Questões de Português - Conjunções: Relação de causa e consequência para Concurso
Foram encontradas 4.253 questões
Ano: 2024
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Enéas Marques - PR
Prova:
FAU - 2024 - Prefeitura de Enéas Marques - PR - Procurador Municipal |
Q2470426
Português
Texto associado
CLARICE LISPECTOR: A TEIA SUTIL DE UMA
POÉTICA FEMINISTA
Rita Terezinha Schmidt
(03 de janeiro de 2024)
(03 de janeiro de 2024)
Assim como Clarice sempre resistiu a
qualquer tentativa de enquadramento e
manifestava publicamente sua falta de interesse
em produzir “literatura” – termo ao qual atribuía o
peso de uma instituição, um fardo que nunca
cogitou carregar porque se considerava uma
amadora, e não uma “profissional” –, também
nunca mencionou o termo “feminista”, seja na sua
vida pública, seja na sua produção ficcional.
Talvez porque na época circulava o clichê de que
feministas eram mulheres mal-amadas e
desejavam se igualar aos homens, noções
distorcidas e disseminadas por segmentos
conservadores que não admitiam a agenda da
luta por direitos, foco das reivindicações dos
movimentos de mulheres que começaram a
ganhar vulto a partir da década de 1950.
Nesse período e nas décadas seguintes, o
impacto da obra O segundo sexo (1949), de
Simone de Beauvoir, foi explosivo,
particularmente pela afirmação de que a mulher
“feminina”, nos termos do binarismo de gênero na
cultura patriarcal, é caracterizada pela
passividade e que é nessa condição que ela se
torna um ser para o outro, uma alteridade
institucionalizada.
Com vivências em países europeus e nos
Estados Unidos, Clarice certamente tomou
conhecimento das passeatas de mulheres que
ganhavam, na época, ampla cobertura nos
jornais e em noticiários na televisão. Também foi
leitora de escritoras inglesas como Emily Brontë,
Katherine Mansfield e Virginia Woolf, que
abordaram questões relativas à condição
feminina, definida como “o problema que não tem
nome” por Betty Friedan, em seu A mística
feminina (1963). Woolf, além de inovadora na
prosa de ficção, em Um teto todo seu (1929) foi
pioneira na denúncia da opressão econômica,
intelectual e criativa das mulheres: ao tentar fazer
uma pesquisa sobre o tema mulher e ficção na
biblioteca de Oxbridge (nome fictício para as
duas mais tradicionais universidades da
Inglaterra, Cambridge e Oxford), teve sua entrada
barrada por não estar acompanhada de um
homem nem levar uma carta de apresentação.
Ao retornar devidamente acompanhada, levantou
informações que referendaram o que observara
de forma empírica, isto é, que a tradição literária era pautada, exclusivamente, na genealogia
pais/filhos.
Em tempos de questionamentos e de
transformações sociais, não surpreende que na
singularidade composicional de suas obras
Clarice articulasse um feminismo latente de outra
genealogia, a de mãe/filhas, presente nos
alinhamentos entre narradora, autora implícita e
personagens femininas, tramados em diferentes
graus de cumplicidade. Trata-se de uma teia na
qual a relação da narradora com suas
personagens conflui em fios de discurso/fios de
pensamento que deslizam de uma obra a outra,
produzindo ressonâncias e superposições na
construção de elos intersubjetivos. Se o fio, no
mito de Ariadne, é símbolo de salvação de um
enredamento mortal, na obra de Clarice seu
arquétipo tece um imaginário que fecunda
subjetividades/identificações declinadas pelo
pertencimento feminino e que entrelaçam vida e
ficção numa economia de afetos que não deixa
de evocar o lema feminista de nossa época, “o
pessoal é político”.
Talvez nenhuma outra escritora brasileira,
ao longo de sua obra, tenha sido capaz de captar
e sustentar com perspicácia e constância a
problemática de personagens femininas,
circunscritas por injunções de uma estrutura
patriarcal que contamina o espaço familiar. Suas
trajetórias oscilam em movimentos de resistência,
de submissão e de transgressão, num
aprendizado doloroso de autoconsciência e de
percepção do mundo à sua volta. Isso não
significa dizer que Clarice reduzia a literatura ao
compromisso verossímil de um realismo ingênuo,
mas, sim, que seu viés feminista estava presente
na construção das experiências vividas por suas
personagens e produzia, de forma subjacente,
uma crítica social pertinente a seu tempo e lugar.
A pergunta “quem sou eu?”, implícita ou
explícita, que percorre os fios de sua teia ganha
expressão em Joana, Ana, Lucrécia, Laura,
Virgínia, G. H., Ângela, personagens que figuram
a condição da mulher brasileira de classe média
dos anos 1940 a 1960 – condição essa que
transcende limites geográficos e temporais. Em
diferentes graus de sensibilidade quanto à
realidade, todas essas personagens passam por
sensações de vazio e de impotência, um
desconforto com um cotidiano regulado por rituais
domésticos e padrões preestabelecidos que dão
um falso equilíbrio às suas existências e
distorcem as percepções de si próprias e da vida.
