Questões de Português - Intertextualidade para Concurso

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Q1855026 Português
A frase abaixo que mostra a presença de outro texto famoso (intertextualidade) é:
Alternativas
Q1798757 Português

Texto 3

“Nenhum ser humano é uma ilha… por isso não perguntem por quem os sinos dobram. Eles dobram por cada um, por cada uma, por toda a humanidade. Se grandes são as trevas que se abatem sobre nossos espíritos, maiores ainda são as nossas ânsias por luz. (…) As tragédias dão-nos a dimensão da inumanidade de que somos capazes. Mas também deixam vir à tona o verdadeiramente humano que habita em nós, para além das diferenças de raça, de ideologia e de religião. E esse humano em nós faz com que juntos choremos, juntos nos enxuguemos as lágrimas, juntos oremos, juntos busquemos a justiça, juntos construamos a paz e juntos renunciemos à vingança.“ 

Leonardo Boff

“Nenhum ser humano é uma ilha… por isso não perguntem por quem os sinos dobram. Eles dobram por cada um, por cada uma, por toda a humanidade.” A marca característica do discurso moderno nesse segmento do texto 3 é:
Alternativas
Q1798747 Português
A frase abaixo que NÃO se refere a uma outra frase bastante conhecida (intertextualidade) é:
Alternativas
Q1755319 Português

Observe:

Texto 1:

Era a Chapeuzinho Amarelo. Amarelada de medo. Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.

Já não ria. Em festa, não aparecia. Não subia escada, nem descia. Não estava resfriada, mas tossia.(...)

(Holanda, Chico Buarque de. Chapeuzinho Amarelo. 36p. Ilustrações de Ziraldo. José Olympio Editora, RJ, 2004.)

Texto 2

Imagem associada para resolução da questão

I - Quanto aos textos apresentados pode-se concluir que ambos foram construídos utilizando-se do recurso da intertextualidade.

II - Quanto ao gênero o Texto I pode ser classificado como paródia, pois Chico Buarque trabalha com a desconstrução de imagens e o deslocamento dos sentidos e, justamente, pelo rompimento do anteriormente construído há uma clara alteração da abordagem original.

III- O gênero paródia (marca dos textos em análise) se caracteriza como uma forma de intertextualidade, implícita, ou seja, cabe ao interlocutor recuperar em sua memória social os elementos que darão sentido ao texto.

IV – Ambos os textos utilizam-se da intertextualidade para recuperar elementos primordiais para a construção de novos sentidos,

V- Pela utilização de ideias de textos já existentes e pelo diálogo que os textos em análise realizam com outros textos-fonte é possível concluir que há, em ambos, uma explícita forma de plágio.

Alternativas
Q1754944 Português

Observe:

Texto 1:

Era a Chapeuzinho Amarelo.

Amarelada de medo.

Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.

Já não ria Em festa, não aparecia. Não subia escada, nem descia. Não estava resfriada, mas tossia.(...)

(Holanda, Chico Buarque de. Chapeuzinho Amarelo. 36p. Ilustrações de Ziraldo. José Olympio Editora, RJ, 2004.)

Texto 2

Imagem associada para resolução da questão

I - Quanto aos textos apresentados pode-se concluir que ambos foram construídos utilizando-se do recurso da intertextualidade.

II - Quanto ao gênero o Texto I pode ser classificado como paródia, pois Chico Buarque trabalha com a desconstrução de imagens e o deslocamento dos sentidos e, justamente, pelo rompimento do anteriormente construído há uma clara alteração da abordagem original.

III- O gênero paródia (marca dos textos em análise) se caracteriza como uma forma de intertextualidade, implícita, ou seja, cabe ao interlocutor recuperar em sua memória social os elementos que darão sentido ao texto.

IV – Ambos os textos utilizam-se da intertextualidade para recuperar elementos primordiais para a construção de novos sentidos,

V- Pela utilização de ideias de textos já existentes e pelo diálogo que os textos em análise realizam com outros textos-fonte é possível concluir que há, em ambos, uma explícita forma de plágio.

Alternativas
Respostas
36: C
37: C
38: D
39: D
40: D