Questões de Concurso Público SEDUC-PA 2018 para Professor Classe I - Português

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Q907832 Português

Comandante do Exército diz que crime organizado é a ‘maior ameaça à soberania nacional


      O general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército, afirmou em entrevista ao programa do jornalista Roberto D’Ávila, na GloboNews, que vê no crime organizado a “maior ameaça à soberania nacional”. Ele disse ainda que o tráfico de drogas está na base da violência no país e que a integração entre os estados é “fundamental” no combate ao crime.

      Villas Bôas está à frente do Exército desde 2015. Com a intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro e a utilização de homens das Forças Armadas na segurança do estado, o general passou a figurar com mais frequência no noticiário e a ocupar um espaço central no debate sobre criminalidade e violência.

      Na entrevista, ele foi questionado por Roberto D’Ávila se o crime organizado era uma das grandes preocupações para o país. “Acredito que vem daí a maior ameaça à soberania nacional”, respondeu Villas Bôas.

      “A questão do crime organizado, e tendo a droga como pano de fundo, como base para o que está acontecendo, tanto do ponto de vista da deterioração de valores – uma verdadeira metástase silenciosa que está corroendo a nossa juventude –, quanto como causador da violência. A Polícia Federal estima que aproximadamente 80% da violência urbana esteja ligada direta ou indiretamente à questão da droga”, completou o general.

      Villas Bôas afirmou que o crime organizado hoje é “transnacional”, o que exige, segundo ele, uma abordagem “ampla e sistêmica” nas políticas de segurança.

      “A integração no combate ao crime organizado é fundamental. Porque o crime se transnacionalizou. E nós temos as nossas estruturas contidas nos espaços dos estados da federação. Nós temos que ir além, tem que haver uma integração no âmbito nacional, não só a integração geográfica, mas integração dos setores de atuação, como também tem que haver uma integração internacional também”, disse.

      Questionado se era favorável a uma discussão sobre legalização de algumas drogas, o general respondeu que esse é um “debate fundamental”, porque a situação não se resolverá com soluções “simplistas”.

(Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/comandante-do-exercito-diz-que-crime-organizado-e-a-maior-ameaca-a-soberanianacional.ghtml. 22 de março de 2018.)

De acordo com as habilidades de leitura que deverão ser desenvolvidas pelo aluno, a apresentação do texto em análise em sala de aula deverá considerar que a escolha do título de um texto jornalístico demonstra a intencionalidade do enunciador. A partir de tal pressuposto, está correto o comentário descrito em:
Alternativas
Q907833 Português

Comandante do Exército diz que crime organizado é a ‘maior ameaça à soberania nacional


      O general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército, afirmou em entrevista ao programa do jornalista Roberto D’Ávila, na GloboNews, que vê no crime organizado a “maior ameaça à soberania nacional”. Ele disse ainda que o tráfico de drogas está na base da violência no país e que a integração entre os estados é “fundamental” no combate ao crime.

      Villas Bôas está à frente do Exército desde 2015. Com a intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro e a utilização de homens das Forças Armadas na segurança do estado, o general passou a figurar com mais frequência no noticiário e a ocupar um espaço central no debate sobre criminalidade e violência.

      Na entrevista, ele foi questionado por Roberto D’Ávila se o crime organizado era uma das grandes preocupações para o país. “Acredito que vem daí a maior ameaça à soberania nacional”, respondeu Villas Bôas.

      “A questão do crime organizado, e tendo a droga como pano de fundo, como base para o que está acontecendo, tanto do ponto de vista da deterioração de valores – uma verdadeira metástase silenciosa que está corroendo a nossa juventude –, quanto como causador da violência. A Polícia Federal estima que aproximadamente 80% da violência urbana esteja ligada direta ou indiretamente à questão da droga”, completou o general.

      Villas Bôas afirmou que o crime organizado hoje é “transnacional”, o que exige, segundo ele, uma abordagem “ampla e sistêmica” nas políticas de segurança.

      “A integração no combate ao crime organizado é fundamental. Porque o crime se transnacionalizou. E nós temos as nossas estruturas contidas nos espaços dos estados da federação. Nós temos que ir além, tem que haver uma integração no âmbito nacional, não só a integração geográfica, mas integração dos setores de atuação, como também tem que haver uma integração internacional também”, disse.

      Questionado se era favorável a uma discussão sobre legalização de algumas drogas, o general respondeu que esse é um “debate fundamental”, porque a situação não se resolverá com soluções “simplistas”.

(Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/comandante-do-exercito-diz-que-crime-organizado-e-a-maior-ameaca-a-soberanianacional.ghtml. 22 de março de 2018.)

Em uma atividade de reescrita de trechos do texto, os alunos apresentaram as possibilidades a seguir. Sabendo-se que deveriam ser preservadas as correções em relação à norma padrão da língua e em relação ao sentido original do texto, não há comprometimento, com EXCEÇÃO de:
Alternativas
Q907835 Português

Comandante do Exército diz que crime organizado é a ‘maior ameaça à soberania nacional


      O general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército, afirmou em entrevista ao programa do jornalista Roberto D’Ávila, na GloboNews, que vê no crime organizado a “maior ameaça à soberania nacional”. Ele disse ainda que o tráfico de drogas está na base da violência no país e que a integração entre os estados é “fundamental” no combate ao crime.

      Villas Bôas está à frente do Exército desde 2015. Com a intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro e a utilização de homens das Forças Armadas na segurança do estado, o general passou a figurar com mais frequência no noticiário e a ocupar um espaço central no debate sobre criminalidade e violência.

      Na entrevista, ele foi questionado por Roberto D’Ávila se o crime organizado era uma das grandes preocupações para o país. “Acredito que vem daí a maior ameaça à soberania nacional”, respondeu Villas Bôas.

      “A questão do crime organizado, e tendo a droga como pano de fundo, como base para o que está acontecendo, tanto do ponto de vista da deterioração de valores – uma verdadeira metástase silenciosa que está corroendo a nossa juventude –, quanto como causador da violência. A Polícia Federal estima que aproximadamente 80% da violência urbana esteja ligada direta ou indiretamente à questão da droga”, completou o general.

      Villas Bôas afirmou que o crime organizado hoje é “transnacional”, o que exige, segundo ele, uma abordagem “ampla e sistêmica” nas políticas de segurança.

      “A integração no combate ao crime organizado é fundamental. Porque o crime se transnacionalizou. E nós temos as nossas estruturas contidas nos espaços dos estados da federação. Nós temos que ir além, tem que haver uma integração no âmbito nacional, não só a integração geográfica, mas integração dos setores de atuação, como também tem que haver uma integração internacional também”, disse.

      Questionado se era favorável a uma discussão sobre legalização de algumas drogas, o general respondeu que esse é um “debate fundamental”, porque a situação não se resolverá com soluções “simplistas”.

(Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/comandante-do-exercito-diz-que-crime-organizado-e-a-maior-ameaca-a-soberanianacional.ghtml. 22 de março de 2018.)

Em “uma verdadeira metástase silenciosa que está corroendo a nossa juventude” há uma concentração semântica em que ocorre uma intersecção sêmica para
Alternativas
Q907836 Português

                                  Como se chama


      Se recebo um presente dado com carinho por pessoa de quem não gosto – como se chama o que sinto? Uma pessoa de quem não se gosta mais e que não gosta mais da gente – como se chama essa mágoa e esse rancor? Estar ocupada, e de repente parar por ter sido tomada por uma desocupação beata, milagrosa, sorridente e idiota – como se chama o que se sentiu? O único modo de chamar é perguntar: como se chama? Até hoje só consegui nomear com a própria pergunta. Qual é o nome? e é este o nome.

(LISPECTOR, Clarice. Para não esquecer. São Paulo, Círculo do livro, 1988.)

O texto de Clarice Lispector apresenta um(a)
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Q907837 Português

                                  Como se chama


      Se recebo um presente dado com carinho por pessoa de quem não gosto – como se chama o que sinto? Uma pessoa de quem não se gosta mais e que não gosta mais da gente – como se chama essa mágoa e esse rancor? Estar ocupada, e de repente parar por ter sido tomada por uma desocupação beata, milagrosa, sorridente e idiota – como se chama o que se sentiu? O único modo de chamar é perguntar: como se chama? Até hoje só consegui nomear com a própria pergunta. Qual é o nome? e é este o nome.

(LISPECTOR, Clarice. Para não esquecer. São Paulo, Círculo do livro, 1988.)

O texto inicia-se com uma conjunção cujo emprego pode resultar em diferentes matizes de sentido de acordo com o contexto em que está inserida. Em referência específica ao contexto apresentado, pode-se afirmar que o efeito de sentido produzido está corretamente expresso em:
Alternativas
Respostas
11: A
12: A
13: B
14: B
15: B