Questões de Administração Pública - Modelos teóricos de Administração Pública para Concurso

ausência de arbitrariedade no modo de agir.

ausência de formalismo.

organização das carreiras no serviço público.

meritocracia.

distinção entre a propriedade privada e a propriedade pública.

A administração burocrática evidencia a separação do patrimônio público e privado, através de um controle rígido dos processos, sendo o modelo mais moderno e recomendado para se buscar a eficiência na gestão pública.

Os modelos burocráticos, patrimonialistas e gerenciais são similares. No Brasil, a administração moderna é voltada para o cidadão advém da conjunção desses preceitos

A administração patrimonialista destaca-se por apresentar uma separação entre os bens públicos e os do soberano.

A administração gerencial surge em meio à expansão das funções econômicas e sociais do Estado no contexto da sociedade globalizada e tecnológica. Prima pela eficiência e qualidade na prestação dos serviços públicos.

Atualmente os resquícios dos modelos patrimonialista e burocrático foram totalmente eliminados, adotando-se, portanto, de forma absoluta, o modelo gerencial.

Patrimonialista.

Burocrática.

Gerencial.

Social.

Procura obter resultados valorizados pelos cidadãos.

Define indicadores de desempenho e utiliza contratos de gestão.

Compreende e aplica normas, identifica e resolve problemas.

Define procedimentos para contratação de pessoal, compras de bens e serviços.

A eficácia procura avaliar o grau em que os benefícios de um programa estão sendo distribuídos de maneira justa e compatível com as necessidades do usuário.

A eficiência é a medida do grau em que o programa atinge os seus objetivos e metas.

A eficiência mede a capacidade de continuidade dos efeitos benéficos alcançados através do programa social, após o seu término.

A efetividade indica se o projeto tem efeitos (positivos) no ambiente externo em que interveio, em termos técnicos, econômicos, socioculturais, institucionais e ambientais.

A eficácia é termo originado nas ciências econômicas que significa a menor relação custo/benefício possível para o alcance dos objetivos estabelecidos no programa.