
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte está com edital de concurso público (concurso TJ RN) aberto para Analista Judiciário. O cargo requer nível superior de escolaridade e possui salário de até R$ 7,3 mil iniciais. Mas você sabe o que faz um Analista Judiciário do TJ RN?
O Analista Judiciário atua em funções de apoio aos tribunais estaduais e federais, podendo atuar nas seguintes áreas de atuação: jurídica, administrativa, apoio especializado e tecnologia da informação.
O edital do TJ RN trouxe 67 vagas para a carreira de Analista Judiciário, distribuídas entre as seguintes especialidades:
Analista Judiciário – Apoio Especializado – Tecnologia da Informação (35)
- Análise de Sistemas: 25 vagas
- Análise de Sistemas (Inteligência Artificial): 5 vagas
- Análise de Suporte: 5 vagas
Analista Judiciário – Apoio Especializado (24)
- Psicologia: 11 vagas
- Serviço Social: 8 vagas
- História ou Museologia: 1 vaga
- Arquivologia: 1 vaga
- Biblioteconomia: 1 vaga
- Pedagogia: 2 vagas
Analista Judiciário – Administrativa (8)
- Contabilidade, Ciências Atuariais ou Economia: 8 vagas
Analista Judiciário – Área Judiciária
- Direito
Leia mais: O que estudar para o concurso TJ RN
Sabendo os cargos ofertados no edital do TJ do Rio Grande do Norte de 2023, confira as atribuições de cada um deles.
O que faz um Analista Judiciário – Apoio Especializado – Tecnologia da Informação – Análise de Sistemas
O profissional do cargo é responsável por:
- analisar e estabelecer a utilização de sistemas de processamento automático de dados, estudando as necessidades, possibilidades e métodos referentes aos sistemas informatizados, para assegurar a exatidão e rapidez dos diversos tratamentos de informações, executando, orientando ou assessorando o desenvolvimento, a implantação e a manutenção de planos, projetos, sistemas e versões de processamento de dados e de tratamento de informações;
- projetar sistemas de informações com alto grau de complexidade;
- coordenar equipes de trabalho no desenvolvimento e manutenção de sistemas de processamento de dados;
- treinar e assessorar os usuários na implantação e manutenção de novas rotinas de serviços e/ou novos serviços;
- identificar oportunidades de integração entre sistemas;
- otimizar programa/rotinas dos sistemas;
- projetar as alterações dos sistemas de forma a manter a coerência com as rotinas já existentes;
- participar de grupos de trabalho destinados a definir ou avaliar configuração, obtenção, desenvolvimento ou alteração de softwares e sistemas de aplicação, bem como definir ou avaliar normas e padrões de utilização, segurança e funcionamento de software e hardware;
- realizar a gestão de contratos de terceirização, podendo coordenar equipes de colaboradores terceirizados;
- realizar outras atividades correlatas à sua especialidade e relacionadas às atividades desempenhadas pela unidade de lotação;
- executar demais atribuições equivalentes explicitadas em regulamento, de mesma natureza e grau de complexidade.
