Questões de Relações Internacionais - Brasil e relações com organismos intercontinentais e globais para Concurso
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Desde o lançamento da Rodada Doha em 2001, o Brasil tem participado ativamente das negociações comerciais multilaterais na Organização Mundial do Comércio (OMC). Acerca da posição brasileira nas negociações na OMC, julgue (C ou E) o item a seguir.
A posição brasileira na Conferência Ministerial de
Bali, em 2013, foi favorável à inclusão do tema de
facilitação ao comércio no pacote de resultados
antecipados da Rodada Doha.
Desde o lançamento da Rodada Doha em 2001, o Brasil tem participado ativamente das negociações comerciais multilaterais na Organização Mundial do Comércio (OMC). Acerca da posição brasileira nas negociações na OMC, julgue (C ou E) o item a seguir.
Em 2009, o Brasil exortou os membros da OMC a
analisarem a questão da relação entre câmbio e
comércio internacional. Para isso, defendeu a retomada
do Grupo de Trabalho sobre Comércio, Dívida e
Finanças (GTCDF), criado em 2001, no âmbito da
Rodada Doha.
Desde o lançamento da Rodada Doha em 2001, o Brasil tem participado ativamente das negociações comerciais multilaterais na Organização Mundial do Comércio (OMC). Acerca da posição brasileira nas negociações na OMC, julgue (C ou E) o item a seguir.
Na reunião miniministerial de Genebra, em julho de
2008, a coalizão G-20, liderada pelo Brasil, mantendo
trajetória de atuação conjunta nas negociações
agrícolas, iniciada na Conferência Ministerial de
Cancún, em setembro de 2003, apresentou proposta no
tema de acesso a mercados dos países em
desenvolvimento, que incluía a abertura dos mercados
da Índia e da China.
O Brasil se destacava como possível forte aliado latino-americano dos EUA: havia lutado na guerra com contingente expressivo pró-aliados; tem dimensões continentais; já tinha liderança no contexto do subcontinente. Pode-se dizer que a inclusão do Brasil como o sexto membro permanente seria coerente com os desígnios de Roosevelt para o pós-guerra, articulando as diferentes regiões em torno de potências com peso específico em suas áreas geográficas. O Brasil era, no imediato pós-Segunda Guerra, o país latino-americano que se encontrava em situação mais propícia a funcionar como Estado-policial para a região, se uma escolha como essa viesse a ser feita. Além de poder contribuir com os EUA militarmente em termos de segurança e defesa hemisféricas, poderia configurar-se um aliado confiável dos EEUU no Conselho de Segurança.
Desde 2018, o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas discute a situação dos direitos humanos na Venezuela. O Brasil, no entanto, não liderou a negociação de resoluções aprovadas relacionadas ao tema por defender, por princípio, que aquele órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) não deveria tratar da situação dos direitos humanos em países específicos.