Por isso, em momentos de devaneios, vertigens
ou revelações, todas são assaltadas por certo
mal-estar, um desejo confuso, pela falta de algo
que não sabem definir o que é, mas que sentem ser necessário descobrir. Esse momento é o das
horas perigosas, quando algo reprimido emerge à
superfície para romper a normalidade das
aparências e desestabilizar, mesmo que
momentaneamente, a estrutura engessada de
suas vidas. [...]
As obras de Clarice são declinadas no
feminino sob um viés feminista, não somente pelo
protagonismo de suas personagens mulheres e
pelos laços de cumplicidade entre elas e a
narradora, mas pelo agenciamento da escritora
que intervém, de forma eloquente, no sistema de
representação da cultura patriarcal. Não por
acaso, o último fio de sua teia culmina no caudal
de Água viva, pura imersão na energia originária
de um feminino cósmico que vem “das trevas de
um passado remoto”. Assim, tecida por muitos
fios, a poética feminista de Clarice inscreve seu
posicionamento social e político no contexto da
cultura de seu tempo e projeta uma ética da
diferença, inscrita no potencial criativo e
subversivo das mulheres, que se reinventam para
poder se imaginar outras, e umas com as outras,
na literatura e na vida.
Texto publicado originalmente na Cult 264, de
dezembro de 2020.
A autora do texto é doutora em literatura, professora
titular de literatura e convidada do Programa de PósGraduação em Letras da UFRGS. Adaptado de
https://revistacult.uol.com.br/home/cult-301-claricelispector/ , acesso em 21 de mar de 2024.
Quanto à classe de palavras e suas
funções, assinale a alternativa que indica a
classificação correta das palavras
sublinhadas, respectivamente:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
COREN-RR
Provas:
SELECON - 2024 - COREN-RR - Assistente Administrativo
|
SELECON - 2024 - COREN-RR - Técnico de Informática - Área de Informática |
Q2470324
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Surto de dengue é motivo de preocupação para comissão
de Macron em visita ao Brasil, afirma jornal
Presidente francês está com viagem marcada ao país na
próxima semana e deve visitar DF, RJ e SP, todos em situação
de emergência por causa da doença
Autoridades do governo francês admitiram ao Estadão
preocupação com a epidemia de dengue no Brasil, por causa
da visita do presidente Emmanuel Macron, na próxima semana.
A convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o mandatário
passará três dias no país e visitará três lugares que vivem uma
situação de emergência por surto de dengue: Brasília, São Paulo
e Rio de Janeiro.
O país já registrou 2 milhões de casos de dengue, o recorde
histórico desde o ano 2000. Houve 715 mortes - a maior parte
delas no Distrito Federal, com 152 vítimas fatais. Há ainda 1.078
óbitos em investigação, segundo o painel do Ministério da Saúde.
O presidente francês passará a quinta-feira, dia 28, em
compromissos no Distrito Federal, que tem o mais grave surto
de dengue do Brasil no momento. Ao ser questionada sobre o
assunto, uma importante autoridade francesa, que falou sob a
condição de ter a identidade preservada, disse que, sim, havia
motivo para preocupação e cuidados, embora não tenha certeza
de que o próprio Macron esteja ciente da gravidade dos casos.
Além de medidas de praxe relativas à segurança, os governos
da França e do Brasil trataram de restrições alimentares do chefe
de Estado francês e de desejos específicos, como fazer uma
caminhada na Avenida Paulista. O Palácio de Eliseu comunicou
ao Itamaraty que Macron tem costume de fazer atividades assim
quando viaja ao exterior e gosta da prática esportiva.
Os preparativos mobilizaram o escritório de Macron, a
embaixada e consulados franceses no Brasil, além do Palácio
do Planalto e do Itamaraty. Entrou no radar das autoridades de
Paris o risco de contrair a dengue e outras doenças transmitidas
por mosquitos no Brasil, como febre amarela e malária, comuns
sobretudo na Região Norte - a última é mais frequente em áreas
remotas. Todas tendem a ser potencializadas no período de
chuvas do inverno amazônico.
O primeiro compromisso de Macron será em Belém, no
Pará, onde circulará por ambientes abertos e fechados. Com
Lula, ele irá tomar um barco e se deslocar até a Ilha do Combu
para conhecer o cultivo de cacau e conversar com lideranças
ribeirinhas e indígenas.
Macron desembarcará na tarde de terça-feira, dia 26, vindo
da Guiana Francesa, um departamento ultramarino de Paris que
também abrange uma porção da floresta amazônica.