O que faz um Analista Judiciário – Apoio Especializado – Tecnologia da Informação – Análise de Suporte
O profissional do cargo é responsável por:
- analisar, projetar, adquirir e coordenar a operação e manutenção dos elementos componentes da infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), bem como definir e operacionalizar políticas de utilização e manutenção desta infraestrutura, incluindo Política de Segurança;
- projetar e implementar arquitetura de armazenamento de dados dos sistemas;
- levantar atividades, cronogramas, custos e recursos para execução de projetos relacionados à infraestrutura de TIC;
- especificar e elaborar projetos de aquisição de elementos da infraestrutura de TIC, incluindo hardware, software e serviços;
- analisar, projetar e coordenar a manutenção de redes de comunicação de dados locais e de longa distância, de redes de armazenamento de dados e seus equipamentos, incluindo cópias de segurança, configuração e manutenção de equipamentos;
- instalar e manter a comunicação digital, incluindo o acesso à Internet, Intranet, correio eletrônico, comunicação de voz e vídeo, implementando mecanismos que garantam sua correta utilização;
- apoiar a instalação e monitoramento do uso de sistemas de informação desenvolvidos internamente ou adquiridos de terceiros; instalar, configurar, manter, monitorar a utilização, propor e promover melhorias em instâncias de Sistemas de Gerência de Bancos de Dados (SGBDs);
- avaliar a correção e adequação de esquemas físicos de dados, executando sua criação sobre instâncias de SGBDs, em conjunto com outros técnicos;
- definir e operacionalizar políticas de controle de acesso aos dados, a definição de mecanismos de garantia da integridade dos dados, as políticas de recuperação de dados;
- projetar mecanismos e assegurar a total disponibilidade das instâncias de SGBDs e o desempenho máximo do banco de dados;
- prover suporte aos analistas de sistemas de forma a garantir o uso eficiente de instâncias de SGBDs;
- executar atividades de caráter preventivo e corretivo sobre as instâncias de SGBDs, objetivando a disponibilidade em tempo integral dos sistemas;
- realizar a gestão de contratos de terceirização, podendo coordenar equipes de colaboradores terceirizados;
- realizar outras atividades correlatas à sua especialidade e relacionadas às atividades desempenhadas pela unidade de lotação; executar demais atribuições equivalentes explicitadas em regulamento, de mesma natureza e grau de complexidade.
O que faz um Analista Judiciário – Apoio Especializado – Tecnologia da Informação – Análise de Sistemas (Inteligência Artificial)
O profissional do cargo tem como funções:
- analisar e estabelecer a utilização de sistemas de processamento automático de dados, estudando as necessidades, possibilidades e métodos referentes aos sistemas informatizados, para assegurar a exatidão e rapidez dos diversos tratamentos de informações, executando, orientando ou assessorando o desenvolvimento, a implantação e a manutenção de planos, projetos, sistemas e versões de processamento de dados e de tratamento de informações;
- projetar sistemas de informações com alto grau de complexidade;
- coordenar equipes de trabalho no desenvolvimento e manutenção de sistemas de processamento de dados;
- treinar e assessorar os usuários na implantação e manutenção de novas rotinas de serviços e/ou novos serviços;
- identificar oportunidades de integração entre sistemas; otimizar programa/rotinas dos sistemas;
- projetar as alterações dos sistemas de forma a manter a coerência com as rotinas já existentes;
- participar de grupos de trabalho destinados a definir ou avaliar configuração, obtenção, desenvolvimento ou alteração de softwares e sistemas de aplicação, bem como definir ou avaliar normas e padrões de utilização, segurança e funcionamento de software e hardware;
- realizar a gestão de contratos de terceirização, podendo coordenar equipes de colaboradoresterceirizados;
- realizar outras atividades correlatas à sua especialidade e relacionadas às atividades desempenhadas pela unidade de lotação;
- executar demais atribuições equivalentes explicitadas em regulamento, de mesma natureza e grau de complexidade.
O que faz um Analista Judiciário – Apoio Especializado Psicologia
O profissional do cargo tem como funções:
- elaborar laudos técnicos de avaliação pericial, determinados por Magistrados e autoridades administrativas, para formação de perícia processual e funcional;
- proceder à perícia psicológica em crianças, adolescentes e adultos, avaliando os aspectos psicológicos relativos ao desenvolvimento individual, vida familiar, institucional e comunitária, com a finalidade de fornecer subsídios à autoridade judiciária, por escrito, por meio de relatórios, pareceres e laudos, ou verbalmente, em audiência, qualificando o processo judicial relativo à matéria da infância e juventude, cível e criminal;
- orientação de adolescentes cumprindo medida de liberdade assistida ou na prestação de serviços à comunidade;
- participar da fiscalização de unidades de internação e instituições de acolhimento;
- prestar apoio técnico às autoridades judiciárias, no âmbito de sua competência profissional e na totalidade do trabalho que envolve a metodologia do Depoimento Especial, inclusive, realizando a escuta protegida nas audiências;
- entrevistar e aplicar testes em candidatos a cargos do Poder Judiciário, objetivando a avaliação de suas condições técnicas de aptidão e personalidade para o desempenho dos cargos;
- prestar assessoria organizacional, participando da organização do treinamento interpessoal, técnico ou administrativo, assim como do treinamento introdutório dos servidores ingressantes no Poder Judiciário e entrevistas de desligamento;
- prestar acompanhamento aos servidores no tocante à avaliação de desempenho, ao assessoramento às chefias no manejo da adaptação funcional e à reavaliação do processo seletivo;
- auxiliar no ajustamento dos funcionários nos cargos e setores de lotação visando maior produtividade, eficiência e bem estar;
- prestar atendimento breve a pacientes em crise e a seus familiares;
- manter atualizado o prontuário de cada caso estudado;
- desenvolver atividades de pesquisa, estudos, planejamento de assuntos e problemas técnicos relacionados com a área psicológica;
- realizar outras atividades correlatas à sua especialidade e relacionadas às atividades desempenhadas pela unidade de lotação;
- executar demais atribuições equivalentes explicitadas em regulamento, de mesma natureza e grau de complexidade.
O que faz um Analista Judiciário – Apoio Especializado – Serviço Social
O profissional do cargo é responsável por:
- prestar assessoria técnica à jurisdição nas áreas da infância e juventude, família, cível e criminal;
- elaborar laudos e pareceres em processos administrativos e judiciais;
- pesquisar, estudar e diagnosticar os problemas sociais nos feitos que necessitem, por determinação da autoridade competente;
- prestar orientação e/ou acompanhamento ao menor e à família quando necessário;
- articular recursos sociais que contribuam para solucionar ou minimizar as situações-problemas da infância e da juventude, apenados ou de entidades familiares em litígio;
- prestar assessoria, por determinação judicial, as instituições que abriguem menores;
- acompanhar visitas de pais separados às crianças e aos filhos adolescentes, em casos de litígio grave, quando necessário para subsidiar o trabalho técnico profissional na elaboração do laudo social;
- planejar, executar e avaliar pesquisas e programas relacionados à prática profissional do Serviço Social;
- supervisionar e manter registros atualizados dos casos investigados;
- planejar e executar programas de bem-estar social, inclusive orientando e executando trabalhos nos casos de reabilitação profissional;
- entrevistar servidores ingressantes no Poder Judiciário Estadual, bem como acompanhar a adaptação dos servidores portadores de deficiência;
- atender aos servidores do Poder Judiciário que se encontrem com dificuldades pessoais, familiares ou funcionais, fazendo o devido acompanhamento;
- avaliar os servidores para fins de concessão de benefícios sociais e funcionais;
- participar no desenvolvimento de pesquisas médico-sociais e interpretar, junto ao médico, a situação social do doente e de sua família;
- prestar apoio técnico às autoridades judiciárias, no âmbito de sua competência profissional e na totalidade do trabalho que envolve a metodologia do Depoimento Especial, inclusive, realizando a escuta protegida nas audiências;
- realizar outras atividades correlatas à sua especialidade e relacionadas às atividades desempenhadas pela unidade de lotação;
- executar demais atribuições equivalentes explicitadas em regulamento, de mesma natureza e grau de complexidade;
- realizar atividades de nível superior, compreendendo o apoio psicossocial e educacional, voltados envolvidos em processos existentes junto às Varas de Família, da Infância e da Juventude, Violência Doméstica, Criminal e de Precatórias;
- realizar atividades da área de assistência social, compreendendo a elaboração, implementação, execução e avaliação de políticas sociais, a elaboração, execução de planos e programas no âmbito de atuação profissional, a prestação de orientação social a indivíduos, grupos e à população;
- prestar assessoria, elaborar parecer e laudos e realizar estudos socioeconômicos, além de outras atividades correlatas definidas na legislação que regulamenta o exercício profissional.
O que faz um Analista Judiciário – Administrativa – Contabilidade, Ciências Atuariais ou Economia
A função do profissional do cargo é:
- administrar os tributos;
- registrar atos e fatos contábeis;
- controlar o ativo permanente;
- gerenciar custos;
- organizar e executar serviços de contabilidade em geral, escrituração dos livros de contabilidade obrigatórios, bem como de todos os necessários no conjunto da organização e levantamento dos respectivos balanços e demonstrações;
- perícias judiciais e extrajudiciais;
- revisão de balanços e de contas em geral;
- revisão permanente de escritas financeiras;
- preparar obrigações acessórias, tais como: declarações acessórias ao fisco, órgãos competentes e contribuintes e administrar o registro dos livros nos órgãos apropriados;
- elaborar demonstrações contábeis;
- prestar consultoria e informações gerenciais;
- realizar auditoria interna e externa;
- atender solicitações de órgãos fiscalizadores;
- realizar perícia;
- auxiliar no atendimento de solicitações de órgãos fiscalizadores, preparando a documentação e os relatórios auxiliares; e acompanhando os trabalhos de fiscalização;
- desempenhar tarefas relacionadas às atividades da unidade de lotação;
- executar demais atribuições equivalentes explicitadas em regulamento, de mesma natureza e grau de complexidade.
O que faz um Analista Judiciário – Apoio Especializado – História ou Museologia
O profissional do cargo é responsável por:
- realizar pesquisa e estudos relacionados com documentos e assuntos da História do Poder Judiciário Estadual;
- estudar e classificar documentos de valor para a história do Poder Judiciário Estadual;
- prestar informações e responder a consultas sobre assuntos históricos;
- fazer preleções sobre assuntos históricos ou sobre determinados documentos de interesse do Judiciário;
- fazer pesquisas em publicações referentes a assuntos da história do Poder Judiciário Estadual;
- orientar a pesquisa documental, bibliográfica, a elaboração de catálogos de acervo histórico, a reprodução e conservação de fontes históricas, por métodos modernos;
- organizar exposições sobre fatos, documentos escritos e objetos relacionados à atividade judiciária;
- realizar outras atividades correlatas à sua especialidade e relacionadas às atividades desempenhadas pela unidade de lotação;
- executar demais atribuições equivalentes explicitadas em regulamento, de mesma natureza e grau de complexidade.
O que faz um Analista Judiciário – Apoio Especializado – Arquivologia
O profissional do cargo é responsável por:
- planejar e organizar serviços de Arquivo;
- efetuar o planejamento, bem como orientar e acompanhar o desenvolvimento do processo documental e informativo afeto ao Arquivo;
- planejar, orientar e dirigir as atividades de identificação das espécies documentais;
- participar no planejamento de novos documentos e controle de multicópias;
- efetuar o planejamento e organização do centro de documentação;
- fazer o planejamento e a organização dos serviços de microfilmagem e digitalização;
- orientar e dirigir o serviço de microfilmagem e digitalização da documentação arquivada;
- efetuar a orientação do planejamento da automação de atividades específicas, dentro das normas técnicas aplicadas aos arquivos;
- orientar a classificação, arranjo e descrição de documentos a serem arquivados;
- orientar a avaliação e seleção de documentos, para fins de preservação;
- promover medidas necessárias à conservação dos documentos arquivados;
- propiciar a consulta dos Arquivos aos interessados;
- desenvolver estudos, do ponto de vista cultural, em documentos para verificar a importância de arquivamento;
- emitir pareceres em matéria de sua especialidade;
- realizar a gestão de contratos de terceirização, podendo coordenar equipes de colaboradores terceirizados;
- desempenhar tarefas relacionadas às atividades da unidade de lotação;
- executar demais atribuições equivalentes explicitadas em regulamento, de mesma natureza e grau de complexidade.
O que faz um Analista Judiciário – Apoio Especializado – Biblioteconomia
O profissional do cargo é responsável por:
- executar trabalhos especializados de Biblioteconomia, tais como receber, registrar, classificar e catalogar o material da Biblioteca (livros, periódicos, folhetos, acórdãos, pesquisas);
- obter dados de obras bibliográficas;
- fazer pesquisas em catálogos;
- ler e examinar livros e periódicos e recomendar sua aquisição;
- resumir artigos de interesse para os leitores;
- fazer sugestão sobre catalogação e circulação de livros;
- auxiliar os leitores na escolha de livros, periódicos, jurisprudência, legislação e na utilização dos serviços oferecidos;
- registrar a movimentação de livros e periódicos;
- examinar, no âmbito federal, estadual e municipal, Diários Oficiais, impressos e eletrônicos e organizar legislação, doutrina e jurisprudência;
- orientar, quando solicitado, a aplicação das regras de normalização bibliográficas;
- preparar livros e periódicos para encadernação;
- orientar o serviço de limpeza e conservação de livros;
- pesquisar e auxiliar na pesquisa de legislação e jurisprudência;
- desempenhar tarefas relacionadas às atividades da unidade de lotação;
- executar demais atribuições equivalentes explicitadas em regulamento, de mesma natureza e grau de complexidade.
O que faz um Analista Judiciário – Apoio Especializado – Pedagogia
O Analista Judiciário – Pedagogia é responsável por:
- desenvolver atividades de assessoria técnica, pesquisas, estudos, planejamento de assuntos e problemas técnicos relacionados com a área educacional;
- atender determinações judiciais;
- participar de audiências/sessões quando solicitado e assessorar a autoridade judiciária em sua área de competência;
- elaborar relatórios, atas, informações, pareceres técnicos quanto a sua área de atuação;
- participar de trabalhos em equipe multiprofissional;
- atuar na área de treinamento, capacitação e desenvolvimento de pessoal;
- participar da elaboração das ações pedagógicas desenvolvidas na Instituição;
- realizar outras atividades correlatas à sua especialidade e relacionadas às atividades desempenhadas pela unidade de lotação;
- executar demais atribuições equivalentes explicitadas em regulamento, de mesma natureza e grau de complexidade.
O que faz um Analista Judiciário – Judiciária – Direito
O Analista Judiciário da área de Direito é responsável por:
- realizar atividades de natureza técnico-jurídicas e administrativas, dando suporte aos magistrados, incluindo a elaboração de certidões, pareceres, relatórios, pesquisa e análise jurisprudencial, doutrinária e legislativa, além de outras atribuições correlatas e definidas na legislação.
Quanto ganha um Analista Judiciário do TJ RN
O salário do cargo de Analista Judiciário é de R$ 6.637,44, exceto para a área de Tecnologia da Informação. Para o cargo de Analista Judiciário – Tecnologia da informação, a remuneração é de R$ 7.301,1.
Além disso, o salário dos profissional é acrescido de R$1.700,00 referente ao auxílio alimentação, além de valores referentes ao auxílio de assistência à saúde, de acordo com a faixa etária do servidor público.
Leia mais: Quanto ganha um servidor do TJ RN
Concurso TJ RN: inscrições abrem no dia 6 de março
As inscrições do concurso público do TJ RN abrem no dia 6 de março e serão aceitas até o dia 6 de abril, por meio do site da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A taxa de inscrição para a carreira de Analista é de R$ 110,00 para nível superior.
As provas do concurso serão aplicadas no dia 4 de junho.
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Principais informações do concurso TJ RN
- Banca: FGV
- Cargos: Técnico Judiciário, Analista Judiciário e Oficial de Justiça
- Escolaridade: níveis médio e superior
- Vagas: 229 + CR
- Remuneração: de 7 mil
- Inscrições: 6 de março a 6 de abril
- Taxa de inscrição: R$ 85,00 e R$ 110,00
- Provas: 4 e 11 de junho
- Edital TJ RN - Analista Judiciário e Oficial de Justiça
- Edital TJ RN - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação
- Edital TJ RN - Técnico Judiciário