Questões de Português - Denotação e Conotação para Concurso

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Q2438283 Português
Por trás das palavras

                                                                                                                                       Por Cláudio Moreno

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(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
Sobre o texto, analise as assertivas abaixo:


I.  O valor denotativo se refere ao significado adicional de um vocábulo, diferente do significado relacionado ao nosso mundo concreto ou imaginário.
II.  Os semanticistas modernos afirmam que o significado de um vocábulo pode ter valor denotativo, conotativo e figurado.
III. A conotação engloba, por exemplo, todas as outras informações que um vocábulo pode transmitir, como diferenças regionais, de faixa etária etc.


Quais estão corretas?
Alternativas
Q2437859 Português
Por trás das palavras


Por Cláudio Moreno


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(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que encontra respaldo no texto.
Alternativas
Q2437858 Português
Por trás das palavras


Por Cláudio Moreno


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(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
Sobre o texto, analise as assertivas abaixo:


I. O valor denotativo se refere ao significado adicional de um vocábulo, diferente do significado relacionado ao nosso mundo concreto ou imaginário.
II. Os semanticistas modernos afirmam que o significado de um vocábulo pode ter valor denotativo, conotativo e figurado.
III. A conotação engloba, por exemplo, todas as outras informações que um vocábulo pode transmitir, como diferenças regionais, de faixa etária etc.


Quais estão corretas?
Alternativas
Q2435901 Português

Marque a frase escrita no sentido denotativo:

Alternativas
Q2433658 Português

Vida e tempo


Outrora as pessoas morriam mais cedo e nem assim deixavam de fazer as obras que as notabilizavam. Parece que a consciência da brevidade da vida levava-as a intensificar seu trabalho. Era como se, intuitivamente, soubessem que não tinham tempo a perder. Ameaçadas por um número maior de doenças sem cura, não podiam se dar ao luxo de adiar projetos e sonhos. Nossos poetas românticos, por exemplo, deixavam este mundo na flor da idade, ceifados pela sífilis ou pela tuberculose, mas as suas obras pareciam consumadas. Eram o melhor que eles poderiam fazer.

Hoje é diferente. Graças aos avanços da medicina e da farmacologia, nossa média de vida aumentou. Não podemos nos queixar de falta de tempo. Quem antes tinha quarenta ou cinquenta anos se considerava um velho. Hoje o indivíduo com sessenta sente-se disposto a recomeçar a vida. Supõe que ainda terá muito caminho pela frente.

Antigamente o desafio era viver mais. Hoje, é viver melhor. Fala-se muito em qualidade e não em quantidade de vida. Uma vida longa, mas deficiente, não parece valer a pena. Isso nos remete à velha questão: o ideal é viver pouco, mas com intensidade, ou viver muito, porém de forma rotineira e insípida?

Muitos alegam que viver da primeira forma é melhor, mas o que desejam mesmo é permanecer vivos (mesmo que isso implique enfrentar os contratempos da velhice). Há um consenso segundo o qual quem vive muito triunfa sobre os que morrem mais cedo. A longevidade aparece como um troféu que confere ao indivíduo admiração e prestígio, e só os incompetentes e desleixados se deixam colher precocemente pela morte.

Para ganhar esse troféu é preciso se submeter a um tipo de corrida diferente, no qual ganha quem chega por último. Diante disso, é melhor não se apressar. Certamente a melhor fórmula para obter esse prêmio é viver com moderação, evitando o estresse e outros males que nos impulsionam a uma existência trepidante. São grandes os malefícios que essa trepidação traz ao nosso organismo.

Viver devagar, no entanto, é um enorme desafio num mundo em que se exalta a excelência e o acúmulo de realizações. Como botar um freio na rotina se somos permanentemente convocados à competição e, em vista disso, a nossa agenda está sempre cheia? Quem tenta frear o ritmo não raro se sente excluído. Ao buscar se desprender das amarras que o vinculam à engrenagem do dia a dia, é tomado pelo tédio e a insatisfação. Conheço gente que, embora se queixe do excesso de trabalho, não suporta os domingos e feriados. Acha que neles falta alguma coisa.

O fato é que, mesmo com as cobranças do mundo moderno, hoje vivemos mais. Isso não significa que vivamos melhor nem que o maior tempo de que dispomos nos leve a realizações significativas. Todos temos alguns momentos-chave, em que as coisas acontecem, e outros em que nos limitamos a “tocar” biologicamente a vida. Ninguém garante que, se vivesse mais de 24 anos, Castro Alves teria feito poemas superiores aos que fez. Viver mais também não deixa de ser um problema; implica um desafio maior para a conquista e a manutenção da felicidade.


(Disponível em: http://chviana.blogspot.com.br/. Em: abril de 2016. Adaptado.)

Como botar um freio na rotina se somos permanentemente convocados à competição [...]?” (6º§).A expressão “botar um freio na rotina” possui um sentido

Alternativas
Respostas
21: C
22: A
23: C
24: E
25: C