São Paulo registrou até o momento 110 mortes pela dengue,
o Rio de Janeiro, 63, e o Pará apenas 2 óbitos.
Fonte: https://odia.ig.com.br/brasil/2024/03/6815008-surto-de-dengue-emotivo-de-preocupacao-para-comissao-de-macron-em-visita-ao-brasil-afirma-jornal.
html. Acesso em 23/03/2024. Texto adaptado
Em “havia motivo para preocupação e cuidados, embora não
tenha certeza de que o próprio Macron esteja ciente da gravidade
dos casos” (3º parágrafo), o termo destacado indica valor de:
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
COREN-RR
Provas:
SELECON - 2024 - COREN-RR - Assistente Administrativo
|
SELECON - 2024 - COREN-RR - Técnico de Informática - Área de Informática |
Q2470323
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Surto de dengue é motivo de preocupação para comissão
de Macron em visita ao Brasil, afirma jornal
Presidente francês está com viagem marcada ao país na
próxima semana e deve visitar DF, RJ e SP, todos em situação
de emergência por causa da doença
Autoridades do governo francês admitiram ao Estadão
preocupação com a epidemia de dengue no Brasil, por causa
da visita do presidente Emmanuel Macron, na próxima semana.
A convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o mandatário
passará três dias no país e visitará três lugares que vivem uma
situação de emergência por surto de dengue: Brasília, São Paulo
e Rio de Janeiro.
O país já registrou 2 milhões de casos de dengue, o recorde
histórico desde o ano 2000. Houve 715 mortes - a maior parte
delas no Distrito Federal, com 152 vítimas fatais. Há ainda 1.078
óbitos em investigação, segundo o painel do Ministério da Saúde.
O presidente francês passará a quinta-feira, dia 28, em
compromissos no Distrito Federal, que tem o mais grave surto
de dengue do Brasil no momento. Ao ser questionada sobre o
assunto, uma importante autoridade francesa, que falou sob a
condição de ter a identidade preservada, disse que, sim, havia
motivo para preocupação e cuidados, embora não tenha certeza
de que o próprio Macron esteja ciente da gravidade dos casos.
Além de medidas de praxe relativas à segurança, os governos
da França e do Brasil trataram de restrições alimentares do chefe
de Estado francês e de desejos específicos, como fazer uma
caminhada na Avenida Paulista. O Palácio de Eliseu comunicou
ao Itamaraty que Macron tem costume de fazer atividades assim
quando viaja ao exterior e gosta da prática esportiva.
Os preparativos mobilizaram o escritório de Macron, a
embaixada e consulados franceses no Brasil, além do Palácio
do Planalto e do Itamaraty. Entrou no radar das autoridades de
Paris o risco de contrair a dengue e outras doenças transmitidas
por mosquitos no Brasil, como febre amarela e malária, comuns
sobretudo na Região Norte - a última é mais frequente em áreas
remotas. Todas tendem a ser potencializadas no período de
chuvas do inverno amazônico.
O primeiro compromisso de Macron será em Belém, no
Pará, onde circulará por ambientes abertos e fechados. Com
Lula, ele irá tomar um barco e se deslocar até a Ilha do Combu
para conhecer o cultivo de cacau e conversar com lideranças
ribeirinhas e indígenas.
Macron desembarcará na tarde de terça-feira, dia 26, vindo
da Guiana Francesa, um departamento ultramarino de Paris que
também abrange uma porção da floresta amazônica.
São Paulo registrou até o momento 110 mortes pela dengue,
o Rio de Janeiro, 63, e o Pará apenas 2 óbitos.
Fonte: https://odia.ig.com.br/brasil/2024/03/6815008-surto-de-dengue-emotivo-de-preocupacao-para-comissao-de-macron-em-visita-ao-brasil-afirma-jornal.
html. Acesso em 23/03/2024. Texto adaptado
Leia os seguintes trechos a seguir, extraídos do texto:
Trecho 1: “O Palácio de Eliseu comunicou ao Itamaraty que Macron tem costume de fazer atividades assim quando viaja ao exterior e gosta da prática esportiva” (4º parágrafo)
Trecho 2: “Os preparativos mobilizaram o escritório de Macron, a embaixada e consulados franceses no Brasil, além do Palácio do Planalto e do Itamaraty. Entrou no radar das autoridades de Paris o risco de contrair a dengue e outras doenças transmitidas por mosquitos no Brasil, como febre amarela e malária” (5º parágrafo)
Considerando-se essas informações, infere-se que entre o Trecho 1 e o Trecho 2 há uma relação de:
Trecho 1: “O Palácio de Eliseu comunicou ao Itamaraty que Macron tem costume de fazer atividades assim quando viaja ao exterior e gosta da prática esportiva” (4º parágrafo)
Trecho 2: “Os preparativos mobilizaram o escritório de Macron, a embaixada e consulados franceses no Brasil, além do Palácio do Planalto e do Itamaraty. Entrou no radar das autoridades de Paris o risco de contrair a dengue e outras doenças transmitidas por mosquitos no Brasil, como febre amarela e malária” (5º parágrafo)
Considerando-se essas informações, infere-se que entre o Trecho 1 e o Trecho 2 há uma relação de:
Ano: 2024
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Prefeitura de Capivari do Sul - RS
Prova:
FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Capivari do Sul - RS - Secretário de Escola |
Q2469811
Português
Assinale a alternativa que apresenta uma frase que contenha uma conjunção
subordinativa temporal.
Ano: 2024
Banca:
SELECON
Órgão:
Câmara de Rondonópolis - MT
Prova:
SELECON - 2024 - Câmara de Rondonópolis - MT - Analista Legislativo - Redação e Revisão Legislativa |
Q2469359
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
5 problemas que atrapalham a comunicação escrita
A gestão e o engajamento são mediados pela linguagem o
tempo todo, e isso exige senso de responsabilidade na hora de
escrever
Mensagens surgem de todas as telas. Apps de mensagem,
ferramentas de gestão remota, e-mails de trabalho, newsletters,
e-books, posts nas redes sociais. Segundo uma pesquisa de 2018
da Adobe, profissionais de escritório nos EUA gastavam uma
média de 3,1 horas por dia em e-mail de trabalho. Isso em 2018,
imagine agora em 2022.
Diante de tantos textos,é natural que surjam mil e uma fórmulas para
escrever textos de sucesso, centenas de dicas de como melhorar
sua escrita. Muitas delas focadas em contextos específicos:
conquistar ou fidelizar clientes, aumentar engajamento nas redes
sociais, vender produtos e serviços, construir e consolidar marcas.
E, como observadora, aprendiz, pesquisadora e professora, sigo
acompanhando as mudanças dos canais na linguagem e seus
efeitos em profissionais nas mais diversas empresas.
O que percebo é que gatilhos e fórmulas podem ser úteis em
alguns contextos sim e, claro, gerar muitos negócios. Mas ainda
temos uma longa caminhada para aprimorar os textos que circulam
nas organizações, especialmente as mensagens rotineiras, que
constroem ou corroem, dia a dia, a confiança e o engajamento
nas equipes.
Ainda são incontáveis os textos prolixos, com linguagem
inadequada e imprecisos; inúmeros “oks” que podem significar
“aprovado”, “lido” ou “faz o que achar melhor”; recados no chat
com apenas “oi, tudo bem”, que aguardam resposta para revelar
o real motivo do contato; e-mails sem cordialidade, objetivo ou
prazos.
Curioso é que há quem ainda acredite que os problemas dos
textos cotidianos são erros ortográficos, problemas de regência e
concordância. Antes fosse…
Os problemas, na realidade, decorrem de:
1. Pressa
2. Sobrecarga de trabalho
3. Automatismo ao escrever
4. Desconexão com as pessoas envolvidas na interação (mesmo que remota)
5. Desatenção ao impacto da comunicação nas relações e na
reputação profissional e corporativa
Talvez não seja possível resolver esse cenário de infoxicação e
sobrecarga. Mas uma mudança de mindset pode ser muito útil:
encare os inúmeros textos cotidianos como parte integrante e
determinante do trabalho. A liderança, a gestão de processos
e o engajamento das equipes são mediados pela linguagem o
tempo todo, por isso, ter esse senso de responsabilidade pelo
que e como escrever muda bastante a perspectiva diante das
mensagens.
Experimente investir um minuto a mais antes de começar uma
mensagem e antes de apertar o botão enviar. Eu sei que parece
ser perda de tempo ou até impossível achar um minuto que não
existe na sua agenda. Só que o retorno sobre o investimento é
grandioso. Menos retrabalho e conflitos desnecessários, mais
precisão e assertividade.
Não é uma fórmula matemática, porque o contexto está sempre
ali para nos surpreender e nosso olhar pode estar sempre mais
atento a pequenos grandes detalhes no uso das palavras.
Mas pode ser um passo e tanto para navegar pelo oceano de
mensagens infindáveis que tanto dizem sobre quem somos, sobre
como nos relacionamos e sobre a empresa que representamos.
Sigo observando, aprendendo, linguista e curiosa que sou. E
você?
Vivian Rio Stella
Doutora em Linguística pela Unicamp
Fonte: https://vocerh.abril.com.br/coluna/vivan-rio-stella/5-problemas-queatrapalham-a-comunicacao-escrita. Acesso em: 16 jan. 2024.
Em “O que percebo é que gatilhos e fórmulas podem ser
úteis em alguns contextos sim e, claro, gerar muitos negócios”
(4º parágrafo), as palavras destacadas são respectivamente
classificadas como: