“Nenhum ser humano é uma ilha… por isso não perguntem por q...
Texto 3
“Nenhum ser humano é uma ilha… por isso não perguntem por quem os sinos dobram. Eles dobram por cada um, por cada uma, por toda a humanidade. Se grandes são as trevas que se abatem sobre nossos espíritos, maiores ainda são as nossas ânsias por luz. (…) As tragédias dão-nos a dimensão da inumanidade de que somos capazes. Mas também deixam vir à tona o verdadeiramente humano que habita em nós, para além das diferenças de raça, de ideologia e de religião. E esse humano em nós faz com que juntos choremos, juntos nos enxuguemos as lágrimas, juntos oremos, juntos busquemos a justiça, juntos construamos a paz e juntos renunciemos à vingança.“
Leonardo Boff
c@ralho, queria muito saber a relação entre "característica do discurso moderno" com de “cada um” e “cada uma”;
acertei, mas, que questão é essa meu?!Usar "elu" nas redações da FGV deve ganhar uns pontinhos extra por ser moderninho, kkk
Essa banca me faz deitar em posição fetal e chorar. Sério mesmo.
amigue
FORM WHOM THE BELL TOLLS!
Peça comentário.
essa é nivel o que? supremo kkkk Gab. C)
C
“Nenhum ser humano é uma ilha… por isso não perguntem por quem os sinos dobram. Eles dobram por cada um, por cada uma, por toda a humanidade.”
A marca característica do discurso moderno nesse segmento do texto é a indicação separada de “cada um” e “cada uma”, seguindo o esquema de “senhoras e senhores”, “brasileiros e brasileiras”, como se fosse necessário ou aconselhável essa dupla indicação.
No segmento analisado, bastaria o emprego de “cada um” para que os leitores entendessem que os termos “ser humano” e “toda a humanidade” fazem referência aos dois gêneros, aos homens e às mulheres.
As outras quatro opções não são características do discurso moderno.
(A) a presença da intertextualidade;
(B) a metaforização com um acidente geográfico;
(D) a utilização de vocábulos desusados como “dobrar”;
(E) o emprego de reticências no meio da frase.
tendi foi nada, cada umE em...........
fiquei pensando: por quem os sinos dobram ?
por que diacho um sino dobraria ???????? então pesquisei:
“A morte de qualquer homem me diminui, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti”. É com essa citação, tirada de um poema de John Donne, poeta inglês do século 17, que Ernest Hemingway marcou o começo de uma de suas obras mais importantes.
A linguagem dos sinos, como aprendi em várias passagens por cidades históricas repletas de igrejas, é cheia de nunces. Um sino pode tocar para marcar o horário de uma missa. Mas também pode fazê-lo para avisar de uma emergência, como um incêndio, chamar para um dia de procissões, avisar de um nascimento ou relatar uma morte. Nos repiques dos sinos há informações que hoje poucos conhecem. Quando os sinos começam uma canção fúnebre é possível saber se quem morreu era homem ou mulher e até a hora que será o velório.
Essa linguagem, cheia de mensagens cifradas, leva a pergunta óbvia, assim que os sinos de uma igreja começam um cântico fúnebre: por quem os sinos dobram? Ou, em outras palavras, quem morreu? O poema de John Donne, ao mostrar a conexão entre tudo que existe, deixa claro que quem morreu foi você.
fonte :360meridianos
"Nenhum ser humano é uma ilha… por isso não perguntem por quem os sinos dobram. Eles dobram por cada um, por cada uma, por toda a humanidade.” A marca característica do discurso moderno nesse segmento do texto 3 é:
Bom, na minha interpretação da questão o que o enunciado quer quando se refere a "discurso moderno" nada mais seria do que uma "atualização" do ditado, dando, inclusive, uma resposta a pergunta: "por quem os sinos dobram", que também é o título do livros de Ernest Hemingway, então ele atualiza dizendo: "Eles dobram por cada um, por cada uma, por toda a humanidade.” é como se ele respondesse a pergunta do Autor do livro, dando assim um desfecho a tal indagação, que acabou se tornando um jargão popular em alguns contextos sociais. Por exemplo, seria a mesma coisa que responder cientificamente a pergunta feita por Renato Russo na musica "pais e filho", o trecho que ele canta: "Por que que o céu é azul" e nós respondessemos utilizando dados científicos "o porquê" do céu ser azul, dessa mesma forma estaríamos conferindo uma modernização do trecho da música..
FGV gosta de tira onda
Oi!
Gabarito: C
Bons estudos!
-Você nunca sai perdendo quando ganha CONHECIMENTO!
Pra mim também há presença de intertextualidade implícita.
Sobre a questão!
" Sexismo Gramatical"
"Uma mudança gramatical com o objetivo de eliminar marcas sexistas da língua seria, por exemplo, a não utilização do gênero gramatical masculino para a referência a homens e mulheres (masculino genérico), e uma mudança ainda mais radical seria a criação de um outro gênero gramatical para pessoas que não se identificam nem com o masculino nem com o feminino".
Fonte: Guilherme Ribeiro Colaço Mäder / Cristine Gorski Severo.
Questão ridícula da FGV. Isso para a norma culta seria considerado redundância, pois o masculino na língua portuguesa é gênero neutro. No máximo, deveria ser considerado linguagem coloquial.
Pra mim, questão passível de anulação, mas como a FGV não anula nada, talvez a Justiça o faria.
Não me diga...Bom saber.Eu fico rindo que estou fufu kkkkkk
pra ser moderno teria que ser "cada ume" kkkkkkkkkk
Até os Peaky F*cking blinders estão estudando pra concurso kkkk
Preparem-se para as próximas provas, amigues.
Estou tentando compreender em que uma questão dessas agrega pra quem estuda. Absolutamente nada!
Nesta questão não há necessidade de saber gramática, ou interpretação de texto, basta ter sorte e chutar certo!
Triste!
Por intertextualidade entende-se a criação de um texto a partir de outro existente
SE o autor está citando frase de outro isso é o que ???
letra A e C correta como sempre fgv cagando para as regras
ESTOU ODIANDO ESSE SITE QUE SÓ DA ERRO NA HORA DE POSTAR COMENTÁRIOS, FILTROS ERRADOS, FALTA DE PROFESSOR
ESTÁ PARECENDO O GOVERNO BRASILEIRO, ABANDONADO.
Onde ficou a intertextualidade destacada no início da frase?
meu povo, minha pova!
Fiz uma outra questão parecida com essa da FGV, o gabarito é pelo fato de “cada um” e “cada uma” ser empregado para tirar o machismo das palavras. O “mimimi” moderno. Em ambos os casos o gabarito foi o mesmo.é cada umE que aparece kkkkkkkkkk
Marxismo cultural
Nada contra essa tal "luta" que é travada por essa galera aí. Mas acho um absurdo enfiarem militância de direita ou esquerda em concursos. Mostrei essa questão para um professor de port e ele falou que a questão já começa errada pelo fato da distorção de um poema antigo. Ele se irritou, chamou os avaliadores de crianças mimadas e falou que faria o recurso dessa questão com maior prazer. Questão que deveria ter sido anulada.
Ca ralho
Ótima questão. Muito inteligente. Parabéns, FGV.
As questões de interpretação da FGV são únicas, dificilmente se estabelece um padrão. Ela consegue fazer estilos de cobrança de questões jamais vistos. Uma novidade a cada questão.
Pior do que ler um péssimo comentário, é perder meu tempo lendo é rindo! ... PAREI. Segue o baile
CARA, COMO É SURREAL E DESMOTIVADOR ESTUDAR O PORTUGUÊS DA FGV.
kkkkkkkkkkkk essa foi de fudê kkkk
Acertei sem nem saber o pq... depois de ler as explicações dos colegas continuo sem entender.
Eu consigo até imaginar a prova de português que a FGV vai elaborar para o TCU...
Estava em dúvida entre a A e a C, mas percebi que: "por quem os sinos dobram" é título de um livro antigo. Há intertextualidade aqui, mas o comando da questão pede característica do discurso moderno.
pra ser aprovado na FGV não precisa estuda,só chuta e ter sorte,eles não respeitam regra nenhuma.ô palhaçada
Sem paciência para esse tipo de questão.
Por todxs kkkkkk
Modernidade; depravação: bacharela, mestra e assim vai
kkkkkkkk só acertei porque já vi questão desse tipo, da própria banca. Preparem-se, pois vai ser bem recorrente cair assim e vai derrubar os desavisados!
Moderno, cada um, cada uma? Vai colocar em sua discursiva esses termos para ver se não será reprovado!!! Acredito que modernidade esta na intertextualidade. Véi tá difícil hein!!!! Cooperada aí com quem estuda de verdade! tá muito avacalhado!
Eis o comentário da professora
C) a indicação separada de “cada um" e “cada uma";
Correto. Se pensarmos que, durante muito tempo, o gênero masculino era o eleito para representar a coletividade, demarcar o gênero feminino equivaleria a ver a representação das mulheres na sociedade. A discussão sobre a linguagem neutra de gênero, por exemplo, é um tópico cada vez mais presente socialmente.
Agora sinceramente tem sentido ?? Cadê a linguagem neutra .. Eu só vi a separação de generos e uma representação de coletividade (por toda a humanidade)
ui que saco
Gabarito da professora:
A) a presença da intertextualidade;
Incorreto. Embora a intertextualidade esteja presente na primeira parte do trecho, esse recurso não é símbolo de modernidade, já que esse é um artifício utilizado de forma recorrente em outros períodos históricos. A intertextualidade, isto é, o diálogo com outros textos literários aparece no texto de Boff por meio da menção ao poema de John Donne ("Nenhum homem é uma ilha isolada") e ao livro de Ernest Hemingway ("Por quem os sinos dobram"). Esse último título, inclusive, é uma referência ao poema de John Donne.
B) a metaforização com um acidente geográfico;
Incorreto. A metáfora também é um recurso literário antigo e, portanto, não seria representante de um discurso moderno. Há metáforas, por exemplo, no texto bíblico.
C) a indicação separada de “cada um" e “cada uma";
Correto. Se pensarmos que, durante muito tempo, o gênero masculino era o eleito para representar a coletividade, demarcar o gênero feminino equivaleria a ver a representação das mulheres na sociedade. A discussão sobre a linguagem neutra de gênero, por exemplo, é um tópico cada vez mais presente socialmente.
D) a utilização de vocábulos desusados como “dobrar";
Incorreto. O verbo "dobrar" não caiu em desuso, porque é utilizado socialmente e, além disso, a sua utilização não representa uma marca do discurso moderno.
E) o emprego de reticências no meio da frase.
Incorreto. O emprego de reticências não é uma característica do discurso moderno. É possível localizar o uso de reticências em diferentes textos românticos, naturalistas e parnasianos. Um exemplo é o poema "O navio negreiro" de Castro Alves: "'Stamos em pleno mar... Do firmamento / Os astros saltam como espumas de ouro...". As reticências são empregadas em pontos diferentes da frase.
Por exclusão, a resposta que corresponde a um recurso moderno é a indicação de gênero na letra C.
O dudu, nos comentários acima, está soltando a franga! Eleitor do nove dedos.
A turma do "todes " está presente kkkkkkkkkkkkkk
Só vim aqui para ver as tretas...kkk... Reacionários não passarão!!!
Essa FGV parece que vive num universo paralelo, tem base não...
Ahh sim, entendi.... lacração....
essa foi pra quebrar os candidates
"cada umx migue "
Já estão querendo introduzir pronome neutro nos concursos públicos. Mesmo que o assunto da questão não seja pronome neutro em si, mas fizeram referência
Que nível! Patético! Inacreditável.
eu nao entendi o enunciado kkkk logo , nao achei a resposta
É cada um, é cada uma dessa banca ....kkkkkkkk
Não creio que elo, a fgv, fez isso hahaha
Alguém mais foi na alternativa 'A' devido ao livro 'por quem os sinos dobram' do Ernest Hemingway?
Pessoal, fiquem atentos!!!!!!!! Nunca tinha feito uma questão da FGV que cobrasse uma marca linguística atual. Nesse momento, não interessa se vc concorda ou não, o importante é acertar a questão... Vou profetizar: vai cair no TJDFT uma questão que trata de termos neutros, sob a ótica atual (esse do uso do "X" como desinencial, por exemplo).
Pra cima da FGV!!!
Daqui há pouco o "todes" vai chegar com toda a força. Todos e todas já está de boa...e assim por diante a ideologia vai desinformando, ou seja, substituindo a norma culta por ideologias recorrentes.
lacrou, amigue.
Que questão fdp
Aos que estão chorando com os pronomes neutros, a língua sempre muda, beijos de luz
A galera mais preocupada em lacrar nos comentários do que interpretar questão de português. Até parece que a FGV tá apontando uma arma na cabeça de vocês pra concordar com linguagem inclusiva.
Aliás, é um tipo de tema que pode cair em prova discursiva, até porque tem sido bastante discutido, como se vê nos comentários.
vsf......
Cada questão que eu vou te falar kkkkk... Modernidade na proxima prova será "A todes e a nescau" kkkkk
Questão totalmente subjetiva. Poderia ser qualquer gabarito que o examinador escolhesse.
Se eu dependender desse tipo de questão para ser aprovado, esquece!
CARALHE !
e falar senhoras e senhores é algo moderno? escuto isso há 32 anos. Os examinadores não sabem mais o que inventar....
Olha a Rede Globo fazendo questão de concurso. As frescuras chamadas de modernas.
GAB-C
a indicação separada de “cada um” e “cada uma”;
Eles dobram por cada um, por cada uma, por toda a humanidade
- 1- Separar elementos com a mesma função sintática.
- 2- Separar orações intercaladas.
- 3- Separar orações adjetivas explicativas.
- 4 - Separar expressões explicativas.
- 5 - Separar conjunções.
- 6 - Isolar o vocativo.
- 7 - Isolar o aposto.
- 8 - Isolar datas.
AOS DOUTORES CONCURSEIROS. MARQUEM O GABARITO!!!
Questão padrão jornal nacional
"já olhou para alguém e pensou: o que passa na cabeça dela?"
Acertei porque me lembrei da frescuragem insustentável que é o pronome neutro: todas, todos e todes............. É cada uma.
Sou professor de história. Já usei esse livro como paradidático junto aos meus alunos.
Para responder, é preciso conhecer o livro. O livro fala que não importa quem perde a vida em uma guerra, a noção de humanidade é precebida através do conjunto da própria humanidade: eu sei que sou baixo porque conheço pessoa mais altas que eu; eu sei que sou pardo porque conheço pessoas negras e brancas; eu sei que sou homem do sexo masculino porque conheço pessoas com o sexo diferente do meu. A percepção de humanidade passa por perceber o conjunto de outros seres humanos porque "nenhum homem é uma ilha". Esse livro foi escrito durante a segunda guerra onde comunistas e capitalistas estiveram juntos no combate ao fascismo.
Segunda guerra marca a expansão dos direitos humanos. O livro fala sobre o respeito ao homem. CADA UM E CADA uma que representa a humanidade.
A marca do discurso moderno do livro e do texto são os direitos humanos.
Alternativa C
"Discurso moderno" em Língua Portuguesa refere-se a um estilo de comunicação verbal que reflete características contemporâneas, influenciadas pela evolução da sociedade, tecnologia, cultura e mudanças linguísticas.
O termo "moderno" nesse contexto não se limita apenas a algo recente no tempo, mas também implica uma abordagem atualizada, dinâmica e relevante na forma como as ideias são expressas e comunicadas. O discurso moderno em Língua Portuguesa pode abranger uma variedade de formas de comunicação, desde conversas informais até discursos formais, apresentações, ensaios, blogs, mídias sociais, entre outros.
Alguns elementos que podem caracterizar o discurso moderno em Língua Portuguesa incluem:
- Clareza e concisão: Comunicar de forma direta e sucinta, evitando redundâncias e linguagem excessivamente complexa.
- Adaptação ao público-alvo: Considerar o contexto e as características do público para ajustar o tom, o vocabulário e o estilo de comunicação.
- Inclusividade: Reconhecer e respeitar a diversidade de experiências, identidades e perspectivas na linguagem utilizada.
- Uso de recursos multimodais: Integrar diferentes formas de mídia, como texto, imagem, vídeo e áudio, para enriquecer a comunicação e aumentar o engajamento.
- Atualização linguística: Incorporar neologismos, gírias e expressões contemporâneas que refletem a evolução da língua portuguesa na era digital e globalizada.
- Critérios éticos e de responsabilidade: Considerar o impacto das palavras e ideias expressas, evitando discursos que promovam discurso de ódio, desinformação ou preconceito.
- Criatividade e originalidade: Explorar novas formas de expressão e abordagens inovadoras para transmitir ideias e conceitos de maneira cativante e memorável.
O estudo do discurso moderno em Língua Portuguesa envolve analisar e compreender como esses elementos são aplicados em diferentes contextos de comunicação, bem como desenvolver habilidades para produzir discursos eficazes e relevantes para as demandas contemporâneas.
ChatGPT
Fico me perguntando o porquê da galera ficar colocando textão de explicação aqui, será que é para dizer que se acha mais que o coleguinha? Haha.. Ninguém vai perder tempo lendo.
Boa sorte a todes!!! kkkkkkkk
A) a presença da intertextualidade;
Incorreto. Embora a intertextualidade esteja presente na primeira parte do trecho, esse recurso não é símbolo de modernidade, já que esse é um artifício utilizado de forma recorrente em outros períodos históricos. A intertextualidade, isto é, o diálogo com outros textos literários aparece no texto de Boff por meio da menção ao poema de John Donne ("Nenhum homem é uma ilha isolada") e ao livro de Ernest Hemingway ("Por quem os sinos dobram"). Esse último título, inclusive, é uma referência ao poema de John Donne.
B) a metaforização com um acidente geográfico;
Incorreto. A metáfora também é um recurso literário antigo e, portanto, não seria representante de um discurso moderno. Há metáforas, por exemplo, no texto bíblico.
C) a indicação separada de “cada um" e “cada uma";
Correto. Se pensarmos que, durante muito tempo, o gênero masculino era o eleito para representar a coletividade, demarcar o gênero feminino equivaleria a ver a representação das mulheres na sociedade. A discussão sobre a linguagem neutra de gênero, por exemplo, é um tópico cada vez mais presente socialmente.
D) a utilização de vocábulos desusados como “dobrar";
Incorreto. O verbo "dobrar" não caiu em desuso, porque é utilizado socialmente e, além disso, a sua utilização não representa uma marca do discurso moderno.
E) o emprego de reticências no meio da frase.
Incorreto. O emprego de reticências não é uma característica do discurso moderno. É possível localizar o uso de reticências em diferentes textos românticos, naturalistas e parnasianos. Um exemplo é o poema "O navio negreiro" de Castro Alves: "'Stamos em pleno mar... Do firmamento / Os astros saltam como espumas de ouro...". As reticências são empregadas em pontos diferentes da frase.
Por exclusão, a resposta que corresponde a um recurso moderno é a indicação de gênero na letra C.
Gabarito da Professora: Letra C.