença, ou não, das condições
para o regular exercício da ação, é a da: